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Evento

  • Julgamento em Nuremberg

    Cinema na ABL
    Data e horário: 
    9 de Novembro de 2012 às 17h30
    Direção: 
    Stanley Kramer
  • Os acusados

    Cinema na ABL
    Data e horário: 
    23 de Novembro de 2012 às 17h30
    Direção: 
    Jonathan Kaplan
  • Testemunha de acusação

    Cinema na ABL
    Data e horário: 
    30 de Novembro de 2012 às 17h30
    Coordenação: 
    Acadêmico Nelson Pereira dos Santos
    Direção: 
    Billy Wilder
  • O homem que fazia chover

    Cinema na ABL
    Data e horário: 
    7 de Dezembro de 2012 às 17h30
    Direção: 
    Francis Ford Copolla

Notícia

Artigo

  • A mesma crise

    Os casos do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e do senador Demóstenes Torres, até ontem líder do Democratas, são duas faces da mesma questão: a incompatibilidade de nossos homens públicos com a ética.

  • Visão distorcida

    Há uma visão distorcida na prática política brasileira sobre as prévias partidárias para a escolha de um candidato. Enquanto nos Estados Unidos as prévias são um fato corriqueiro, e quase sempre o vencido apoia o vencedor, aqui no Brasil tem-se a percepção de que o partido sai rachado do embate interno.

  • Simplesmente Chico

    Impossível não escrever sobre Chico Anysio, apesar da compacta e mais que merecida cobertura que ele recebeu da mídia em geral e de seus admiradores, vale dizer, do Brasil inteiro. Impossível também destacar os comentários feitos por tanta gente entendida em sua vida e obra. Tenho para mim que a melhor observação foi a de Boni, um dos responsáveis pelo sucesso do Chico -evidente que depois do próprio Chico e do advento do videotaipe na TV.

  • Alguns casos de hífen

    Chegam-nos algumas perguntas sobre o emprego e não emprego do hífen, a que agora iremos responder. A primeira indagação: “Devo grafar zigue-zague ou ziguezague?”

  • Ainda o hífen e o verbo arguir

    Um leitor nos encaminha a pergunta: “Por que ‘diretor-geral’ ou ‘diretoria-geral’ é grafado com hífen, e ‘gerente geral’, por exemplo, não?” Está certo o emprego do hífen em ‘diretor-geral’ ou ‘diretoria-geral’, e, se o leitor viu escrito sem hífen ‘gerente geral’, ele pode considerar o fato como errôneo?

  • O Oscar da Justiça

    O Prêmio Innovare, instituído em 2004, chega à sua 8ª edição tendo atingido plenamente o objetivo de estimular a disseminação de práticas inovadoras no sistema judiciário brasileiro para a efetivação de uma justiça mais rápida e atenta às exigências de uma sociedade inclusiva, na opinião de Maria Tereza Sadek, professora do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo e pesquisadora do Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Judiciais.

  • O pesadelo do mensalão

    O julgamento do caso do mensalão não está tirando o sono apenas dos cidadãos que temem as manobras protelatórias dos 38 acusados, entre eles figuras de influência política como José Dirceu, ex-chefe do Gabinete Civil de Lula e importante liderança petista, (corrupção ativa de outros políticos, formação de quadrilha e peculato) e o deputado federal petista João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara (corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato).

  • A visita de Zecamunista

    Relutei em voltar a falar em Zecamunista pela terceira vez em pouco tempo, mas os pedidos foram muitos em toda a vizinhança, que ele visitou brevemente, nos três dias de sua estada no Rio de Janeiro. Revolucionário de um lado e profissional do pôquer de outro, desde seus precoces 14 anos, habituou-se à clandestinidade, a codinomes, endereços secretos e disfarces dos mais variados, de maneira que, segundo ele, o primeiro impulso que sente ao despertar é se esconder da repressão. Só depois de um minuto ou dois, ele acorda de vez, suspira aliviado e canta a Internacional em voz alta, ritual cotidiano. Entre seus disfarces, o mais célebre e sempre lembrado na ilha é do tempo em que ele, ainda bem antes dos 14, fazia sucesso com mágicas de baralho em todo o Recôncavo, de turbante e usando o nome artístico de Abdul Saladim, em alusão a suas origens árabes. Daí para o pôquer foi um pulo e rendam graças aos céus os jogadores de pôquer do Rio por ele ter vindo por motivos estritamente políticos e, como sempre, subversivos.

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