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Artigo

  • Royalties para a educação

    O que se deve louvar, no veto da presidente Dilma Rousseff ao artigo 3º da Lei de Royalties, é a sua coerência democrática.  Respeitou direitos adquiridos em contratos anteriormente assinados.  Com isso, os poços do pré-sal já licitados, no Rio de Janeiro, no Espírito Santo e em São Paulo, os maiores produtores brasileiros, renderão para os seus municípios, sem quebra de continuidade.                                        Outra decisão relevante foi a de tornar exclusiva da  educação a renda futura dos poços a serem licitados.  Serão bilhões de reais de reforço ao caixa de municípios combalidos, sem condições de oferecer uma educação de qualidade.  Temos problemas de sobra no ensino público nacional, a merecer esse ponderável reforço.  A questão que se coloca, agora, é a da competência para investir (e não gastar) adequadamente.  Os recursos do óleo e do gás são finitos e se não aproveitarmos essa última oportunidade, francamente, estaremos trilhando o caminho errado quanto ao futuro.                                      O que se reivindica do setor é um revolucionário projeto de capacitação gerencial, cursos de alta gestão, a serem proporcionados por instituições universitárias reconhecidas.  Além de 100% dos royalties, 50% de todo o rendimento do fundo social a ser constituído irão para a educação, num aporte histórico.  Se não aproveitarmos essa oportunidade, seguramente, em nossa geração, não haverá outra.                                       Os recursos serão somados ao mínimo constitucional existente (18% do orçamento da União e 25% dos orçamentos de estados e de municípios), corrigindo uma distorção do esperado Plano Nacional de Educação, que não previu de onde sairiam os recursos para os seus inúmeros projetos de desenvolvimento.  Estamos falando da  partiha  de 400 bilhões de reais, o que não é pouco.                                      O governo precisa continuar a fazer a sua parte, nesse complicado panorama de competividade internacional.  Resolvida a questão dos recursos financeiros e partindo do pressuposto de que serão bem aplicados, voltam-se nossas atenções para a escorchante política de tributos.  Estamos na liderança mundial, com quase 40% de uma cobrança incompreensível.  Já não seria o  momento de diminuir progressivamente os tributos que oneram as folhas de salários?   Nossa economia pede uma injeção de ânimo no espírito dos empresários brasileiros, que devem investir mais e criar empregos palatáveis aos nossos jovens.  Para se  ter uma ideia clara da situação  encontrada, o Brasil é 43% mais caro do que os Estados Unidos, em relação a esses elementos de entropia sistêmica.  Não se pode, pois, estranhar que as taxas de investimentos estejam em queda e o país sofra com a perspectiva oficial de um “pibizinho”, o que é profundamente lamentável.  Retrocesso puro.                                  O pretexto de resolver de vez o gargalo financeiro da educação deve ser acompanhado de outras providências oficiais, para que possamos ter um  crescimento autossustentado.  Boa gestão não é isso?

  • A última palavra

    O que está em debate nas derradeiras reuniões do julgamento do mensalão não é a prevalência da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o Legislativo, mas se parlamentares condenados merecem ou não perder direitos políticos, além das penas já aplicadas. Não há como colocar em dúvida que a última palavra sobre questões constitucionais é do STF, até mesmo “o direito de errar por último”, como disse Rui Barbosa.

  • A irresistível mídia eletrônica

    A discussão em torno da sobrevivência (e por quanto tempo) da mídia impressa tornou-se secundária. Isso porque os estudiosos confiam que, ao longo de muitos anos, haverá uma convivência harmônica das mídias impressa e eletrônica. A reforma recente do jornal O Globo, por exemplo, é muito sintomática. Foram gastos milhões na versão impressa, sinal de confiança no futuro.

  • Retrocesso evitado

    As questões conceituais mais polêmicas suscitadas pelo julgamento do mensalão foram passadas a limpo ontem na 50ª sessão, que deveria ser a penúltima. Não é possível, no entanto, apostar que hoje os ministros consigam encerrar temas também decisivos, como a perda de mandato dos deputados condenados, e por isso o presidente Joaquim Barbosa já convocou preventivamente uma sessão extra para segunda-feira.

