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Artigo

  • Por uma federação de fato

    Malgrado o Estado brasileiro ser, como é notório, uma República Federativa, ainda sofre de grande centralismo em tomo da União e elevado grau de competitividade entre os Estados, Distrito Federal e municípios. Sem querer penetrar no DNA de nossa federação, poderia afirmar que ela padece de "debilidade congênita". Diversamente do que ocorreu nos Estados Unidos da América do Norte, cuja Constituição inspirou, e muito, aos homens públicos brasileiros, nossa federação não é filha de um genuíno 'pacto federativo", para usar expressão tão em voga. Fácil é concluir: possuímos uma federação legal, não uma federação real. Convém não deslembrar, talvez por constituirmos Pais de grande expressão territorial, que a descentralização, leia-se a organização do Brasi! sob a forma federativa, foi aspiração que permeou muitos dos movimentos significativos de nossa história, da qual são exemplos a Inconfidência Mineira e os de 1817 e 1824 ocorridos em Pernambuco.

  • A marca notável das academias de letras

    Quando me perguntam para que servem as academias de letras, o primeiro pensamento que me ocorre é sobre os objetivos de sua existência. Seguramente não é só para que nelas se sirva, uma vez por semana, o gostoso chá de que tanto se fala, às vezes até maldosamente. Não! A marca notável das academias está sintetizada na palavra convívio. Não é incomum, nos discursos de posse, a referência ao fato de que “agora, estamos condenados a conviver para o resto da vida”, o que implica a renúncia a personalismos ou ao exercício de atitudes de arrogância ou prepotência.

  • A insidiosa moléstia

    Para a mídia politicamente correta daquela época, a palavra "câncer" era palavrão, só funcionava quando se tratava do trópico que fazia dobradinha com o Trópico de Capricórnio.

  • Defendendo a pátria

    O Globo, em 30/10/2011

    Não posso negar minha condição de veterano, em matéria de defender as cores do Brasil no estrangeiro. Aliás, pensando bem, não posso negar minha condição de veterano em nada e, se a literatura fosse escola de samba, eu com certeza já estaria integrando a velha guarda. Comecei minhas viagens bem cedo e desde então sou muito requisitado. Não sei bem a razão. Uma vez, há muito tempo, num coquetel em Toronto, estava conversando com o escritor Márcio Souza, então meu companheiro constante de delegação, quando fizemos uma pausa e olhamos em torno.

  • Diálogo aberto

    O Globo, em 30/10/2011

    Há quem defenda, com atraso de dois séculos, o fechamento da cultura brasileira, revogando a abertura dos portos da inteligência. E a pretexto de defender "nossa boa arte", pregam um estreitamento de fronteiras para impedir a "contaminação de culturas estranhas". Essa vigilância ideológica, que remonta ao paleolítico de uma visão comprometida, seria o anjo da absurda presunção de uma defesa geográfica. Anjo sem asas, com sotaque extremista e fixação identitária.

  • Moscou ou Moscovo? - Conclusão

    O Dia (RJ), em 30/10/2011

    No já citado capítulo 'Nomes próprios geográficos', inserido nas  Dificuldades da Língua Portuguesa, mestre Said Ali, na qualidade de linguista  e de professor de geografia, defende a tese de que só as curruptelas e aportuguesamentos que se insinuaram na língua e nela se implantaram e ainda hoje persistem consagrados pelo uso geral  é que  lograrão viver para o futuro.

  • A valorização da latinidade

    Jornal do Commercio (RJ), em 28/10/2011

    A jornalista e escritora Dad Squarisi deu uma oficina literária para 120 jovens estagiários, no CIEE de Brasília. Confesso que me deliciei com a desenvoltura com que a conferencista galvanizou o interesse da plateia, que demonstrou enorme curiosidade pela forma como foi sendo desenvolvido o conteúdo linguístico por ela dominado.

  • Fatos e fotos

    Folha de São Paulo, em 28/10/2011

    Muitos, quase todos nós, ficamos chocados com as fotos do cadáver de Kaddafi divulgadas pela mídia mundial.

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