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Artigo

  • Alguns casos de hífen

    Chegam-nos algumas perguntas sobre o emprego e não emprego do hífen, a que agora iremos responder. A primeira indagação: “Devo grafar zigue-zague ou ziguezague?”

  • Ainda o hífen e o verbo arguir

    Um leitor nos encaminha a pergunta: “Por que ‘diretor-geral’ ou ‘diretoria-geral’ é grafado com hífen, e ‘gerente geral’, por exemplo, não?” Está certo o emprego do hífen em ‘diretor-geral’ ou ‘diretoria-geral’, e, se o leitor viu escrito sem hífen ‘gerente geral’, ele pode considerar o fato como errôneo?

  • O Oscar da Justiça

    O Prêmio Innovare, instituído em 2004, chega à sua 8ª edição tendo atingido plenamente o objetivo de estimular a disseminação de práticas inovadoras no sistema judiciário brasileiro para a efetivação de uma justiça mais rápida e atenta às exigências de uma sociedade inclusiva, na opinião de Maria Tereza Sadek, professora do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo e pesquisadora do Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Judiciais.

  • O pesadelo do mensalão

    O julgamento do caso do mensalão não está tirando o sono apenas dos cidadãos que temem as manobras protelatórias dos 38 acusados, entre eles figuras de influência política como José Dirceu, ex-chefe do Gabinete Civil de Lula e importante liderança petista, (corrupção ativa de outros políticos, formação de quadrilha e peculato) e o deputado federal petista João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara (corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato).

  • A visita de Zecamunista

    Relutei em voltar a falar em Zecamunista pela terceira vez em pouco tempo, mas os pedidos foram muitos em toda a vizinhança, que ele visitou brevemente, nos três dias de sua estada no Rio de Janeiro. Revolucionário de um lado e profissional do pôquer de outro, desde seus precoces 14 anos, habituou-se à clandestinidade, a codinomes, endereços secretos e disfarces dos mais variados, de maneira que, segundo ele, o primeiro impulso que sente ao despertar é se esconder da repressão. Só depois de um minuto ou dois, ele acorda de vez, suspira aliviado e canta a Internacional em voz alta, ritual cotidiano. Entre seus disfarces, o mais célebre e sempre lembrado na ilha é do tempo em que ele, ainda bem antes dos 14, fazia sucesso com mágicas de baralho em todo o Recôncavo, de turbante e usando o nome artístico de Abdul Saladim, em alusão a suas origens árabes. Daí para o pôquer foi um pulo e rendam graças aos céus os jogadores de pôquer do Rio por ele ter vindo por motivos estritamente políticos e, como sempre, subversivos.

  • A escola mais antiga do Rio

    Quando Cláudia Costin inaugurou a Escola Moacyr Scliar, em Inhoaíba, a rede municipal do Rio  alcançou o impressionante número de 1.068 unidades.  Bateu-me a curiosidade de saber como isso tudo começou.  Graças à minha amiga  Maria Eugênia Stein, tive a agradável surpresa de saber que a escola mais antiga do Rio, que se encontra em funcionamento, no Campo de São Cristovão, tem o nome de Escola Municipal Gonçalves Dias – e foi originalmente construída por iniciativa da Associação Comercial do Estado do Rio de janeiro.

  • Nuremberg e a verdade

    Em crônica da semana passada, na página 2 ("Quem paga o pacto"), toquei perifericamente num assunto que continua a provocar polêmica, inclusive com manifestos de militares da reserva, que são contra, e com o massivo apoio de vários e numerosos setores da sociedade, que são a favor.

  • O neodireitismo eleitoral francês

    O governo Rajoy vem de autorizar a dessindicalização do proletariado espanhol. Não se conhece, contemporaneamente, maior golpe ao que se sempre viu como uma conquista definitiva da democracia, independentemente de governos de esquerda ou direita. Do dirigismo, ou da torna aos modelos liberais do fim do século, até como se voltássemos ao mais crasso "salve-se quem puder" pelo emprego, em que o choque de 2088 continua a minar as condições de estabilidade econômica mínima do país. E é nesse despenhadeiro de incertezas que a campanha presidencial de Sarkozy se alinha à direita nas teses, inclusive mais imprevisíveis, ainda, ao início do ano. A bem da proteção ao mercado de trabalho, defende a proscrição migratória, a expulsão de estrangeiros do país, à procura do reforço de forças extremistas que já, por sua vez, querem barrar-lhe a escalada inopinada. É, já, o caso de Marine Le Pen, que, nos últimos dias, ganhou, afinal, o número de assinaturas mínimas - quinhentas, de várias autoridades públicas - para entrar na contenda.

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