Na primeira quinzena de março será lançada, pela Companhia das Letras, a nova edição de A rosa do povo, de Carlos Drummond de Andrade, com estudo introdutório e estabelecimento de texto a cargo do Acadêmico Antonio Carlos Secchin.
Para participar do XVII Colóquio da Lusofonia a se realizar nos Açores, viajará no dia 27 de março o Acadêmico Evanildo Bechara, para Lagoa, na Ilha de São Miguel, onde proferirá palestra sobre “O Ensino da Gramática numa visão moderna”.
A Feira Internacional do Livro de Bogotá, a se realizar de 18 de abril a 1o de maio na capital colombiana, é dedicada este ano ao Brasil. Para assinalar e comemorar essa homenagem ao nosso País, a Biblioteca Nacional da Colômbia vai lançar, durante o evento, uma ampla antologia bilíngue do Acadêmico Lêdo Ivo, abrangendo a sua obra poética desde 1940 até agora. Ela se intitula Estación Final e foi organizada e traduzida pelo poeta mexicano Mario Bojórguez, que assina a introdução.
Realizou-se no dia 12 de março, no Salão Pedro Calmon, da Reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em Sessão Solene do Conselho Universitário, a entrega do título de Doutor Honoris Causa ao Cineasta e Acadêmico Nelson Pereira dos Santos.
Já se encontra em processo de impressão na Ediouro o livro Memórias de um sobrevivente, escrito pelo Acadêmico Arnaldo Niskier, sobre a vida da revista Manchete, que faria 60 anos em abril próximo.
O Acadêmico Antonio Carlos Secchin foi convidado para participar da FLIP 2012, onde falará sobre a poesia de Carlos Drummond de Andrade.
A Acadêmica Nélida Piñon participou como convidada especial pelo Dia Internacional da Mulher, no dia 8 de março, do programa "Em Pauta" do canal Globo News, conduzido pelo jornalista Sérgio Aguiar. Foi homenageada e apresentada como imortal e primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras, no ano do seu I Centenário.
A atualização de cenários prospectivos sobre o Brasil que a empresa de consultoria Macroplan faz regularmente indica que, embora o país esteja "em seu melhor momento econômico em três décadas", ainda falta uma convergência de esforços, interesses e investimentos da sociedade e do governo em um projeto de longo prazo.
É raro o dia em que, com ou sem motivo, não lembro do Antonio Callado. Fomos amigos durante anos, companheiros de Redação, de editora e de cela no hediondo quartel da Polícia Militar, na rua Barão de Mesquita.
José Veríssimo, nascido em Óbidos (Pará), foi o fundador e primeiro ocupante da cadeira nº 18 da Academia Brasileira de Letras. Durante toda a sua vida, dedicou-se com fervor à causa da educação nacional, escrevendo preciosos artigos e livros, que merecem ser relembrados. Sua pena esteve presente em inúmeros artigos do Jornal do Brasil, quando foi criado o primeiro Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, entregue a Benjamin Constant, que mereceu duras críticas de José Veríssimo, além de alguns elogios, como o pronunciado liberalismo da reforma então realizada.
Nesses dois últimos anos houve uma devastadora epidemia de vampiros, que assolou nosso mercado editorial. Monstros aparentados com Drácula ou com a brigada dos diabos dantescos, sob os raios canônicos da lua e os não menos clássicos e afiados caninos. Podemos tomar tranquilamente um bom café na companhia do conde romeno e de suas variedades: um sem-número de figuras ambíguas, vagantes, filhas do reino das trevas.
No momento em que as estatísticas mostram o Brasil em sexto lugar entre os maiores PIBs mundiais, e a China como segunda economia fazendo sombra aos Estados Unidos, um trabalho do economista José Tavares de Araujo Jr, diretor do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES) constata que as diferenças entre os atuais estilos de inserção internacional do Brasil e da China derivam fundamentalmente de dois fatores: a fragmentação dos processos produtivos contemporâneos, que faz com que o comércio de partes e peças cresça mais rapidamente do que o de bens finais; e a importância da geografia econômica e da infraestrutura de transportes na conformação das vantagens comparativas de cada país.
Sérgio Pugliese é um jornalista inspirado. Há tempos ele escreve uma seção muito lida em "O Globo", com o expressivo título "A pelada como ela é". Lá se misturam as histórias de grandes craques, que começaram nos campinhos de várzea, com os eternos pernas de pau, que não passaram das primeiras peladas. O único objeto imutável, nisso tudo, é a bola, às vezes maltratada, mas sempre presente. Sem ela, não há jogo, seja de couro, como a maioria prefere, borracha como na infância ou até mesmo feita de sobras de meia. O importante é que ela role no campo, fazendo a alegria dos atletas, com a emoção insuperável dos gols comemorados.
Têm sido mais comuns do que desejaríamos os sinais de que o ensino de matemática entre nós está abaixo das necessidades do país, de que são exemplos os dados disponíveis, que mostram uma aprovação de apenas 42,8% dos alunos do 3 ano do ensino fundamental com os conhecimentos básicos de matemática.
Sérgio Pugliese é um jornalista inspirado. Há tempos ele escreve uma seção muito lida em O Globo, com o expressivo título “A pelada como ela é”. Lá se misturam as histórias de grandes craques, que começaram nos campinhos de várzea, com os eternos pernas de pau, que não passaram das primeiras peladas. O único objeto imutável, nisso tudo, é a bola, às vezes maltratada, mas sempre presente. Sem ela, não há jogo, seja de couro, como a maioria prefere, borracha como na infância ou até mesmo feita de sobras de meia. O importante é que ela role no campo, fazendo a alegria dos atletas, com a emoção insuperável dos gols comemorados.
Imprimir