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Notícia

Artigo

  • 'Capo di tutti i capi'

    Não entendi. Marcos Valério, principal personagem envolvido no mensalão, segundo uma revista lançada na última semana, atribui a Lula toda a responsabilidade moral e operacional do escândalo, que é realmente um dos maiores de nossa história.

  • A vida e os autos

    A parte mais sensível do julgamento do mensalão, justamente a que cuida do envolvimento de políticos na trama criminosa, começou ontem cercada de fatos que não estão nos autos, mas na vida real: as denúncias atribuídas ao lobista Marcos Valério publicadas na revista “Veja”, a entrevista do ex-ministro José Dirceu, réu no processo, afirmando que não pretende fugir do país mesmo condenado, e o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, dando declarações cuidadosas sobre o envolvimento do ex-presidente Lula no mensalão. Fatos da maior relevância que demonstram a etapa delicada da História política que vivemos atualmente.

  • O STF contra o crime

    Os advogados dos réus e alguns comentaristas, sobretudo os ligados ao PT, afirmam que o Supremo Tribunal Federal está fazendo um “massacre condenatório” no julgamento do mensalão ao mudar entendimentos tidos como estabelecidos, especialmente os relacionados aos crimes de colarinho-branco.

  • Perspectiva eleitoral

    Os mais diversos boatos circulavam na ilha, a respeito do inexplicado sumiço de Zecamunista. Não deixou sinal de seu paradeiro, nem mesmo entre os amigos e correligionários mais chegados. Uns especularam que, como aconteceu da vez em que ele desapareceu na Amazônia durante quatro anos e depois ressurgiu em Belém, casado com três índias e dando uma entrevista coletiva sobre a poligamia como agente de justiça social, ele tornara a embarcar numa missão impossível e muito tempo iria passar sem que puséssemos os olhos nele. Outros, menos imaginosos, suspeitaram de novo episódio galante, em que a reação de algum marido ofendido o forçara a procurar refúgio alhures. E, com tal indefinição, chegou-se a temer que, dessa feita, o marido afrontado não tivera tão má pontaria quanto seus inúmeros predecessores.

  • Choques de maldade

    É tão velho quanto a própria humanidade; mas cada vez que o mal mostra a sua cara, faz passar um frio pela espinha. A chacina da Baixada derruba a ideia de um país que quer entrar na modernidade, e tem fama de pacífico. De onde vem tanta crueldade?

  • Valério acusa Lula

    Às vésperas da primeira parte em que políticos petistas e outros, de partidos aliados, serão julgados pelo Supremo Tribunal Federal pela acusação de compra de votos em troca de apoio político, a revista “Veja” traz este fim de semana um relato, atribuído ao lobista Marcos Valério, incriminando o ex-presidente Lula no mensalão.

  • Cultura e educação vivem juntas

    É costume discutir, academicamente, quem vem primeiro: a cultura ou a educação.  A nosso ver, não há a menor dúvida de que  a educação é filha dileta da cultura. O que existe é o processo cultural, de que a educação faz parte, com a sua importância vital.  É relevante reconhecer o fenômeno, quando se focaliza a presença da mídia eletrônica em nossas vidas.

  • Memórias de um sobrevivente

    Com este título, a Nova Fronteira está lançando um novo livro de Arnaldo Niskier, com o subtítulo "A Verdadeira História da Ascensão e Queda da Manchete". É o terceiro livro que, em menos de quatro anos, evoca um dos homens mais complexos do seu tempo: Adolpho Bloch.

  • O sangue e a alma

    A ministra Cármen Lúcia pontuou ontem a sessão do julgamento do mensalão que tratava de lavagem de dinheiro não apenas com a clareza de seu voto, mas com a definição de que “o dinheiro é para o crime o que o sangue é para a veia: se não circular com volume, não temos como irrigar o esquema”.

  • O pleito americano e a opção apocalíptica

    Configura-se, até agora, um empate dramático na competição entre Obama e Romney  para o pleito presidente. É o que remete, de maneira crucial, à presença, ou  não, daqui para o futuro, do estado na vida política dos EUA. Deparamos, na candidatura republicana, a resposta de expectativa histórica da cultura do país. Apoiado no individualismo, na certeza da prosperidade, na plena assunção do modelo econômico capitalista, Barack Obama vai ao contraponto desses rumos.  Ampliou o New Deal rooseveltiano, na antecipação, mesmo, da crise de 68, que atingiu em cheio o seu mandato, de par com a consciência dos crescentes desequilíbrios do bem-estar social americano. O acesso aos serviços públicos,  através do programa de generalização da oferta da saúde, transformou-se no seu  carro-chefe, de par com a tentativa de redistribuição de renda pela imposição  fiscal, que ainda não avançou, e da melhoria da Previdência.

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