
Cena banal, piano e Cole Porter
Poucos anos depois, num caso com Ebb, filha de suecos e solista no Corpo de Baile do Teatro Municipal, sentei ao piano de um inferninho naquela zona braba da Major Sertório, em São Paulo.
Poucos anos depois, num caso com Ebb, filha de suecos e solista no Corpo de Baile do Teatro Municipal, sentei ao piano de um inferninho naquela zona braba da Major Sertório, em São Paulo.
Em meio do julgamento do mensalão, pergunta-se até onde atingiu, de fato, a consciência popular. Diante das primeiras pesquisas, o impacto é de cinismo em relação ao Judiciário, acreditando mais de metade dos que seguem o pleito que não haverá condenação. O acompanhamento nacional, de toda forma, vem da verdadeira montagem de espetáculo, assegurado pela cobertura midiática, frente ao processo gigante. Confrontou por isso mesmo, a crença na clássica desmemória da coletividade, num quadro, hoje, já remoto do escândalo do mensalão. A sensação, inclusive, seria a de uma literal redescoberta do evento, muito mais do que a de seu impacto de há sete anos.
Temos hoje cerca de 280 milhões de falantes da língua portuguesa, sendo 250 milhões de nativos e 30 milhões de segunda língua. Somos a sexta língua mais falada no mundo, o que não foi motivo ainda para que ela merecesse a sua oficialização na Organização das Nações Unidas. Resta-nos o obstáculo das diferenças que o Acordo Ortográfico de Unificação da Língua Portuguesa procura corrigir, sem buscar a unidade prosódica que seria fora de propósito. Cada país da comunidade lusófona deve falar preservando as suas características. Assim se garantem a variedade e a riqueza do idioma.
Acusado por Lula, então candidato à reeleição, de ser um entreguista que só pensava em privatizar, Alckmin surgiu em seu programa de propaganda eleitoral com um colete em que se viam os nomes das principais estatais brasileiras, com destaque para a Petrobras, como garantia de que não as privatizaria se vencesse a eleição.
Os números são quase inacreditáveis. Milhões de brasileiros, de todos os quadrantes, viram entusiasmados as cenas da microssérie “Gabriela”, especialmente as que focalizavam a beleza nativa da atriz Juliana Paes. Ao mesmo tempo, em outro horário, Carminha e Nina deram shows de interpretação, na virada fantástica da dinâmicada telenovela “Avenida Brasil”. O autor João Emanuel Carneiro é um mestre, na arte que consagrou Janete Clair e Gilberto Braga. Outros milhões de telespectadores ficaram de olhos grudados na telinha. Como aconteceu com uma amiga: “Cheguei a passar mal quando elas brigaram pra valer.”
Publicada em 17/08/2012
As palestras na ABL estão programadas para as segundas, terças e quartas-feiras. Após a palestra do professor Wisnik, houve o lançamento do livro do ciclo do ano passado "Elogio à preguiça".
Publicada em 15/08/2012
O ciclo contou com a coordenação do Acadêmico e embaixador Alberto da Costa e Silva e teve três palestras anteriores, em mais uma das homenagens da Academia ao Barão do Rio Branco.
Publicada em 15/08/2012
A direção é do sociólogo e documentarista André Andries e conta com depoimentos dos Acadêmicos Alberto da Costa e Silva...
O sexto Ciclo de Conferências da Academia, sobre “Centenário de morte do Barão do Rio Branco”, coordenado pelo Acadêmico Alberto da Costa e Silva, teve início no dia 31 de julho. A conferência de abertura, denominada “No tempo do Barão”, esteve a cargo do Acadêmico Alberto da Costa e Silva. Dia 7 de agosto, o Acadêmico Cícero Sandroni tratou do tema “Rio Branco, o jornalista”. Dia 14, o Acadêmico Alberto Venancio Filho discorreu sobre “Rio Branco, o Acadêmico”. A conferência de encerramento, dia 21, “Rio Branco, os livros e os mapas”, será proferida por Rubens Ricúpero.
A Presidente da Academia Brasileira de Letras, Acadêmica Ana Maria Machado, fez a conferência de abertura do Curso Jorge Amado II – Colóquio Internacional de Literatura Brasileira, promovido pela Academia de Letras da Bahia e pela Fundação Casa de Jorge Amado, de 13 a 17 de agosto. Na oportunidade, também foi inaugurada a Biblioteca Jorge Amado. No dia 14 de agosto, mais dois Acadêmicos participaram no evento: Murilo Mello Filho, que falou sobre o escritor, e Domício Proença Filho, Segundo-Secretário da ABL, convidado para a mesa-redonda que debateu o tema 100 anos escrevendo o Brasil.
Comemora-se no próximo dia 24 do corrente o aniversário natalício do Acadêmico Paulo Coelho, que ocupa a Cadeira n. 21 do Quadro dos Membros Efetivos.
Realiza-se no próximo dia 23 de agosto, quinta-feira, às 17h30min, no Petit Trianon, a mesa-redonda e a sessão de autógrafos, por ocasião do lançamento dos Volumes II e III da Col. História do Brasil Nação: 1808 a 2010, da Fundación Mapfre e Editora Objetiva. Debatedores: Acadêmicos José Murilo de Carvalho e Alfredo Bosi, Professor Leslie Bethell, Sócio Correspondente da ABL, Professora Lilia Moritz Schwarcz e os Professores, Gustavo Franco e Luiz Aranha Corrêa do Lago.
O Acadêmico Lêdo Ivo depositou na Biblioteca da ABL o livro Vadiando com Lêdo Ivo, nos mares das Alagoas, do escritor alagoano Carlito Lima.
No dia 21 de agosto, às 14h, na Casa de Cultura Laura Alvim, o Acadêmico Arnaldo Niskier fará uma conferência sobre “Nelson Rodrigues como ele era”. Patrocínio do Centro Cultural da Fundação Cesgranrio.
A Academia Brasileira de Letras prestará homenagem ao antropólogo, sociólogo e jurista Manuel Diegues Júnior, com a realização de mesa-redonda, em comemoração ao seu centenário de nascimento, que se completará no dia 11 de setembro deste ano. O convidado especial será o cineasta Cacá Diegues, filho do homenageado. Os demais participantes serão o sociólogo e professor Carlos Sandroni e a museóloga Claudia Marcia Ferreira. O evento está programado para hoje, quinta-feira, às 17h30min, Sala José de Alencar.