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Artigo

  • Taxa de ineficiência

    O Globo, em 19/11/2011

    A propalada disposição da presidente Dilma Rousseff de fazer uma reforma ministerial não apenas para trocar meia dúzia de ministros - mais que isso ela já teve que fazer por circunstâncias alheias à sua vontade -, mas para dar uma enxugada na estrutura de seu primeiro escalão, é um alento, embora seja difícil imaginar que ela consiga cortar pela metade essa miríade de postos de primeiro escalão sem criar problemas com sua base partidária, a maior e mais heterogênea já montada na História recente do país.

  • Qual é essa de “eu te amo”?

    O Globo, em 20/11/2011

    Certos escritores, como eu e alguns amigos meus, têm dificuldade em planejar o que produzirão. Podem escolher assunto, fazer esquemas ou até diagramas, mas frequentemente um outro assunto se intromete onde não foi chamado, ou um personagem resolve adquirir autonomia e caprichos: o autor quer casá-lo, ele não casa, quer que ele morra e ele não morre e assim por diante. O resultado acaba por ser uma surpresa para o próprio escritor. Hoje mesmo está sendo assim. O título aí em cima não tem nada a ver como que eu pretendia (e ainda pretendo, se não houver outros percalços) abordar hoje, mas foi digitado quase em piloto automático. Quando dei por mim, já estava ele aí.

  • A moral do dinheiro

    O Globo, em 21/11/2011

    Em tempos de "indignados" acampados em praças ao redor do planeta, cuja mais perfeita tradução é o "Ocupem Wall Street", que de Nova York se espalhou por diversas cidades dos Estados Unidos e do mundo, nada mais atual do que a exposição "Dinheiro e Beleza. Banqueiros, Botticelli e a fogueira das vaidades", em exibição até 22 de janeiro no belíssimo Palazzo Strozzi, um dos mais finos exemplos da arquitetura da Renascença, no centro de Florença, na Itália.

  • Lógica e uso expressivo da língua

    O Dia (RJ), em 20/11/2011

    Atento leitor desta coluna, depois de nela ter visto a expressão ‘erário público’, traz-nos a seguinte pergunta: " Aprendi nas aulas de Direito Constitucional e Direito Administrativo que todo erário é público. Aprendi certo ou errado?” Agradecemos a pergunta do leitor, porque nos oferece oportunidade de  conversar com ele e com outros leitores  sobre aspectos interessantes da linguagem e do nosso idioma em particular, muitas vezes tachados de impróprios, quando não errados.

  • A passeata em busca do grito

    Jornal do Commercio (RJ), em 21/11/2011

    A passeata do Rio de Janeiro contra a lei de mudança dos royalties levanta interrogações sobre o peso múltiplo, hoje, que tem a presença do "povo na praça", como manifestação de protesto. A que vem de ocorrer, aliás, nada tem a ver com o fenômeno inédito da Praça do Sol, em Madrid, na Catalunha, ou em Wall Street, em que o repúdio brota de um inconformismo latente e profundo, nascido da impossibilidade de canalizá-lo pela opinião pública, diante do efetivo controle midiático, e da pasteurização das reivindicações populares.

  • Crepúsculo de um deus

    Folha de São Paulo, em 18/11/2011

    Quando Stálin morreu em sua "datcha" de Kuntsevo, em 5 de março de 1953, houve perplexidade em todo o mundo pela demora com que o fato foi anunciado.

  • Rocinha e Alemão

    O economista Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas do Rio, está lançando um estudo comparativo entre as duas maiores favelas da cidade, a Rocinha e o Alemão, e os efeitos da implantação nelas das UPPs. Ele faz parte de uma geração de economistas "cariocas" que, na sua própria definição, começou "a se debruçar sobre os caminhos e descaminhos da nossa própria terra".

