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Artigo

  • Lucca Dentro

    Prêmio Pantera de Ouro, em 29/10/2011

    Presso la pantera, volgo il mio sguardo prudente alla lupa, alla lonza e al leone. Prego sulla facciata di San Michele in Foro che mi lascino entrare.  Non mi resta che dire: Sono quel che vien dall’altra parte.  Dal meridione estremo. Foris portam. Son quel che non c’è mai o quel che appena posa e subito riparte. Così straniero e  prossimo.ro. Lonza e  pantera, mentre chiedo:

  • À casa torno

    Estou de volta a solo pátrio. Novamente pela TAP, que desta vez, apesar de a reserva da volta ter sido feita antes da viagem de ida, me botou em standby na troca de avião em Lisboa e tive problemas não só para embarcar como, depois disso, para conseguir sentar junto a minha mulher. Talvez alguém na companhia haja com isso se vingado do que contei aqui na semana passada, sobre a comida que acabou, no voo de ida. Que é que vou fazer, não é calúnia, é a pura verdade. Havia três opções no menu: lasanha, filé de badejo e cassoulet de carne mas, mas as nossas poltronas eram as últimas e, quando chegou a nossa vez, tanto a lasanha quanto o badejo tinham acabado. Imagino que, se isso acontece com frequência, o diálogo entre a comissária de bordo e o passageiro ameaçado de jejum, deve ser assim:

  • Entender o sistema ortográfico

    Um inteligente leitor desta coluna escreve-nos para declarar que a ele e a muita gente a imposição a todos os usuários do idioma de uma reforma ou de um acordo ortográfico proposto  por um pequeno grupo de pessoas significa “uma atitude de extrema arrogância”.

  • "Ateou fogo às vestes"

    Não sei se o sinal é bom ou mau. Em princípio, acho que é bom, mas não tenho certeza. Outro dia, citei aquela frase de Machado de Assis "no meu tempo já existiam velhos, mas poucos".

  • Cabra parida

    George Orwell, quando, em 1949, publicou o seu famoso livro "1984", imaginou uma sociedade com um ministério da verdade para zelar por condutas morais "corretas".

  • Estatizar a filantropia?

    Numa reunião, no Rio de Janeiro, o deputado federal Paulo Delgado (PT-MG) revelou-se grandemente preocupado porque, no Brasil, hoje," há uma grande fúria microrregulatória." Nem por isso diminui o número das denúncias de corrupção, expondo nossas fragilidades e _ vulnerabilidades como modelo de Nação.

  • O homem terminal

    Na Semana passada, vi a reprise de um filme sobre o Dr. Morte. Devo de início elogiar a atuação de Al Pacino no papel principal, uma das melhores que já vi no cinema de todos os tempos. Confesso que não me interessei pelo caso na devida ocasião, não acompanhei suas proezas nem seus julgamentos e só assisti ao filme na TV por falta de opções. Nem sequer guardei o nome do personagem, nome complicado, parece que de origem armênia. Nem mesmo guardei o nome do filme. Mas fiquei impressionado com algumas cenas, sobretudo aquela em que, numa de suas prisões, ele gritava que a sociedade estava na Idade Média e invocava, entre outros, o nome de Galileu. O Dr. Morte tinha uma posição contrária à eutanásia, considerando-a um homicídio. O doente terminal não era ou não podia ser consultado, a decisão era tomada pela família ou pelos médicos que afastavam os equipamentos ou deixavam de aplicá-los, interrompendo a assistência médica considerada inútil e cara. No caso do Dr. Morte tratava-se na realidade de um suicídio assistido, o doente terminal, esgotados todos os recursos da medicina e não suportando as dores, autorizava a aplicação de uma injeção letal.

  • Por uma federação de fato

    Malgrado o Estado brasileiro ser, como é notório, uma República Federativa, ainda sofre de grande centralismo em tomo da União e elevado grau de competitividade entre os Estados, Distrito Federal e municípios. Sem querer penetrar no DNA de nossa federação, poderia afirmar que ela padece de "debilidade congênita". Diversamente do que ocorreu nos Estados Unidos da América do Norte, cuja Constituição inspirou, e muito, aos homens públicos brasileiros, nossa federação não é filha de um genuíno 'pacto federativo", para usar expressão tão em voga. Fácil é concluir: possuímos uma federação legal, não uma federação real. Convém não deslembrar, talvez por constituirmos Pais de grande expressão territorial, que a descentralização, leia-se a organização do Brasi! sob a forma federativa, foi aspiração que permeou muitos dos movimentos significativos de nossa história, da qual são exemplos a Inconfidência Mineira e os de 1817 e 1824 ocorridos em Pernambuco.

  • A marca notável das academias de letras

    Quando me perguntam para que servem as academias de letras, o primeiro pensamento que me ocorre é sobre os objetivos de sua existência. Seguramente não é só para que nelas se sirva, uma vez por semana, o gostoso chá de que tanto se fala, às vezes até maldosamente. Não! A marca notável das academias está sintetizada na palavra convívio. Não é incomum, nos discursos de posse, a referência ao fato de que “agora, estamos condenados a conviver para o resto da vida”, o que implica a renúncia a personalismos ou ao exercício de atitudes de arrogância ou prepotência.

  • A insidiosa moléstia

    Para a mídia politicamente correta daquela época, a palavra "câncer" era palavrão, só funcionava quando se tratava do trópico que fazia dobradinha com o Trópico de Capricórnio.

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