Realiza-se de 5 a 8 de dezembro, na Universidade de São Paulo, sob a presidência do Acadêmico Evanildo Cavalcante Bechara, o II Congresso Internacional de Neologia das Línguas Românicas...
Dias 6 e 7 de dezembro, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin integrará a Banca de Concurso para Professor Titular da Escola de Comunicação da UFRJ.
Acaba de sair, pela Editora Global, o primeiro livro de literatura infantil do Acadêmico Ivan Junqueira, sob o título Flor amarela, poema que figura no livro de estréia do autor, publicado em 1964.
O filme A Música segundo Tom Jobim, do Acadêmico Nelson Pereira dos Santos, foi escolhido para a sessão de abertura do 15o Festival de Cinema Luso-brasileiro de Santa Maria da Feira, em Portugal.
Publicada em 06/12/2011
O Presidente da Academia Brasileira de Letras, Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça, e o Diretor da Academia Chilena de la Lengua, Alfredo Matus Olivier, lançaram no dia 6 de dezembro, o livro bilíngue, português e espanhol, “Juan Guzmán Cruchaga & Mauro Mota", na Embaixada do Brasil em Santiago.
Publicada em 05/12/2011
A Academia Brasileira de Letras e a Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro reeditaram, por fac-símile, o livro “Espumas flutuantes”, o único publicado em vida pelo poeta baiano Castro Alves, morto em 1876. A Secretária-Geral da ABL, Acadêmica Ana Maria Machado, e o Diretor Presidente da Imprensa Oficial, Haroldo Zager Faria Tinoco, entregaram exemplares do livro aos Acadêmicos no dia 6 de dezembro.
Publicada em 05/12/2011
A Academia Brasileira de Letras elegeu no dia 8 de dezembro, em sessão ordinária secreta, com início às 16h, no Petit Trianon, a Diretoria que ficará à frente da instituição no próximo ano e substituirá a gestão do atual Acadêmico e Presidente Marcos Vilaça.
Publicada em 05/12/2011
A Academia Brasileira de Letras promoveu o último Ciclo de Conferências de 2011, intitulado “O humor na cultura”, que foi realizado no dia 6 de dezembro, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., com a presença de Susana Schild falando sobre “Humor no cinema”. A entrada foi franca.
Mais alguns dias e Dilma Rousseff estará completando o primeiro ano de governo. É cedo ainda para uma perspectiva crítica, mas tempo bastante para alguns comentários.
Agora ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi deixou um bilhete justificando seu pedido "irrevogável" de demissão transferindo suas culpas para um suposto "ódio das forças mais reacionárias e conservadoras deste país contra o Trabalhismo", assim mesmo, com letra maiúscula.
Há pelo menos uma coisa em comum na vitória dos partidos islâmicos no Egito, na Tunísia e no Marrocos, os países que fizeram eleições no rastro da Primavera Árabe: prevaleceu a disciplina dessas organizações políticas, em detrimento do voluntarismo dos partidos oposicionistas e dos movimentos da sociedade civil.
No início do século 20, o Rio permanecia o mesmo dos tempos derradeiros do império. A República mal completara sua primeira década -e na austeridade própria dos regimes que decidem instaurar uma nova era, quase nada ou nada se fazia pela cidade, ex-capital de um reino e do império e, sempre, uma aldeia de feição colonial, mesquinha, suja.
O ano, para surpresa ou susto de muitos, acabou. Claro, ainda virão a comemoração do Natal e as festas de ano-novo (antigamente se dizia também “ano bom”; porque será que isto caiu em desuso?), mas a árvore da Lagoa já cintila e já há um cheiro de fim de ano no ar. O sorriso e o calor no peito trazidos pelo 13.º se irradiam entre as multidões que vão e vêm diante das vitrines, os táxis ficam um pouco mais difíceis, o gerente da padaria entrega sorridente seu calendário para os fregueses fiéis, com um Cristo louro, de olhos azuis revirados, ilustrando máximas judiciosas e conselhos pios.
Relatos graves de violência e pressão político-religiosa nas universidades tunisianas indicam uma ofensiva de grupos islâmicos radicais na tentativa de se impor na sociedade após a revolução, embora, ao contrário do Egito, esses grupos não tenham conseguido obter votação expressiva na eleição de outubro passado.
Ainda hoje vamos nos deter em expressões correntes no idioma sob a chancela de nossos melhores escritores, mas que o excesso de logicismo de severos críticos tem posto no banco dos réus e passam a ser injustamente substituídas ou eliminadas.
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