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Artigo

  • O pato rouco

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 24/07/2003

    Deve ser mania de perseguição: sempre que estou sozinho, disposto a ficar num canto, pensando em nada, há sempre um sujeito fanho por perto, falando demais, e ecleticamente, sobre os mais variados assuntos. Para purgar meus pecados, não por curiosidade ou deleite, presto atenção ao que ele diz, metade por masoquismo, metade por penitência mesmo.

  • Como vencer o jogo da corrupção

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 19/09/2005

    Corrupção na política vira jogo. Empresário lança "Escândalo!", que traz parlamentares como personagens. É um jogo recheado de fraudes e chantagens. Brasil, 15.09.2005 

  • Um tapa de modernidade

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 22/07/2003

    Não é de hoje a preocupação nacional com o destino do ensino médio. O Brasil costuma dar saltos (às vezes no escuro) quando se trata do que se chamou ensino secundário, depois segundo grau e hoje é o ensino médio. Não foi à toa que Anísio Teixeira, há pelo menos 40 anos, batizou de órfão o ensino médio. É preciso dar-lhe um tapa de modernidade.

  • Robert Wise

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 19/09/2005

    Dos cineastas estrangeiros que conheci pessoalmente, embora superficialmente, três deles me impressionaram: Stanley Donen, ("Cantando na Chuva"), num almoço aqui no Rio, em companhia do Zevi Ghivelder; Federico Fellini, num almoço em Roma, no Gigi Fazzi, uma espécie de churrascaria que não mais existe, e Robert Wise, com quem passei um fim de semana em Teresópolis, na casa de Adolpho Bloch.

  • Estranho fascínio

    Diário do Comércio (São Paulo), em 19/09/2005

    Está em exibição nos cinemas e em DVD um filme para o qual não se previa o assombroso êxito de bilheteria. Esse filme é A Queda - As Últimas Horas de Hitler , um dos três gênios do mal na história, como Stálin e Mussolini. Assisti ao filme no DVD, em minha casa. Achei-o bem feito e bem interpretado.

  • Atrações do Brasil em Paris

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 18/09/2005

    As atrações, com representantes da música, do teatro, da dança, da moda, das artes plásticas e do artesanato foram apresentadas com brilho no Ano do Brasil na França, no Carreau du Temple, em Paris. Arquitetura inovadora, de jovens profissionais brasileiros, abrigou o chamado Espaço Brasil, que ocupou uma área de 2.400 m2. Por lá passaram e vibraram cerca de 10 mil pessoas. O Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, com o apoio da Secretaria de Turismo e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico teve uma participação efetiva no evento, cujo tema foi Brésil, Brésils - O contemporâneo e o diverso na cultura brasileira - considerado muito importante para o implemento das relações franco-brasileiras na área cultural. Serviu, também, para reforçar a cooperação entre os dois países, em todos os níveis.

  • A crise e o Sacudo

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 18/09/2005

    Poucas vezes na história da mídia universal houve tal e tamanha unanimidade em reprovar o mal e elogiar o bem. Não se trata da burrice banal atribuída a qualquer tipo de unanimidade. Pelo contrário: é um consenso inteligente, e direi mais, um consenso mais do que esforçado. Há uma concorrência feroz na disputa pela "pole position" de quem é ou fica mais indignado.

  • Só livro a cara dessas duas

    O Globo (Rio de Janeiro), em 18/09/2005

    Sic transit gloria , assim passa a glória deste mundo e hoje ninguém mais fala em Pittigrilli. Aliás, excetuada a turma dos sessentinha em diante, no mínimo cinqüentinha e tantos, ninguém faz idéia de quem foi Pittigrilli. Era um escritor meio peralta, geralmente publicado aqui em volumes com sobrecapas coloridas e sugestivas (no bom ou no mau sentido, conforme você considere Aquilo bom ou mau) que muita gente tinha de ler escondido, mas que hoje seria água-com-açúcar e considerado conservador e bobinho por qualquer pré-adolescente que leia, ou seja, aí uns 0,7% deles embora, no que depender do incentivo presidencial, devamos bater na marca do 0,5% no próximo ano. Na casa de meu pai, Pittigrilli não chegava a ser proibido, mas, para cada livro dele que me pegava lendo, o velho tacava até o Fausto em cima de mim (ao qual, aliás, até hoje tenho horror; perdão, Alemanha), ou me mandava decorar versos da Divina Comédia em italiano, que ele só entendia lendo e eu nem lendo nem ouvindo, o velho não era mole.

