Acadêmico Marco Lucchesi lança as traduções revistas e ampliadas do livro “A flauta e a lua” (Poemas de Rûmî)
Publicada em 23/06/2016
Publicada em 23/06/2016
Publicada em 23/06/2016
Publicada em 22/06/2016
Não adiantaram de nada as palavras respeitosas que o presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha proferiu sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão de ontem de torná-lo mais uma vez réu por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas demonstra que Cunha não tem mais espaço para escapar de punições.
A influência do messianismo do padre Antônio Vieira sobre os cristãos-novos judaizantes foi extremamente forte, como podemos verificar no pensamento dos irmãos Gusmão.
Só se acentua, nos últimos dias, o crescimento da reação internacional contra o impeachment de Dilma, no protesto formal em organizações latino-americanas, e, já agora, atingindo as Nações Unidas. Vem de par com a perplexidade diante da alegação de crime, por Dilma, quando as ditas “pedaladas” já se registravam como rotina nas apropriações orçamentárias do governo Fernando Henrique Cardoso.
Nos 70 anos de vida do Senac, a entidade do comércio de bens, serviços e turismo treinou mais de 63 milhões de brasileiros, sempre com um zelo incomparável, como pudemos verificar na visita feita ao Centro Universitário de Campos do Jordão (SP).
Crise crônica da segurança pública ganhou na madrugada de domingo um capítulo cinematográfico, com o resgate de bandido no sexto andar do Hospital Souza Aguiar.
Aprovado o impeachment no Senado como espera, o presidente Michel Temer deixa de ser interino e passa a assumir uma agenda reformista que andou parada nos últimos anos petistas, a começar pelo novo pacto federativo, que ele pretende negociar com os Estados e municípios.
O presidente interino Michel Temer está fazendo uma manobra de alto risco ao firmar rapidamente um acordo sobre as dívidas dos Estados, dando aos governadores uma anistia até o final do ano, e reduzindo paulatinamente a dívida nos outros 18 meses. Resolveu em poucos dias o que a presidente afastada Dilma Rousseff não resolvera em anos.
Tenho assistido pela televisão ao processo de impeachment de Dilma Rousseff no Senado Federal. Confesso que me falta paciência para ouvir tanto falatório, leitura da peça de acusação e, pior ainda, a intervenção de certas figuras que ostentam a condição de senadores da República, para nosso constrangimento.
Seria cômico se não fosse trágico. A atual situação política é um saco de gatos em que todos miam enquanto o país parece naufragar num mar de corrupção generalizada. Há exceções, mas o grosso da manada está dependente de falcatruas em que delatores e delatados se acusam entre si, ao mesmo tempo em que a nação mergulha na "città dolente" que Dante colocou na porta do inferno.