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Artigo

  • O morto que vestia pijamas

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ), em 04/07/2004

    Leio em um portal de notícias na Internet: no dia 10 de junho de 2004, foi encontrado, na cidade de Tóquio, um morto vestido de pijamas.

  • O milagre da unidade nacional

    O Estado de São Paulo (São Paulo), em 03/07/2004

    Um dos fatos históricos que mais desafiam nossa constante vontade de chegar às raízes dos problemas é a unidade político-social da América portuguesa em contraste com o esfacelamento do mundo hispânico, no mesmo continente, em impressionante número de Repúblicas de pequeno e grande porte.

  • Dois encontros com o Papa

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 15/04/2005

    Não foi por gosto pessoal nem por curiosidade natural quando se trata de saber quem é o homem que será papa, sucessor de uma linhagem que marcou a história, líder religioso de milhões de pessoas no mundo inteiro.

  • O perigo de Bush aceitar sugestões

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP), em 02/07/2004

    Numa dessas minhas sextas-feiras, nessa tarefa nem sempre árdua de encontrar temas, escrevi sobre a Guerra do Iraque e defendi a tese de que o único resultado visível dela foi a prisão de Saddam Hussein, por cujo pescoço George Bush está lambendo os beiços. E disse que, se o objetivo era o de varrer ditadores, mais fácil seria invadir o Turcomenistão, onde um presidente não está fazendo coisas muito ortodoxas.

  • O papa e a santidade

    Diário do Comércio (São Paulo), em 14/04/2005

    Sempre se disse que a Igreja não tem pressa. Para se ter uma idéia dessa expressão, basta o processo de Anchieta, que foi beatificado e não canonizado. Decorreram já quinhentos anos e o apóstolo dos índios, o professor das crianças reunidas no Planalto, já registraram cinco séculos e ninguém é capaz de prognosticar quando Anchieta será santo ou se será canonizado.

  • Réquiem para um Senado rebelde

    Na reconfirmação dos 260 reais para o salário mínimo, a vitória do Governo acaba com as incertezas de uma possível rebelião do Congresso neste meados de 2004. Cercava-a a primeira queda séria da popularidade, baixada aos 56% depois da plataforma majestosa, dos quase 70% de aprovação continuada. Estes primeiros temores de queda, de qualquer forma, teriam como termômetro de fundo a perspectiva de reeleição de Marta Suplicy na Prefeitura, por excelência, dona do futuro do Governo diferente.

  • O papa e a camisinha

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 14/04/2005

    Durante muitos e muitos anos, o Aleijadinho era desdenhado pelas cultas gentes. Tratava-se de um ignorante, que fazia leões com corpo de cachorro e cara de macaco. Em 1902, um crítico de artes plásticas austríaco viu a estátua do profeta Daniel em Congonhas do Campo e ficou horrorizado. Registrou em seu diário: "Só um povo imbecilizado pela sífilis e pela malária consentiria que tal monstruosidade ficasse ao lado do profeta Daniel".

  • O escritor e o ministro

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP), em 01/07/2004

    Ao fazer a revisão para um de seus livros a ser reeditado, Otto Lara Resende deixou uma observação à margem do texto: "Só uma besta se mete a escrever livro!". Meticuloso, amante da forma exata e do pensamento original, Otto sofria o diabo na hora de transmitir aquela prosa que tanto admiramos, mas que, para ele, estava sempre incompleta, insatisfatória, banal.

  • Furlan e Lessa

    Diário do Comércio (São Paulo - SP), em 01/07/2004

    O presidente Luís Inácio Lula da Silva afirmou, em Nova York - lugar excelente para afirmações - que o presidente do BNDES, o sr. Lessa, é subordinado do sr. Furlan, ele mesmo titular do Desenvolvimento, e ativíssimo ministro do corpo de colaboradores do chefe do governo. Estão entrando em rota de colisão os dois auxiliares do alto clero do lulismo, quando foi preciso o presidente dizer essas palavras, que agradaram a um e desagradaram a outro.

  • A agonia da civilização

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 13/04/2005

    A civilização insere-se na chave da filosofia da história. É esse o seu objetivo, embora, como já dizia o velho Aristóteles, o homem seja um animal político, pois desde que nasce até a morte vive em sociedades regidas por códigos e leis. Infelizmente, estamos na quadra histórica do ateísmo, ganhando adeptos. É esse o grande e profundo mal de que sofrem os povos, inclusive os mais adiantados nas suas instituições.

  • A fartura e a fome

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 13/04/2005

    Em todo o mundo, a mídia está enfrentando dificuldades, seja pelo alto custo da informação e do entretenimento, seja pela concorrência que torna a oferta maior do que a procura. Para piorar o quadro, ela vive de fatos que não cria nem domina. Fatos que não acontecem em ordem programada. Deixam de estourar durante semanas e meses e, de repente, estouram todos ao mesmo tempo.

  • A nova eleição

    Diário do Comércio (São Paulo), em 13/04/2005

    Abre-se agora na Igreja a fase da escolha do sucessor de João Paulo II. Cerram-se as portas da Capela Sistina para o conclave - o único que conhecemos no seu exato sentido etimológico - e os cardeais com direito a voto vão debater o problema com a intenção de servir a Igreja.

  • Poeta como poucos

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 12/04/2005

    Houve, de certo modo, em muita poesia feita depois de 1914, uma ruptura interna, uma como que desintegração que foi, em relação ao assunto, até o excesso do surrealismo, e caiu, quanto ao ritmo, na quebra muitas vezes forçada e artificial do verso, com o abuso de alguns recursos postiços da divisão poética.

  • Um marco na saúde pública

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 12/04/2005

    Este 12 de abril representa um marco na história da saúde pública e na história da medicina em geral: há exatamente 50 anos, em 1955, um médico norte-americano, o dr. Jonas Salk, anunciava que, depois de um gigantesco estudo envolvendo quase 2 milhões de crianças nos EUA, concluíra-se que uma vacina contra a poliomielite revelara-se "safe, effective and potent" -segura, eficaz e potente. A notícia foi recebida com enorme júbilo, sobretudo num país que desde o começo do século 20 vinha enfrentando gigantescas epidemias da doença -uma das vítimas fora ninguém menos que o presidente Franklin Roosevelt, que muitas vezes era visto em cadeira de rodas.

  • Silêncio e transparência

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 12/04/2005

    Estou achando divertida a cobertura do próximo conclave feita pela mídia internacional. Tanto a morte como o funeral do papa foram bem expostos, com exagero em alguns casos, mas a linha geral foi boa. E é de minha obrigação destacar, não por corporativismo ou por amizade pessoal, o trabalho de Clóvis Rossi em Roma. Foi dos melhores que acompanhei em alguns anos de jornalismo.