  • UPP Social na prática

    O Globo, em 17/11/2011

    Recebi do economista Ricardo Henriques, presidente do Instituto Pereira Passos, responsável pela implementação do programa UPP Social, uma mensagem com informações sobre o andamento dos trabalhos, que ganharam relevância ainda maior depois da ocupação da Rocinha. O tema tem sido constante aqui, e considero importante difundir tais informações.

  • Brasil no G-6

    O Globo, em 12/11/2011

    Ao mesmo tempo que somos afetados pela crise internacional que se agrava a cada dia, ameaçando reduzir nosso crescimento a níveis medíocres, somos beneficiários dela e da transformação do quadro de relações de poder e de interesses globalizados num mundo multicêntrico que a duras penas vai abrindo caminho para os países emergentes que têm sua melhor expressão nos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e a recém-chegada África do Sul, o S de South Africa), acrônimo criado por um banco de investimento para facilitar a compreensão das transformações que ocorriam no mundo e que se tornou quase que uma instituição de vida própria. Mesmo crescendo  apenas 3% ao ano, o PIB brasileiro aumentará mais que o dos países europeus e o dos Estados Unidos nos próximos anos, o que colocará o país no G-6 da economia mundial, à frente da França e da Inglaterra.

  • Nós compreendemos

    O Globo, em 13/11/2011

    Tive políticos próximos na família. Hoje em dia, para muitos brasileiros, dizer isso é pior do que se confessar descendente direto e admirador dos vendilhões expulsos do templo por Jesus Cristo. Mas acho que meu caso não é típico. Meu pai, que foi deputado estadual em Sergipe e vereador em Salvador, além de diversas vezes titular de secretarias estaduais ou municipais, tinha vocação de político, mas lhe faltava o talento para isso. Apesar de muito culto e bom orador, jejuava na arte e na matreirice necessárias ao político. E morreu depois de penar durante anos a construção de sua única casa, deixando somente a dita casa e uma pensão para a viúva. Portanto, não deve ter roubado e estou convicto disso, embora não possa dizer que ele tenha sido cem por cento infenso a mordomias, porque me lembro da gente passeando de carro oficial em Aracaju – e de nada mais, nesse departamento.

  • Em defesa do sistema ortográfico

    O Dia (RJ), em 13/11/2011

    A leitura das reflexões de Fernando Pessoa transcritas no artigo anterior marca bem as características da ortografia quanto à sua natureza cultural e à social. Pelo aspecto cultural, podemos grafar as palavras segundo nossa vontade ou prazer estético, ou ainda anseios expressivos. Essa liberdade não se limita à ortografia; estende-se a todo o material do idioma: a pontuação, ao uso de maiúsculas e minúsculas, à formação de palavras, ao vocabulário, à sintaxe.

  • Nem Nem nem ninguém

    Folha de São Paulo, em 13/11/2011

    Como sempre, a mídia fez o habitual espetáculo com a prisão do bandido Nem, considerado oficialmente o "capo" do tráfico na cidade -principalmente em alguns pontos tradicionais, como o da Rocinha, favela estratégica que divide topograficamente a zona sul (Leblon, Gávea, Ipanema) da mais profunda Barra da Tijuca, com seus condomínios emergentes e atalhos que abrem o caminho para São Paulo e para resto do Brasil.

Notícia

  • ABL realiza “Jornada Literária sobre Miguel Delibes”

    Publicada em 17/11/2011

    A Academia Brasileira de Letras e o Centro de Estudios Brasileños de la Universidad de Salamanca promoveram a "Jornada Literária sobre Miguel Delibes" (Conversaciones em torno a Miguel Delibes) no dia 23 de novembro, a partir das 9h45min, no Salão Nobre do Petit Trianon. A entrada foi franca.

  • Acadêmica Nélida Piñon participa da FIL Quito 2011

    Publicada em 16/11/2011

    A Acadêmica Nélida Piñon participará, no período de 24 de novembro a 1º de dezembro, da IV Feria Internacional del Libro de Quito 2011 como convidada especial  “en reconocimiento a su trayectoria y reconocido aporte al mundo de las  letras”.