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Artigo

  • Sua Excelência

    O deputado Ulysses Guimarães ensina que o que predomina na política é “sua excelência, o fato”. Se voltarmos à época em que foram revelados os fatos que hoje sustentam o processo do mensalão, que os petistas gostariam que fosse identificado burocraticamente como Ação Penal 470, veremos que praticamente todos os que hoje estão sendo discutidos no julgamento foram relatados já naquela ocasião, tendo sido confirmados pelas investigações.

  • Língua, instrumento do espírito

    Há hoje cerca de 280 milhões de falantes da língua portuguesa, sendo 250 milhões de nativos e 30 milhões de segunda língua. Somos a sexta língua mais falada no mundo, o que não foi motivo ainda para que ela merecesse oficialização na ONU.

  • Contra ou a favor?

    Como em todas as demais profissões, o jornalista enfrenta, de tempos em tempos, uma arapuca da qual nem sempre pode se livrar. Foi o caso, por exemplo, da Copa do Mundo de 1998, em Paris. Na véspera do jogo final, entre o Brasil e a França, eu precisava mandar o meu texto para o fechamento do dia seguinte. O noticiário em si podia esperar o resultado do jogo, com a proclamação do campeão daquela Copa. Mas os comentários tinham de ser enviados antes, devido ao cronograma daquela edição.

  • Acredite quem quiser

    Ao final da defesa dos quatro mais importantes réus do mensalão, já é possível se ter uma ideia dos rumos que o julgamento vai tomar, embora continuemos, como de início, sem saber o resultado final que sairá da cabeça dos 11 juízes do Supremo Tribunal Federal.

  • Recordar é viver

    O feitiço acabou se virando contra o feiticeiro. Se a polêmica sobre o desmembramento do caso do mensalão na Justiça, levantada pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, tinha a intenção imediata de implodir o julgamento no Supremo Tribunal Federal e, como efeito colateral, atrasar o processo a ponto de impedir que o ministro Cezar Peluso possa votar antes de se aposentar, o efeito foi outro.

  • Entropia no Sistema

    Uma das mais famosas expressões do educador Anísio Teixeira hoje deve ser reavivada: “O ensino médio brasileiro é um ensino órfão.”  Ele reclamava, naturalmente, da pouca importância dada pelas autoridades e até mesmo por um grande número de educadores para o que deveria ser, na concepção dele, uma educação intermediária renovada.

  • O pós-mensalão

    Palácio do Planalto procura distanciar-se ao máximo do debate que ele suscita, e a presidente Dilma Rousseff já disse a interlocutores que essa é uma dor que o partido tem que sofrer e superar.

  • Dom Eugênio: Uma pomba guardou seu caixão

    Com a morte de D. Eugênio,  a Igreja Católica  perdeu no Brasil o seu maior líder de todos os tempos. Sou muito suspeito para falar sobre ele, porque, entre outras coisas, nos conhecemos há  mais de 60 anos, como seu conterrâneo e  seu  contemporâneo, desde os comuns tempos da nossa mocidade, em Natal. Acompanhei de perto a sua escalada como sacerdote, desde os tempos de Seminarista, de  Padre, de Bispo, de Arcebispo e de  Cardeal.

  • Data venia

    Esta crônica foi escrita logo após a primeira sessão do Supremo Tribunal Federal que rejeitou o pedido de desmembramento do processo do mensalão. Não farei considerações políticas e muito menos jurídicas, pela evidente ignorância que tenho sobre tais assuntos. Não discutirei o conteúdo em si, mas o formato dos votos, expressos na linguagem ainda em uso nas práticas forenses e cartoriais.

  • Perdão, leitores

    Vergonha mate-me, mas algum dia eu tinha que dizer o que vou dizer hoje: de vez em quando um leitor me observa gentilmente que eu repeti boa parte de uma crônica ou artigo já publicados. Geralmente nem confiro, porque sei que é a cruel verdade. Mas preciso defender-me um pouco, antes que me tenham em má conta e o jornal me dispense por vender serviço velho como novo. Na verdade, suspeito que já escrevi algumas vezes o mesmo texto, com alterações muito pequenas, para publicações diversas, em épocas diversas. Não dá para verificar, porque acredito que o total do que já escrevi para jornais e revistas encheria uma sala ampla até o teto, mas a suspeita é grande. Só que eu acho que mereço alguma indulgência, por parte dos mais rigorosos, que felizmente não parecem ser muitos.

  • Quem é quem

    A postura do ministro Ricardo Lewandowski no começo do julgamento do mensalão mostra bem a disposição dele de se fazer um contraponto ao relator do processo, ministro Joaquim Barbosa.

  • Finalmente, o evangelismo político

    Os primeiros prognósticos das eleições municipais mostram a sua completa desvinculação com o futuro político do País. Depara-se  o esfacelamento das coligações em todo o território, e em verdadeira  soma algébrica, não deixando nenhum prenúncio sobre os somatórios políticos nacionais. Nesse mesmo quadro, o avanço evangélico, expresso no fator Russomano, em São Paulo, trabalha no vácuo das novas concentrações de força para o pleito de 2013. Mas o dado de fundo é o peso do presente situacionismo, levando aos adiamentos de cálculo sucessório de Aécio Neves, ou de Eduardo Campos, a evidenciar-se, ainda, como possível denominador ideológico e político partidário, a largo prazo, frente ao eixo petista, e da mantença de Dilma, com o apoio de 73% do eleitorado. Ao mesmo tempo, mais se alastra este contraponto entre a força direta de Lula e a do PT.

  • Dúvida saudável

    Sete anos depois que os fatos foram denunciados e cinco depois de o processo ter começado, tem início hoje no Supremo Tribunal Federal (STF) o julgamento da Ação Penal 470, conhecida popularmente como mensalão. Isso, por si só, é de importância crucial para o fortalecimento da democracia brasileira.

Boletim

  • Ano 2012

    Ciclo de Conferências

    Publicado em 08/08/2012

    O sexto Ciclo de Conferências da Academia, sobre “Centenário de morte do Barão do Rio Branco”, coordenado pelo Acadêmico Alberto da Costa e Silva, teve início no dia 31 de julho. A conferência de abertura, denominada “No tempo do Barão”, esteve a cargo do Acadêmico Alberto da Costa e Silva. Dia 7 de agosto, o Acadêmico Cícero Sandroni tratou do tema “Rio Branco, o jornalista”. Dia 14, o Acadêmico Alberto Venancio Filho discorrerá sobre “Rio Branco, o Acadêmico”. A conferência de encerramento, dia 21, “Rio Branco, os livros e os mapas”, será proferida por Rubens Ricupero.

Notícia