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Artigo

  • O passado condena

    Um dos pontos mais importantes para a atividade política, decidido ontem, na segunda sessão de votação da Lei da Ficha Limpa, que acabou sendo aprovada para entrar em vigor já nas eleições municipais deste ano, foi a possibilidade de impugnar-se candidaturas por fatos passados.

  • Soberania popular

    O julgamento da Lei da Ficha Limpa parece se encaminhar para uma definição do Supremo Tribunal Federal (STF) a favor de sua aplicação já na próxima eleição. O fundamental da sessão de ontem na Corte foi o voto da nova ministra, Rosa Weber.

  • Guizo no gato

    Tudo se encaminha para uma decisão partidária, o que não tem sido muito comum no PSDB. Se, como indicam certos movimentos dos últimos 15 dias, for confirmada a decisão do ex-governador José Serra de disputar a eleição para prefeito de São Paulo, os tucanos estarão próximos de uma unidade que poderá facilitar o projeto nacional de voltar à Presidência da República.

  • Questão de Estado

    A PEC-300, que trata da questão salarial dos policiais militares, aprovada em primeiro turno por unanimidade há um ano e meio devido à atuação do governo federal e dos partidos aliados, agora está sendo firmemente combatida pelos mesmos personagens, que de repente descobriram os malefícios de uma lei que já foi tida como virtuosa e rendeu muitos votos na eleição presidencial de 2010.

  • Exame de consciência

    Não faz muito tempo, ouvi um cineasta declarar, mesmo sem pompa nem circunstância, que somente o cinema novo do Terceiro Mundo pode destruir o capitalismo, a globalização e os crimes ecológicos que estão destruindo o nosso planeta. Já com alguma pompa e algumas circunstâncias, ouço, a cada dia, algum entendido declarar que o Brasil é a quinta, a quarta ou mesmo a terceira economia mundial, dependendo, é lógico, das citadas circunstâncias.

  • Pedagonet: a ciência do futuro

    Estamos vivendo um período de grandes perplexidades e, aparentemente, muitas contradições. Por um lado, alguns intelectuais mais apressados anunciaram o fim dos livros, jornais e revistas impressos em papel. Comemoram, com isso, a sobrevivência de milhões de árvores que deixariam de ser abatidas. Por outro lado, foi divulgada a notícia de que, no Brasil, nos dois últimos anos, a venda de jornais cresceu significativamente, em parte devido à ampliação dos limites da nossa classe média, em virtude do sucesso das políticas econômicas do governo. E um dado formidável: os jovens estão lendo mais, não se contentando apenas com as notícias colhidas na internet.

  • A grafia de abreviatura e o emprego de ‘onde’

    Uma leitora atenta nos indaga sobre como grafar a teoria do princípio de ‘reduzir, reutilizar e reciclar’ em referência ao gerenciamento da eliminação de resíduos sólidos em benefício de preservação do meio ambiente, uma vez que tem visto na imprensa modos diferentes de fazê-lo: 3 R’s, Três R’s, os três Rs.

  • Uma questão de números

    A disputa pelo controle político da nova classe C, explicitada pela preocupação do ministro Gilberto Carvalho de não a deixar “à mercê” de influências conservadoras, tem razões quase matemáticas: cerca de 39,6 milhões ingressaram nas fileiras da chamada nova classe média entre 2003 e 2011, número que vira 59,8 milhões se contarmos desde 1993.

  • ¿Hay gobierno?

    É uma das piadas mais conhecidas: o náufrago espanhol chega a uma ilha, é recebido por alguns habitantes locais e faz a primeira e única pergunta que lhe competia: "¿Hay gobierno acá? Respondem que sim, há governo. O espanhol, ofegante, declara seus princípios: "¡Entonces, soy contra!"

  • Baixa política

    Muito além da questão de segurança pública, colocada em xeque com a greve dos policiais militares em Salvador e a preocupação com uma possível ampliação do movimento para outros estados, inclusive o Rio de Janeiro, em cima do carnaval, há uma questão de fundo muito grave: a participação de políticos para se aproveitar da greve e tentar espalhar as manifestações pelo país.

  • Inclusão digital insustentável

    Chegamos a meio século de existência da  Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em suas várias versões, a partir de 1961.  Não se pode afirmar que a LDB tenha trazido boas soluções para os grandes problemas nacionais. A rigor, as Leis 4.024/61, 5692/71 e 9394/96 (em vigor) constituíram-se em belas colchas de retalhos.  Talvez suas piores consequências tenham sido a frágil e tardia assistência à educação infantil e a bigconfusão em torno do ensino médio, que cria embaraços à inclusão digital pretendida em nossos dias.  De jeito que está ela parece insustentável.

  • Prioridades democráticas e neofundamentalismo

    O fato de ser o Brasil o país-foco da Conferência de Davos só ressaltou mais a contundência do pronunciamento do ministro Patriota, diante da interpelação equívoca do presidente da Human Rights Watch, Kenneth Roth, sobre a nossa falta de apoio à presença militar externa na Líbia, e às sanções ao governo sírio. Pode, de vez, Patriota, aclarar o quanto o intervencionismo internacional nesses países não poderia mascarar o neoimperialismo da Otan na área, em contraponto à tarefa que caberia às entidades regionais, como foi o intuito da Liga Árabe, e, exatamente, com o apoio brasileiro.

  • Democracia em questão

    Acho que já contei esta história, mas vou repeti-la para justificar o título desta crônica. Faz tempo, o escritor Álvaro Lins, crítico literário e chefe do Gabinete Civil no governo JK, recebeu convite oficial para visitar a Suíça. Começou em Genebra. No primeiro dia, leu os jornais da cidade e ficou sabendo que haveria eleição geral em toda a Confederação Helvética.

Notícia

  • Livro de Nélida Piñon chega à sexta edição

    Publicada em 10/02/2012

    O livro de contos da Acadêmica Nélida Piñon, "O calor das coisas", acaba de ter sua sexta edição publicada pela editora Record e já pode ser adquirido nas principais livrarias em todo o Brasil. Terceiro livro de contos da autora, este que chega à sexta edição foi editado pela primeira vez em 1978.

Evento

  • A palavra cantada de Manuel Bandeira

    Música de Câmara
    Data e horário: 
    6 de Dezembro de 2012 às 16h30
    Artistas: 
    Clarice Prietto (canto, idealização e roteiro), Igor Cotrim (ator), Katia Ballousier (piano)