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Artigo

  • Um Sol maior que o Sol

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 19/12/2006

    No meu ofício de ler e analisar textos, há muitos anos deparei com um poeta; Cesar de Araujo, de quem não ouvi mais falar. Num pequeno volume seu, chamado "Eu (im) pessoal", dei com versos assim: "Eu / mito de mim: desmito-me // Nomeado por mim: demito-me. // Esfinjo-me-interrogo: enigmação. // Posta a questão: / decifro-me-devoro".

  • 40 anos de vida pública

    Jornal do Commercio (PE), em 19/12/2006

    Passadas quatro décadas de meu “batismo político”, retornei à Assembléia Legislativa de Pernambuco para a “crisma”, o sacramento da confirmação. Ali, na mesma tribuna, pude recordar as primeiras palavras que proferi ao ser empossado como deputado estadual e líder do governo Nilo Coelho: “O nome dado a esta Casa exprime a homenagem e a aceitação de um compromisso: a aprovação, o aplauso, a fidelidade ao comportamento, às idéias e ao sentido afirmativo da luta de Joaquim Aurélio Nabuco de Araújo – o liberal que desgostou liberais, em defesa da abolição, o que político, desgostou políticos, o que amou as instituições para reformá-las.”

  • A doação de Mindlin

    Diário do Commercio (SP), em 15/12/2006

    Tive o prazer de votar na Academia Brasileira de Letras em José Mindlin para sucessor do grande romancista Josué Montello. Mindlin foi levado à mais alta expressão da cultura brasileira pelo seu amor à bibliofilia e à leitura das obras acumuladas pelo seu gênio imprevisto em encontrar volumes necessários para uma biblioteca de consulta. Mindlin diz que todos passam, como passou sua carinhosa esposa, Dona Guita, menos os livros, que ficam para consulta de gerações e mais gerações que virão.

  • Violência e escola

    Jornal do Commercio (RJ), em 15/12/2006

    O Brasil vive todo tipo de violência. É um verdadeiro laboratório. Seja por motivos de desigualdade social, falta de empregos, vagas nas universidades para os mais pobres ou, como no caso de drogados da classe média, o avanço nos patrimônios alheios para promover ganhos que permitam a compra dos diferentes tipos de narcóticos.

  • Um Equador de surpresas

    Jornal do Commercio (RJ), em 15/12/2006

    A chegada de Rafael Correa à Presidência do Equador abre uma fresta nova neste calcinado ano de 2006, tão bloqueado de dilemas sobre o futuro do Continente. E o faz, fechado o pano desse dezembro, ao mesmo tempo em que a retumbante reeleição de Chávez pareceria ter ressaltado o cenário das leituras ao que sejam a polaridade contra o statu quo e o conformismo com a hegemonia americana. Venha ela de Bush ou da realpolitik, que já demonstram os democratas sem acenos a grandes mudanças e, especialmente, quanto ao seu modelo econômico. Esta inércia empurra para a área conservadora do continente a Colômbia ou o bom comportamento da concertação do Chile, somado à vitória milimétrica de Calderón no México.

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