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Artigo

  • Matar ou morrer

    RIO DE JANEIRO - O pior de uma guerra, entre outros piores, é o sacrifício de inocentes de ambos os lados. Seria utópico que numa luta entre o bem e o mal, o crime e a lei, somente um lado (o mal e o crime) fosse exterminado. No confronto atual entre polícia e bandidos, aqui no Rio, o número de inocentes aumenta a cada dia.

  • Sobre a mentira

    Não é usual tratar da política na perspectiva da afirmação da verdade. Platão afirmou, na República, que a verdade merece ser estimada sobre todas as coisas, mas ressalvou que há circunstâncias em que a mentira pode ser útil, e não odiosa. Na política, a derrogação da verdade pela aceitação da mentira muito deve à clássica tradição do realismo que identifica no predomínio do conflito o cerne dos fatos políticos. Esta tradição trabalha a ação política como uma ação estratégica que requer, sem idealismos, uma praxeologia, vendo na realidade resistência e no poder, hostilidade. Neste contexto, política é guerra e, como diz o provérbio, "em tempos de guerra, mentiras por mar, mentiras por terra".

  • A ABL, 111 anos depois

    Presidida por Machado de Assis e secretariada por Joaquim Nabuco, a Academia Brasileira de Letras foi fundada há 111 anos, no dia 20 de julho de 1897. E quando isto aconteceu, era uma Academia que não tinha sequer onde se reunir.

  • A compulsiva reforma política

    O avanço da democracia entre nós exprime o reclamo de uma consciência cívica emergente que não descansará enquanto não se for à lei para virar a página da contínua decepção com o Congresso Nacional. A reforma política torna-se uma compulsão do inconsciente coletivo. O Presidente da Câmara quer tomar a si a tarefa, por inteiro, e à sua hora. Mas aquela impaciência de base leva Lula a apresentar projeto sem mais demora aos parlamentares.

  • O Dédalo do Jânio

    FOI A JUSTIÇA que tornou possível a democracia. No século 13, em 1215, com a Magna Carta, os ingleses iniciaram a construção do direito moderno. Foi o rei João que pactuou a primeira declaração de direitos, abandonando a noção de direito divino dos reis, obrigando-se a respeitar a liberdade pessoal, a propriedade e a prerrogativa de ser julgado por uma Justiça isenta. É o embrião dos direitos fundamentais.

  • O caso Dantas

    Eu deveria me despedir do caso Daniel Dantas e seus negócios de alto volume, mas a importância deles é tamanha que os usos e abusos cometidos devem voltar a ficar registrados aqui, apenas para reforçarmos a sua presença no grand monde.

  • O Rio e seus rios

    RIO DE JANEIRO - "O Brasil não dá certo porque não tem um golfo." O diagnóstico é de Graciliano Ramos, em curiosa entrevista a Joel Silveira. Para corrigir a topografia nacional, propunha que se afundassem dois Estados litorâneos, Sergipe, terra de Joel, e Alagoas, terra do próprio Graça. O nome do novo acidente geográfico seria "Golfo das Alagoas".

  • O que é legal no aprendiz

    Jornal do Commercio (RJ), em 18/07/2008

    Somos uma nação novidadeira. Se o Brasil estivesse na Europa, certamente a nossa vida seria muito mais monótona. Talvez mais confortável, mas com menos graça. Onde colocaríamos a imensa criatividade do nosso povo?

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