Publicada em 06/06/2006
No dia 7 de dezembro, no Instituto de Pesquisa e Estudos Jurídicos, o Acadêmico Cícero Sandroni foi o orador da sessão solene de comemoração dos 57 anos da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Nessa ocasião o Acadêmico falou sobre “O Brasil e a Declaração Universal dos Direitos do Homem, 57 anos de desafios”, ressaltando a figura ilustre de Austregésilo de Athayde.
Publicada em 06/06/2006
Publicada em 06/06/2006
Uma nova edição de Melhores poemas de Castro Alves, com introdução e seleção do Acadêmico Lêdo Ivo, acaba de ser lançada pela Editora Global. A coleção, que abriga poetas brasileiros clássicos e contemporâneos, é dirigida pela escritora Edla van Steen.
Publicada em 06/06/2006
Por iniciativa da CEG e do seu presidente, Daniel Lopes Jordá, foi lançada na ABL a História do Gás - do Rio de Janeiro para o Brasil, com prefácio do Acadêmico Carlos Heitor Cony e texto do Acadêmico Murilo Melo Filho.
Publicada em 06/06/2006
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro outorgou ao Presidente Ivan Junqueira o “Colar do Mérito Judiciário”. A entrega da láurea aconteceu no dia 8 de dezembro às 12h30min, no Prédio do Fórum.
Publicada em 06/06/2006
Publicada em 06/06/2006
Os acadêmicos Ariano Suassuna e Nélida Piñon foram escolhidos pelo O Globo, personalidades do ano de 2005, fazendo jus ao Prêmio Faz Diferença, que homenageia as personalidades que mais se destacaram ao longo do ano. Ariano Suassuna celebrou novas edições do Auto da Compadecida, peça que completou 50 anos, e daquela que é considerada sua obra prima, A pedra do reino. O ano também consagrou a escritora Nélida Piñon duas vezes: na Espanha ela consquistou o Prêmio Príncipe de Astúrias das Letras, tornando-se a primeira brasileira a receber a homenagem e no Brasil ela ganhou, com Vozes do deserto, o Prêmio Jabuti de Livro de Ficção do ano. (O Globo em 09.12.2005).
Publicada em 06/06/2006
No dia 6 de dezembro, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin esteve em Natal, integrando, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, mesa-redonda sobre o tema “O escritor e a crítica literária na imprensa e na universidade”.
Publicada em 05/06/2006
Publicada em 05/06/2006
Nestes dias de luto, é doloroso escrever sobre um homem plural como Oscar Dias Corrêa, falecido na semana passada, um mineiro nascido na sua querida Itaúna, há 84 anos, que, ainda mocinho, vencia um concurso de oratória. Aquele triunfo já prenunciava o incomparável orador que seria vida afora e previa igualmente o discípulo de Dante, o pai da poesia italiana, mas sobretudo o autor da Divina comédia, em homenagem à sua platônica paixão por Beatrix Portinari.
Antes de nos deixar, esta semana, terminou Oscar Dias Corrêa a descrição de sua viagem com Dante, ao longo de versos e de rimas, sobre o chão mesmo da poesia que ilumina as palavras, suas letras, seus vazios, suas pausas. A escolha de Dante para companheiro de viagem marca o homem que a faz, com uma clarividência rara e luminosa.
Conhecemos Oscar Dias Correa durante o período 1976-1980 em que dirigiu a tradicional Faculdade de Direito do Catete, hoje Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Fomos colegas do Conselho Universitário, onde se destacava, como foi constante em tudo o que fez, pela seriedade da sua postura de educador exigente, sem concessões demagógicas. O certo era o certo, os direitos eram para ser sempre respeitados, professores e alunos deveriam ser exemplares, pois estavam operando numa carreira que não poderia trabalhar com dúvidas ou meias verdades.
Vossa presença entre nós, hoje, é o consectário natural e mesmo obrigatório de um percurso pleno de afirmação literária da mais alta qualidade que, de há muito, transpôs nossas fronteiras. Esta é a vossa casa, que sempre amastes como se evidenciou em vosso discurso na festa de aniversário da ABL, quando, neste mesmo salão nobre, recebestes há dois anos o prêmio maior desta Academia, o prêmio Machado de Assis.
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