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Artigo

  • Deserto de nomes

    Folha de São Paulo (RJ), em 14/02/2016

    Sou ignorante, entre outras coisas, da política e economia. Apesar disso, a crise atual está tão escancarada que até um Aedes aegypti perceberia. Além dos problemas atuais que envolvem corrupção e falta de rumo do governo, já estamos em arranjos preliminares para a próxima eleição presidencial.

  • E está só começando

    O Globo, em 10/02/2016

    Não me lembro de outro período da história contemporânea reunindo tantas crises: política, econômica, moral, ambiental e, a mais grave de todas, a da saúde pública.

  • Novos tempos

    Folha de São Paulo, em 07/02/2016

    Digo com franqueza que não tenho nenhum prazer em ver alguém na cadeia, impedido de sair à rua livremente, ir dar uma volta a toda ou entrar num cinema. Ficar trancado numa cela é barra. Mas, infelizmente, em certos casos, não há alternativa. Pior é no Irã, que não só encarcera como executa os condenados às centenas.

  • O Carnaval e o menino

    folha de São Paulo (RJ), em 07/02/2016

    "No grande teatro da vida vão levar mais uma vez a revista colossal: Pierrô, Arlequim e Colombina vão a preços populares repetir o Carnaval." Na voz de Mário Reis, que serviu de modelo para o sucesso de João Gilberto, a marchinha estava em todos os lugares e ruas de Paquetá, onde passei parte da minha infância.

  • O certo e o errado

    O Globo, em 07/02/2016

    O castelo de areia das grandezas do lulopetismo está desabando ao sopro da crise econômica e da Lava-Jato, como tantas vezes escrevi. Em meio ao desmoronamento, o lulopetismo procura embaçar a vista de quem assiste à sua queda dizendo que tudo não passa de uma trama “da direita” para desacreditá-lo por ser “de esquer

  • O desfile da crise

    O Globo, em 06/02/2016

    Joãosinho Trinta exaltou a riqueza ao afirmar que ‘povo gosta de luxo; quem gosta de miséria é intelectual’. Mas o seu mais famoso enredo, o mais revolucionário, foi sobre o lixo.

  • Sucupira, o grande filósofo

    O Estado do Maranhão, em 06/02/2016

    Talvez tenha sido um dos homens mais cultos do Brasil. Nascido em 1920, em Porto Calvo, Alagoas, Newton Lins Buarque Sucupira formou-se bacharel em direito pela Faculdade de Direito de Recife (1942) e bacharel em filosofia pela Universidade Católica de Pernambuco (1947). Em 1961, indicado por Anísio Teixeira, integrou o primeiro grupo de intelectuais a compor o Conselho Federal de Educação (CFE), atualmente Conselho Nacional de Educação (CNE). Atuou até 1990 como professor da Fundação Getulio Vargas e da UFRJ. Morreu aos 86 anos, no Rio, em 2007.

  • Tudo junto e misturado

    O Globo, em 03/02/2016

    E pensar que até outro dia reclamava-se de que o carnaval de rua no Rio tinha acabado, estava morto. Hoje há até de sobra. São cerca de 500 blocos.

  • Viva Guido Reni

    O Globo, em 03/02/2016

    Não deixem de visitar o Museu Nacional de Belas Artes antes do dia 13 de março, dia em que termina a exposição “San Sebastiano”. Dois jovens artistas bolonheses da Itália barroca: Guercino e Guido Reni. Jovens porque suas obras parecem ter sido feitas no ano de 2015, sem uma ruga no rosto, sem qualquer sinal desses quinhentos anos. Digamos que houvesse apenas uma pintura no MNBA, em virtude de hipotética reforma, e que as paredes estivessem brancas, despovoadas, e que a única imagem presente fosse apenas “O Martírio de São Sebastião”: mesmo assim a visita valeria, e muito! 

  • Crise ridícula

    Folha de São Paulo (RJ), em 02/02/2016

    Poucas vezes tivemos crise como a que atravessamos. Não é dramática como a de 1954, que provocou o suicídio de um presidente. Nem sanguinária (até agora), como os golpes de 1964 e 1968.

  • Errando e aprendendo

    Folha de São Paulo, em 31/01/2016

    Não sei se foi de dona Zizi, minha mãe, ou de Newton Ferreira, meu pai, que herdei esta tendência a não me submeter a verdades indiscutíveis.

  • Diálogo erudito

    Folha de São Paulo (RJ), em 31/01/2016

    O lugar comum garante que há gosto para tudo. Em criança, meu objeto de desejo era ser maquinista da Estrada de Ferro Central do Brasil. Adorava os trens, dentro ou fora deles. Minhas preces suplicavam a Deus, aos anjos, arcanjos e serafins, a graça de passar o resto da vida dirigindo as antigas Marias-Fumaças.