Aniversário natalício do Acadêmico Antonio Carlos Secchin
Comemora-se no próximo dia 10 do corrente o aniversário natalício do Acadêmico Antonio Carlos Secchin, que ocupa a Cadeira n. 19 do Quadro dos Membros Efetivos.
Comemora-se no próximo dia 10 do corrente o aniversário natalício do Acadêmico Antonio Carlos Secchin, que ocupa a Cadeira n. 19 do Quadro dos Membros Efetivos.
Na quinta-feira, dia 14 de junho, às 18h, no Teatro R. Magalhães Júnior, o Conjunto de Música Barroca apresenta o programa “Música Barroca Italiana”, com Alain Pierre de Magalhães, arquialaúde; Noeli Mello e Paloma Lima, voz; Mayra Pereira, cravo; e Lenora Mendes, viola da gamba.
Já é conhecido o vencedor do Prêmio CIEE/SP de 2012. Trata-se da jovem Marcelle Antunes Alves, do Rio de Janeiro, que receberá o Prêmio Literário Alceu Amoroso Lima pelo 1ª colocação nesse concurso nacional, já em sua 13a edição, promovido em colaboração com a ABL. Este ano, foi homenageado o Acadêmico Roberto Marinho.
Está pronto o livro “Sustentabilidade e Educação”, escrito pelo Acadêmico Arnaldo Niskier e editado pelo Sesi/SP. Será lançado na Rio+20.
Está sendo lançado o novo livro do ensaísta Eduardo Portella, Homem, Cidade, Natureza. Reúne suas reflexões desde quando, integrando a direção geral da UNESCO (Paris), aqui esteve como Chefe da Delegação daquele órgão das Nações Unidas, na ECO-92. Encontram-se igualmente em vias de publicação seus dois outros livros: Brasil, condições de possibilidade e Dimensões IV (o livro e a perspectiva).
Nada a ver com o sucesso homônimo do Roberto Carlos. Mas emoções existem, sempre existiram, nem a idade nem o controle interior que adquirimos à custa das porradas da vida conseguem riscá-las dentro da gente.
Antes mesmo de começar, o julgamento do mensalão já suscita crises políticas e polêmicas jurídicas. Se, como tudo indica, ele começar a partir do dia 1º, de agosto, uma quarta-feira, ou no dia 6, uma segunda-feira, estaremos às vésperas do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV — no dia 21 de agosto.
Depois de ter bloqueado na Unesco o Plano de Ação das Nações Unidas para proteção de jornalistas e contra a impunidade nos crimes contra esses profissionais, em companhia de Índia e Paquistão, o Brasil tende a apoiar na Assembleia da Organização dos Estados Americanos (OEA) que começa amanhã na Bolívia um plano urdido por Equador e Venezuela para tirar a autonomia da Relatoria de Liberdade de Expressão daquele organismo, afetando grandemente o sistema interamericano de direitos humanos, que, segundo os especialistas, é exemplo invejado por outras regiões do mundo.
A proximidade do julgamento do mensalão parece estar desestabilizando emocionalmente o ex-presidente Lula, que se tem esmerado nos últimos dias em explicitar uma truculência política que antes era dissimulada em público, ou maquiada.
Na redemocratização do Brasil depois do Estado Novo, o primeiro deputado a ser cassado foi Barreto Pinto, que apareceu de cueca numa revista de grande circulação nacional. Foi um escândalo. Como, de hora em hora, Deus piora, o decantado decoro parlamentar baixou a níveis tais e tantos que uma cueca a mais ou a menos não causaria espanto. Não apenas no dia a dia do Congresso, mas na vida pública em geral.
Ainda não entendi tudo do noticiário sobre o suposto encontro do ex-presidente Lula com o ministro Gilmar Mendes, em que eles teriam tido uma suposta conversa em que Lula supostamente teria pedido a interferência do ministro para um suposto adiamento do julgamento do suposto mensalão e, para supostamente evidenciar que tinha argumentos persuasivos, supostamente lembrou uma suposta viagem do ministro a Berlim, supostamente custeada por um contraventor, alegação supostamente desmentida de pronto pelo ministro. Nenhuma cautela é dispensável nestas matérias delicadas, pois se sabe que, entre nós, quando os implicados num ilícito qualquer são graúdos, quem costuma arrostar as penas da lei são os boys que carregaram a papelada delinquente e a estagiária da assessoria de comunicação. De repente resolvem pegar um escritor, melhor precatar-me. Manda a prudência supor tudo, pois nada foi provado e bem pode ser que continuemos supondo pelo resto da existência.
A nítida aceleração histórica que vivemos nestes dias passa do confronto das crises experimentadas pelo Ocidente desde 2008 à confrontação, inclusive, do modelo capitalista, saída da trintena de ouro do último pós-guerra. E é sintomático, portanto, que a recusa ao enfrentamento vá ao exaspero das soluções fundamentalistas e malthusianas, como a despertada pelos 20% dos eleitores franceses de Marine Le Pen, armando-se para um terceiro round eleitoral nas legislativas e querendo uma mini-França, fora da Europa, com restrições à imigração e, no plano do auxílio internacional, rompendo com a economia europeia.
Há muitas reclamações de que a Rio 92 não trouxe resultados concretos e que a Rio+20 talvez acabe na mesma situação, apesar da presença de tantos chefes de Estado. Não foi diminuído o efeito do monóxido de carbono em nossas vidas e hoje, mais do que questionar o significado da palavra, discute-se a modernidade do termo sustentabilidade, que nem é tão moderno assim. No Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, edição de 2004, lá está o verbete, impávido, na página 741. Não é, pois, uma grande novidade.
Publicada em 04/06/2012
Foi a segunda homenagem internacional ao escritor e contou com a participação da Presidente da Academia, escritora Ana Maria Machado, e do Acadêmico João Ubaldo Ribeiro.
Publicada em 01/06/2012
O Acadêmico e professor Arnaldo Niskier foi um dos palestrantes na noite de lançamento do livro Humanismo Judaico – na Literatura na História e...