Portuguese English French German Italian Russian Spanish
Início > Pesquisar

Pesquisar

Foram encontrados 35735 itens para sua busca (exibindo de 30526 a 30540)

Artigo

  • A força do hábito

    Folha de S. Paulo (SP), em 13/11/2007

    RIO DE JANEIRO - Já lembrei dois episódios sobre as conseqüências de se falar muito sobre determinada coisa. O primeiro é trecho do "Tartarin de Tarrascon", romance de Alphonse Daudet. Tartarin ameaçava ir caçar leões na África, comprou equipamento especial, armas, tenda de campanha, mapas, marcou várias datas para a partida.

  • "Exu" terá leitura dramatizada no Flamengo

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 13/11/2007

    A peça de Zora Seljan, "Exu, o cavaleiro da encruzilhada", será lida no contexto da Exposição de Arte Africana que se encontra no Arte Sesc (Rua Marquês de Abrantes, 99 - Flamengo) no decorrer do seminário a se realizar no auditório: dia 21 de novembro das 18h às 18h45, conferência "Alma da África" e, das 19h às 19h45, conferência "Um rio chamado Atlântico", de Alberto da Costa e Silva.

  • A derrota e o guerreiro

    O guerreiro da luz sabe perder. Ele não trata a derrota com indiferença. O guerreiro despreza a atitude da raposa de La Fontaine, que dizia sobre as uvas fora de seu alcance: “Estão verdes”. Um guereiro da luz aceita a derrota como uma derrota – e não tenta transformá-la em vitória. Amarga a dor dos ferimentos, a indiferença dos amigos, a solidão da perda.

  • Oração e poesia

    "A tradição dos monges cristãos do deserto fala do ato de orar:"Vá para um lugar silencioso e deixe sua alma se ajoelhar. Não pense em nada, apenas se entregue. Transforme seu desejo no desejo de Deus. Se você fizer isso por duas semanas, cinco minutos por dia que seja, o amor supremo se manifesta”.

  • Tempo, tempo

    Existe um exercício de meditação que consiste em acrescentar, durante dez minutos por dia pelo menos, um motivo para cada uma de nossas ações cotidianas. Um exemplo: "Eu agora leio o jornal porque quero me informar. Eu pensei agora em tal pessoa, porque tal assunto que li me levou a isto. Eu andei até a porta, porque vou sair de casa para trabalhar". E daí por diante. Buda chama isto de "atenção consciente". Quando nos vemos repetindo a mais comum das rotinas, nos damos conta, através de detalhes, da riqueza que cerca nossa vida. Compreendemos cada passo, cada atitude, cada gesto. No fim de uma semana, estamos mais conscientes de nossas distrações e de nossos passos. E isto nos deixa mais fortes.

  • Os desafios da comunicação

    RIO DE JANEIRO - Sempre achei poética a maneira de os índios e povos primitivos se comunicarem à distância: faziam um foguinho, abafavam a fumaça com um pano qualquer e erguiam ao espaço os símbolos que significavam alguma coisa preestabelecida. A mão-de-obra para esse tipo de expressão limitava as mensagens ao essencial e urgente.

  • O belo e o simples

    No Japão, participei da conhecida "cerimônia do chá". Entra-se num pequeno quarto, o chá é servido e nada mais. Só que tudo é feito com tanto ritual que uma prática cotidiana se transforma num momento de comunhão com o Universo. O mestre Okakusa Kasuko explica: “A cerimônia é a adoração do simples. Todo seu esforço se concentra na tentativa de atingir o perfeito através dos gestos imperfeitos da vida quotidiana”. Se um mero encontro para beber chá pode nos transportar até Deus, o que dizer das outras oportunidades que acontecem todo dia e não nos damos conta.

  • Amor e solidão

    Todos nós precisamos de amor. O amor faz parte da natureza humana. Muitas vezes, nos sentamos diante de um belo pôr-do-sol, a sós, e pensamos: "Nada disso importa, porque não posso compartilhar toda essa beleza com alguém." Nesses momentos, vale a pena perguntar: quantas vezes nos pediram amor e viramos o rosto? Quantas vezes tivemos medo de nos aproximar de alguém e dizer que estávamos apaixonados? Cuidado com a solidão. Ela vicia tanto quanto as drogas. Se o pôr-do-sol parece não ter mais sentido para você, seja humilde e parta em busca de amor.

Notícia