Em recente ciclo de palestras na Academia Brasileira de Letras sobre os papéis dos Poderes da República, um tema surgiu constantemente: o papel do Poder Moderador na história brasileira, desde a Constituição de 1824, passando pelo papel das Forças Armadas e até os dias de hoje, quando alguns consideram que o Supremo Tribunal Federal exerce esse papel moderador.
A redução dos prazos para a definição final do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Roussef não prejudica em nada sua defesa, pois não são necessários 15 dias para se apresentar uma defesa ou uma acusação por escrito de um assunto que não tem novidades. Mas é uma proposta no mínimo inábil, pois dá margem a que a acusação de golpe parlamentar ganhe contornos de veracidade.
E se o TSE cassar a chapa Dilma-Temer? E se Eduardo Cunha conseguir se safar mais uma vez? E se o Senado não aprovar o impeachment da presidente?
Publicada em 03/06/2016
Na segunda feira, dia 6 de junho, às 17h30, o PEN Clube do Brasil organizou um Café Literário com um grupo de discussão sobre o romance...
A convite do Prof. Rubens Cysne, diretor da Faculdade de Economia da Fundação Getúlio Vargas, o Acadêmico Arnaldo Niskier fez
Dia 30 de maio, no Auditório do Centro Cultural da Embaixada do Brasil, em Roma, no Palazzo Pamphili de Piazza Navona, na Itália, foi realizado o Evento Nacional em comemoração...
Dia 17 de maio, no Consulado Geral do Brasil, em Genebra, o Acadêmico Antônio Torres falou sobre sua última obra traduzida para o francês, O Nobre Sequestrador, respondeu perguntas dos presentes e autografou livros. O encontro aconteceu...
A Academia Brasileira de Letras deu sequência à sua série “Música de Câmara na ABL” de 2016, sob coordenação do Acadêmico Marco Lucchesi. O concerto, em homenagem ao maestro e compositor Francisco Mignone, contou com os músicos Maria Helena de Andrade (piano), Ayran Nicodemo (violino) e a participação especial de Odette Ernest Dias (flauta). O espetáculo aconteceu no dia 2 de junho, às 12h30min, no Teatro R. Magalhães Jr. Antes, às 11h15min, na Sala José de Alencar, realizou-se mesa-redonda com o tema “Riqueza e criatividade na obra de Francisco Mignone”. O debate contou com a participação dos maestros Ricardo Tacuchian e Roberto Duarte e mediação do Acadêmico Marco Lucchesi.
Teve início dia 7 de junho, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o quarto Ciclo de Conferências da ABL, denominado “África: olhares ficcionais da ABL”, sob a coordenação do Acadêmico Antônio Torres. A conferência de abertura foi proferida pelo Professor Cyro de Mattos, que falou sobre “Os mares trágicos de Adonias Filho: Luanda, Beira, Bahia”. A conferência do dia 14 de junho versará sobre “Os tambores de São Luís: 40 anos da obra-prima de Josué Montello” e será proferida pelo escritor Reginaldo de Jesus. A conferência do dia 21 terá como título “Jorge Amado e a formação de um imaginário” e estará a cargo da escritora Ana Maria Gonçalves. A conferência de encerramento, no dia 28, estará a cargo do Professor Alberto Mussa e versará sobre “O africano Antonio Olinto”.
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