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Artigo

  • O piano de Napoleão

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 20/05/2005

    A América Latina, que sempre teve a imagem de um caldeirão social, entrou nos anos 90 como lugar de arrumação sob a forte influência das políticas mundiais de estabilização, à base do neoliberalismo. Estas, dando predominância ao econômico sobre o social, não ofereceram as respostas reclamadas pela sociedade, que procurou novos caminhos, levando ao poder líderes-símbolos da esquerda latino-americana.

  • Um chope e dois pastel

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 20/05/2005

    Nas três operações da mente definidas pela lógica de Aristóteles, a simples apreensão é comum a todos os animais, inclusive e obviamente ao homem. Vem, depois, o juízo, ou seja, a faculdade de emitir submete a apreensão ao juízo e daí resulta o raciocínio, que deu ao homem a faculdade, tornada necessidade, de se expressar. Fruto da apreensão, do juízo e do raciocínio, o homem logo desenvolveu a articulação verbal para denominar a apreensão, desenvolver o juízo e expressar o raciocínio.

  • Empregabilidade 2

    A palavra empregabilidade chegou a ser contestada por Jô Soares. Ela hoje faz parte da linguagem popular e ninguém duvida que logo estará pelo menos no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras.

  • Panzen Cardinal

    Diário do Comércio (São Paulo), em 20/05/2005

    Antes da morte de João Paulo II, o cardeal Josef Ratzinger era conhecido como panzen cardinal , por sua ação vigorosa na defesa da doutrina católica, em um mundo que dá poucos ouvidos às doutrinas.

  • Sem milagres mesmo

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ), em 23/05/2004

    Não adianta falar mais, o assunto já é velho e interessa a relativamente poucos leitores. Como tudo em nosso tempo, durou pouco e foi esgotado pelos consumidores de informação que nos tornamos. Transferimos para a informação e mesmo para a denúncia os hábitos de consumo contemporâneos. Tudo é objeto de consumo ávido, cansa e fica obsoleto às vezes em minutos, o que se exemplifica pela lembrança, apenas um pouco exagerada, de que, ao tirarmos um computador novíssimo da embalagem, ele já está superado por novo lançamento. Da mesma forma - e o comentário está virando lugar-comum - a maioria dos que hoje são chamados de “celebridades” permanece nessa condição durante alguns dias ou meses, para depois sumir.

  • Sentenças e palpites

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 19/05/2005

    Mania nova que está sendo adotada sobretudo por juízes de primeira instância: dar palpites que nada têm com os autos, fazendo discursos paralelos e até panfletos a pretexto de julgarem ações que entram na Justiça por supostos ou por provados crimes eleitorais.

  • A bomba da aposentadoria

    Diário do Comércio (SP), em 19/05/2005

    Quando ouço um homem ou uma mulher com idade de aposentadoria, fico pensando como irão eles e milhões de outros viverem com a migalha que recebem do INSS.

  • Dos mestres cotidianos

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ), em 23/05/2004

    Lá fora a cidade de Estocolmo preparando-se para o inverno. No bar, converso com uma popularíssima cantora européia. Discutimos sobre fama, sucesso e, em dado momento, ela me pergunta se tenho algo importante a ensinar-lhe.

  • Tango e terrorismo em Brasília

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 18/05/2005

    O desaguisado de Kirchner, no desfecho da nossa cúpula de maior amplitude intercontinental, não perturbou o ambicioso desígnio de Lula. Nem retornaremos ao poço sem fundo das nossas relações com o Prata. Ou ao desgaste do Mercosul, tanto se vá ao cerne da pauta comercial do empresariado brasileiro com o portenho, e se o liberte da condição de refém da nossa persistência protecionista. O arrufo presidencial é de um script que persevera, desde o ano passado, mas passou ao destempero, frente à escala de nosso protagonismo emergente.

  • Entre a impaciência e a esperança

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ), em 21/05/2004

    Em meados de 2004 a hipótese de reeleição de Marta Suplicy em São Paulo emparelha com o sucesso possível de Serra na cidade-chave do país. É como se se antecipasse já um plebiscito sobre o futuro imediato do PT, com reflexo na renovação da confiança em Lula em 2006. Impensável esse prognóstico ainda há três meses, no apoio nacional à eleição diferente e à confiança visceral num Brasil da mudança. Esta inédita densidade de suporte começou na posse, como uma verdadeira festa no céu para o país do outro lado. A clássica trégua da lua de mel oferecida pelas oposições desenrolou-se num tapete sem fim ao êxito do governo entrante.

  • Os demônios interiores de Machado

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 18/05/2005

    Que fazer com Machado de Assis neste começo de milênio? Como enfrentá-lo? Temos de responder a estas perguntas entre agora e 2008. Parece longe? Está perto. É que, em 2008, estaremos comemorando o centenário da morte de Machado. Elevado pelo país que foi dele e é nosso ao comando mesmo da cultura de uma nação, Machado de Assis inventou o Brasil tal como Dante inventara a Itália e Shakespeare determinara a invenção da Inglaterra. Machado criou cada um de nós, formou-nos, plasmou-nos. Com todas as diferenças de nossa heterogeneidade, somos o que Machado de Assis fez de nós.

  • Livros e matanças

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP), em 21/05/2004

    O livro, tão esquecido, teve seus momentos de visibilidade na última semana, quando os holofotes da mídia se dirigiram para o roubo de velhos "in folio", preciosidades raras que, tranqüilas, viviam o sono eterno das estantes silenciosas das bibliotecas e museus.

  • As causas da esquerda

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 18/05/2005

    Nunca li nem perdi tempo pensando em Tom Wolfe, que andou por aqui durante a Bienal do Livro, da qual não fiz parte por motivos de saúde. Mas, num jantar no bonito apartamento do Paulo Rocco, presidente do Sindicato Nacional dos Editores e Livreiros, o encontrei com seu elegante terno claro, contrastando com a roupa escura dos demais convidados. É magro e tem o rosto bastante enrugado, do contrário poderia parecer o Robert Redford quando faz filme baseado em romance de Scott Fitzgerald.

  • Teremos estudos e novidades

    Diário do Comércio (São Paulo - SP), em 20/05/2004

    O Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional vão se reunir no Brasil com as autoridades da área econômica, para discutir como excluir investimentos em infra-estrutura do cálculo do déficit público e o impacto fiscal das parcerias público privadas, a última novidade dos doutores em economia pelas universidades americanas, de preferência. É uma novidade, se não for uma das fórmulas que esses organismos cultuam para embromar a opinião pública do país em questão, o Brasil.

  • O destino de um técnico

    Diário do Comércio (São Paulo), em 18/05/2005

    Não conheço pessoalmente o banqueiro Henrique Meirelles. Meu território é outro, e, como não tenho mais contas em vários bancos, como nos velhos tempo do Correio Paulistano , não freqüento bancos para descontar títulos, entre as duas fases de pagamento do pessoal.