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Artigo

  • Revendo a coalizão

    O Globo, em 11/05/2016

    A decisão do provável futuro presidente da Republica Michel Temer de retomar o plano inicial de redução do tamanho do Estado, começando pelo corte simbólico de 10 ministérios, e incluindo o anúncio de redução de cargos em comissão logo no seu primeiro pronunciamento, é uma boa novidade nesse nosso presidencialismo de coalizão tão deturpado.

  • Os marranos do Brasil

    Correio Braziliense, em 09/05/2016

    Os estudos sobre o marranismo têm despertado grande interesse. As pesquisas sobre inquisição, cristãos-novos (marranos) e criptojudaísmo no período colonial apresentam um quadro do fenômeno que perdurou quase trezentos anos, marcando a mentalidade brasileira. Desde o século 17 encontramos cristãos-novos entre os desbravadores e formadores do território nacional. 

  • Um travo

    O Globo, em 10/05/2016

    A sensação, ao final do dia, foi a de que escapamos de mais uma armadilha montada para tentar, pelo menos, adiar a consumação do impeachment da presidente Dilma. Mas é inevitável, também, ficar um travo diante do que a presidente chamou de “manhas e artimanhas” que se desenrolaram, numa definição estranhamente clara sobre o que acontecia nos bastidores da política, em que ela atuou decisivamente nos últimas horas.

  • De volta ao real

    Folha de São Paulo, em 08/05/2016

    Tenho dito aqui que o tipo de governo que se instalou no Brasil e em alguns países latino-americanos –como Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador– é uma espécie de populismo de esquerda, que de esquerda não tem nada. Tenho dito também que esse populismo –apelidado por Hugo Chávez de socialismo bolivariano– nasceu como uma alternativa ao regime de tipo soviético, que se esgotou e findou na década de 1980.

  • Mulher honrada

    O Globo, em 08/05/2016

    A honestidade da presidente Dilma é o argumento mais usado contra o impeachment, e tornou-se comum a imagem de uma mulher honesta sendo sacrificada por um bando de políticos corruptos, a começar por Eduardo Cunha.  Essa tese equivocada é apenas aparentemente correta, pois o impeachment não é um instrumento para punir apenas quem roubou dinheiro público em benefício próprio, mas uma penalidade administrativa para o dirigente que descumpriu a lei brasileira, no caso da presidente Dilma a Lei de Responsabilidade Fiscal.

  • Crise institucional

    Folha de São Paulo (RJ), em 08/05/2016

    Não concordo com a ideia de uma ditadura do Judiciário. Devemos respeitar os ministros do Supremo Tribunal Federal, são homens dignos e cultos, mas nem sempre independentes das arapucas políticas.

  • Abraço de afogados

    O Globo, em 07/05/2016

    Mais uma vez, na sessão de ontem que por 15 a 5 decidiu pela admissibilidade do processo de impeachment, os aliados do governo insistiram na anulação do processo, aproveitando a decisão do Supremo Tribunal Federal de afastamento de Eduardo Cunha de suas funções como deputado federal e presidente da Câmara por abuso de poder e desvio de finalidade.

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