
Mais dinheiro para a educação?
Estamos vivendo um ano de notória contenção de gastos. Aliás, quando se trata da Educação, a palavra gasto é sempre muito mal aplicada, pois se trata de um sinônimo de desperdício. Prefere-se falar em investimento.
Estamos vivendo um ano de notória contenção de gastos. Aliás, quando se trata da Educação, a palavra gasto é sempre muito mal aplicada, pois se trata de um sinônimo de desperdício. Prefere-se falar em investimento.
Os direitos humanos nos Estados Unidos, nestas últimas semanas, legalizado o casamento gay, passaram, também, não obstante, por gestos dramáticos de regressão cívica e política. Não há como subestimar a força do propósito de Dylan Roof, na concerta- ção exaustiva do massacre de Charlestown.
Estamos vivendo um ano de notória contenção de gastos. Quando se trata da educação, aliás, a palavra gasto é sempre muito mal aplicada, pois se trata de um sinônimo de desperdício. Prefere-se falar em investimento.
No mercado popular de Alexandria, as barracas de lingerie vendem peças tão ridículas que não dá para imaginar que alguém use aquilo fora de um cabaré cenográfico.
Diante da paralisia governamental, da expansão incontrolada da ação legislativa, da recessão econômica e do ativismo da Justiça, vê-se muita cobrança: e as oposições e o PSDB? Sumiram?
Quando digo que, na minha opinião, cada um deve fazer o que lhe parece certo, estou sendo sincero. Mas acho, também, que os demais não estão obrigados a gostar daquilo que alguém faça, e muito menos aplaudi-lo.
Conseguir um consenso entre seus componentes, ou um resultado perto disso, parece ser no momento a principal preocupação dos dois tribunais que estão às voltas com processos contra o governo Dilma, ambos com capacidade potencial de inviabilizá-lo ainda no seu primeiro ano.
Quando a bruma costumeira da região deu lugar ao sol radioso, ainda pela manhã, foi possível ver e sentir na plenitude o que representa Inhotim(MG) como espaço de arte contemporânea ou pós-contemporânea. É um verdadeiro e completo deslumbramento.
Os principais mestres do pensamento na década de 60 do século passado recusaram a doutrina de Teilhard de Chardin. Os conservadores a detestam quase histericamente, tachando Chardin de charlatão e, até mesmo, de analfabeto.
Com mais certezas do que dúvidas, no fulgor dos seus 17 anos, a jovem Bruna se dá ao luxo de criticar os colegas (“são todos pequenos burgueses”) e até mesmo o seu dedicado mestre de História, de quem discorda sempre.
Está em discussão, na Academia de Ciências de Lisboa, o projeto de reedição do seu dicionário, cuja primeira edição data de 2001. Foi organizado pelo competente filólogo Malaca Casteleiro, um grande amigo do nosso saudoso imortal Antônio Houaiss, a quem se deve o esforço maior pela sonhada unificação ortográfica da língua portuguesa.
O Brasil é o baluarte de uma esquerda no regime democrático e de como vamos à linha de frente nos tempos do Estado Islâmico – sem contar o perigo da retomada do bushismo e a torna à “guerra de religiões” nos Estados Unidos.
Não basta afirmar ‘Eu não caio’ ou que vai resistir com ‘unhas e dentes’ e que é ‘moleza’ sair dessa, quando a acusação é de falta de condições para governar
Mentiram, nos passaram a perna, caímos na conversa de espertalhões. Isso ajuda a explicar a raiva e os altos índices de rejeição
A mentira tem uma lógica implacável. Só é possível mantê-la graças a mais mentiras. Essas mentiras a mais vão exigir, para que não sejam descobertas, uma cadeia de novas mentiras. A mentira é um poço sem fundo. Com o tempo, ela invade tudo e passa a alimentar-se a si mesma.