Notícia

Boletim

  • Ano 2012

    Ciclo de Conferências

    Publicado em 05/12/2012

    O décimo Ciclo de Conferências da Academia, “A epopeia revitalizada”, coordenado pelo Acadêmico Carlos Nejar, teve início dia 13 de novembro. A conferência de abertura, “A tradição do discurso épico na literatura brasileira”, esteve a cargo do escritor Ivan Teixeira. Na conferência do dia 27 de novembro, o Prof. Saulo Neiva discorreu sobre “A permanência da epopeia”. No dia 4 de dezembro, o Prof. Anazildo Vasconcelos da Silva abordou o tema “Épicos brasileiros da contemporaneidade”. A conferência de encerramento, dia 11 de dezembro, “Dos cavalos da Inconfidência: a voz antiépica de Cecília Meireles”, será proferida pelo Acadêmico Antonio Carlos Secchin.

  • Ano 2012

    Eleição da Diretoria

    Publicado em 05/12/2012

    Realiza-se hoje, 6 de dezembro, às 16 horas, a eleição da Diretoria para o exercício de 2013. A chapa está assim constituída: Presidente – Acadêmica Ana Maria Machado; Secretário-Geral – Acadêmico Geraldo Holanda Cavalcanti; Primeiro Secretário – Acadêmico Domício Proença Filho; Segundo Secretário – Acadêmico Marco Lucchesi e Tesoureiro – Acadêmico Evanildo Cavalcante Bechara.

  • Ano 2012

    Música de Câmara na ABL

    Publicado em 05/12/2012

    A Academia Brasileira de Letras, dando continuidade à série “Música de Câmara na ABL” apresenta hoje, 6 de dezembro, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Júnior, o espetáculo “A palavra cantada de Manuel Bandeira”, com Clarice Prietto (soprano, responsável também pela idealização e roteiro), Igor Cotrin (ator) e Katia Balloussier (pianista).

  • Ano 2012

    Notícias do Acadêmico Evanildo Bechara

    Publicado em 05/12/2012

    Amanhã, 7 de dezembro, o Acadêmico Evanildo Cavalcante Bechara estará em Belo Horizonte para proferir palestra no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais sobre o tema “A Língua Portuguesa nos textos jurídicos”.

  • Ano 2012

    Notícias do Acadêmico Ivo Pitanguy

    Publicado em 05/12/2012

    De 14 a 18 de novembro, o Acadêmico Ivo Pitanguy participou, em Porto Alegre, do 49º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica. Na ocasião, falou sobre The Round Block na mesa redonda sobre face lifting e fez a Conferencia Magna “Perspectivas na Cirurgia Plástica”. Dia 24 de novembro esteve em Belo Horizonte participando, na qualidade de Convidado de Honra, do II Simpósio Brasileiro em Neurofibromatose. O tema abordado foi “Cirurgia Plástica nas Neurofibromatoses”. Durante o Encontro, o Acadêmico Ivo Pitanguy foi homenageado pelo Centro de Memória da Medicina e recebeu o Troféu Monica Bueno. Dia 29 de novembro o Acadêmico Ivo Pitanguy recebeu, na Fundação Memorial da América Latina, em São Paulo, o Premio Abril Saúde de 2012.

  • Ano 2012

    Notícias do Acadêmico Arnaldo Niskier

    Publicado em 05/12/2012

    O Acadêmico Arnaldo Niskier encontra-se hoje, dia 6, em São Paulo, onde fala sobre “Educação Brasileira” no Teatro do CIEE.

  • Ano 2012

    Notícias do Acadêmico Lêdo Ivo

    Publicado em 05/12/2012

    O Acadêmico Lêdo Ivo está em Alagoas, seu estado natal, a fim de participar da 3º Festa Literária de Marechal Deodoro. Nesse evento, pronunciará palestras sobre o folclorista Théo Brandão e o sociólogo Manuel Diegues Junior, alagoanos cujo centenário de nascimento se comemora este ano.

  • Ano 2012

    Notícias do Acadêmico Antonio Carlos Secchin

    Publicado em 05/12/2012

    O Acadêmico Antonio Carlos Secchin proferiu, dia 25 de novembro, a conferência “A peleja modernista”, na Bienal do Livro de Campos, em mesa da qual também participaram as atrizes Cássia Kiss e Lucélia Santos.

  • Ano 2012

    Aula de José Murilo de Carvalho

    Publicado em 05/12/2012

    Dando sequência ao Acordo de Cooperação ABL/Confederação Nacional do Comércio, o Acadêmico José Murilo de Carvalho deu aula na Escola SESC de Ensino Médio, para 350 alunos, na segunda-feira 26 de novembro. Falou sobre “Heroísmo e heróis brasileiros”.