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Notícia

Artigo

  • A hora da responsabilidade social

    Correio Braziliense, em 26/11/2010

    O estágio é fundamental como ideia do primeiro emprego. É a inserção inicial do jovem no mercado de trabalho. No Centro de Integração Empresa-Escola do Rio de Janeiro (CIEE/Rio) temos um percentual muito significativo de 72% de permanência dos jovens nos locais em que estagiaram. Esse percentual mostra não só a relevância do jovem no mercado profissional, mas também um crescimento expressivo no contingente de estagiários que atuam hoje em empresas de diversos segmentos.

  • O Iluminismo judaico

    Jornal do Commercio (RJ), em 26/11/2010

    Foi por pura curiosidade intelectual que nos dispusemos a escrever o livro “Haskalá – O Iluminismo judaico”. Primeira obra em língua portuguesa sobre esse importante movimento cultural, percorremos importantes bibliotecas internacionais para colher as preciosas informações. Primeiro a Rosenthaliana de Amsterdã, depois a do Jewish Theological Seminar, em Nova Iorque. Consultamos verdadeiros tesouros literários, a maioria em língua iídiche (dialeto usado principalmente pelos judeus da Alemanha), como comprova a declaração histórica de Isaac Bashevis Singer, Prêmio Nobel de Literatura de 1978: “A literatura iídiche foi toda construída sobre as ideias do Iluminismo. Quem quiser conhecer os últimos 600 anos da história judaica, terá de estudar essa língua, de tanta riqueza.”

  • Globalização e diferenças emergentes

    A primeira década deste novo século nos mostra o seu passivo de espantos: a queda das torres de Manhattan; a sobrevinda de um terrorismo exasperado, até o martírio, pelos testemunhos vingadores de um reconhecimento coletivo sufocado; o retorno das teocracias, trazendo de volta o político ao transcendente; o recuo da cidadania diante do desfraldar migratório e da possível irrupção de novas "guerras de religião". Uma nova arquitetura da globalização está sendo desenhada, voltando-se, no longo prazo, às coexistências internacionais não hegemônicas e questionando esta expansão do multiculturalismo, " cujo imperativo da diferença se junta ao da liberdade, modelada pelo imperativo contemporâneo da democracia.

  • Tolstói, um centenário

    Folha de São Paulo, em 26/11/2010

    Há 100 anos morria Tolstói na pequena estação de Astapovo, de uma pneumonia que pegara no terceiro dia de sua fuga de casa, no frio do inverno russo e da terceira classe do trem em que viajava. Fugia no desencanto do fim de sua vida, quando abandonara todos os valores que construíram sua celebridade como escritor para fazer uma peregrinação tão intelectual como corporal, em que não sabia bem aonde queria chegar, carregando ideias de pacifismo, negação de si mesmo e uma revolta interior que o faziam voltar à sedução do anarquismo.

  • Acordo ortográfico e volp (2)

    O Dia ( RJ), em 28/11/2010

    A pergunta de que trataremos é sobre a Base V, item 25, "e", quando o novo Acordo Ortográfico registra a possibilidade de alguns verbos terminados em -iar (negociar e premiar) admitirem a dupla conjugação negocio/negoceio, premio/premeio, isto é, embora em -iar, seguem o modelo dos verbos em -ear, por exemplo frear (freio), passear (passeio). Em Portugal, formas como "negoceio" e "premeio" são mais frequentes do que no Brasil, mas ambas existem em todo o domínio da língua portuguesa.

  • Nada a esconder

    O Globo, em 28/11/2010

    “Privacidade” é uma palavra recente na língua portuguesa. Quem a procurar num dicionário velho, aí de seus 30 ou 40 anos para cima, não vai encontrá-la. Antigamente se usava “intimidade”, que, na minha opinião, quebrou bem o galho durante muito tempo. Não obstante, do mesmo jeito que muitas outras palavras nossas, “intimidade” teve todos os seus anos de bons serviços ignorados e foi amplamente substituída, via Estados Unidos, por uma inglesa de som e uso considerados chiques, como ocorre entre nós em relação a qualquer coisa em inglês. “Privacidade”, aportuguesamento de “privacy”, já foi naturalizada e correm bem longe os tempos em que seria xingada de anglicismo e, se usada numa prova escrita, baixaria a nota. A bem da verdade, ela não deixa de comportar-se como uma boa cidadã brasileira e talvez mereça a popularidade que obteve, talvez nós estivéssemos precisando dela mesmo.

  • A culpa é do governo

    O Estado de São Paulo, em 29/11/2010

    A gente se acostuma a tudo. Os biólogos dizem que a repetição do estímulo inibe a resposta. Provocar continuadamente uma reação no organismo ou na mente acaba não surtindo mais efeito. Pode-se fazer uma analogia com a nossa desaparecida indignação, que, de tão cutucada, já não se manifesta e, em alguns de nós, parece ter-se convertido em resignação e cinismo amargo. É isso mesmo, os políticos são ladrões, os administradores são incompetentes, os serviços públicos são abomináveis, a educação é um desastre, a saúde é uma calamidade e a insegurança é geral - acabou-se, nada a fazer, o Brasil é assim mesmo. É triste ver a amada cidade do Rio de Janeiro, orgulho de todos nós, transfigurada numa Bagdá à beira-mar, carros blindados conduzindo tropas de assalto e armamento pesado, soldados de fuzil em punho se esgueirando em ruelas, como víamos somente em filmes de guerra. Entre metralhadoras, granadas, carros e ônibus em chamas, repórteres usando coletes à prova de balas e gente espavorida, é como assistir à cobertura da Guerra do Golfo. Isto é, enquanto uma bala não estilhaçar o televisor, caso em que teremos também recebido, como tantos outros concidadãos, nosso batismo de fogo.

  • Lições do Rio

    Zero Hora (RS), em 30/11/2010

    Olhando as imagens dos carros e ônibus incendiados no Rio de Janeiro, lembrei-me de uma cena similar que presenciei há anos em Montevidéu. Caminhávamos pelo centro da capital uruguaia quando encontramos uma pequena e barulhenta manifestação dos tupamaros, à época um dos movimentos mais radicais da esquerda latino-americana.

  • Medicina dá samba?

    Correio Braziliense, em 30/11/2010

    O próximo 11 de dezembro assinala o centenário de nascimento de uma das figuras mais importantes da música brasileira, Noel de Medeiros Rosa, o autor de composições inesquecíveis como Com que roupa?, Palpite infeliz, Último desejo, Fita amarela, O orvalho vem caindo, Até amanhã, Quando o samba acabou, Conversa de botequim, Feitio de oração, Feitiço da Vila, Três apitos, Pra que mentir?, Meu barracão e tantas outras. Foi uma curta existência, a sua, marcada tanto pela boemia como pelo sofrimento. Morreu em 1937, com apenas 26 anos de idade, deixando contudo uma obra que até hoje nos assombra e nos comove.