  • Caminhos da magia

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ) em, em 22/07/2003

    No começo era a palavra. Tendo sido a base do entendimento, nela pousamos todo e qualquer avanço. No livro de Alberto Magno, que mergulha na magia da palavra e na feitiçaria dos arranjos verbais com que nos lançamos contra o desconhecido, o autor parte de uma identificação de si mesmo com o Santo que, também chamado Alberto Magno, dizem haver andado próximo a magia. O Alberto Magno de hoje fez pesquisas sobre o "Grimório" que Santo Alberto Magno teria escrito e onde estariam antigos exemplares desse tratado que, às vezes, aparece com o nome de "Grimorium Verum", isto é, "O verdadeiro Grimório", para o distinguir dos falsos.

  • Cadê o futebol?

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 20/07/2003

    Todo santo dia, os meios de comunicação publicam matérias sobre a decadência do nosso futebol. O futebol carioca, então, nem se fala, porque os grandes times do Rio estão em situação ainda pior do que a de outros Estados. E, de fato, mesmo os maníacos, que têm tevê a cabo, pay per view e parabólica e não perdem um jogo, ou os mais fanáticos, que ainda enfrentam os perigos que ameaçam os grandes estádios em dias de jogo, não podem negar que, atualmente, assistir a um jogo de futebol não é mais a mesma coisa e às vezes fica mais chato do que a exibição das fitas de vídeo que um casal de amigos fez de sua excursão pela Europa, onde os narradores são ela e ele discutindo e falando ao mesmo tempo e ele confundindo Bruxelas com Barcelona - "não sei por quê, deve ser por causa dos nomes, Barcelona, Bruxelas, para mim o som é parecido, só pode ser isso".

  • Aceitando os paradoxos

    O Globo (Rio de Janeiro), em 18/09/2005

    É CURIOSO”, COMENTA O GUERREIRO da luz consigo. “Encontrei tanta gente que - na primeira oportunidade - tenta mostrar o pior de si. Esconde a força interior atrás da agressividade; disfarça o medo da solidão com o ar de independência. Não acredita na própria capacidade, mas vive pregando aos quatro ventos suas virtudes”.

  • Variações sobre a prudência

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 19/07/2003

    A prudência, sucessivamente identificada com a sapiência e a sabedoria, veio aos poucos se enriquecendo de novos valores, até se tornar a mais importante das virtudes que compõem a ética, condição primordial que é de uma solução justa para solução dos conflitos humanos.Na antiguidade greco-romana foi ela vista, primeiro, como sapiência ou ciência para, depois, ser equiparada à sabedoria, conforme ocorreu na ética de Aristóteles e dos estóicos, sendo esse o entendimento predominante para a maioria dos pensadores medievais. Mesmo na Idade Moderna prevaleceu a compreensão da prudência como sabedoria, ou seja, como virtude que rege a vida prática.

  • Sair do berço esplêndido

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro) em, em 18/07/2003

    Rui Barbosa criou a máxima de que ''fora da lei não há salvação''. Hoje, que outros temas e outras aspirações circulam na cabeça e na esperança de todos nós, a palavra desenvolvimento passou a ter status de magia. É que sem ela não só não existe salvação, como não existem emprego, renda, bem-estar, paz, segurança, tranqüilidade pública e futuro. Daí a necessidade de crescer. Enfim, desenvolvimento, progresso e crescimento são farinhas do mesmo saco.

  • O admirável mundo pior

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 17/09/2005

    Muito me comovo quando ouço augustos personagens de nossa vida pública, políticos, empresários, intelectuais, líderes disso e daquilo, afirmando que tudo estão fazendo para deixar um mundo e um Brasil melhores para seus netos.

  • Lula, nem pressa, nem carisma

    Os primeiros seis meses de governo sedimentam a marca de 43% de satisfação plena da opinião pública, a que se somam mais 40% no considerar a performance, de razoável para boa. O país pró-Lula não sofre assim, no chão do bom senso popular, da zoeira da intelligentsia ou dos grupos radicais, inconformados com a demora do a que veio o PT, argüindo quer da consistência de uma ação de esquerda, quer do próprio compromisso com a transformação social. O inédito desses dias, em que pretende o partido cassar os seus radicais, tem um recado mais fundo: a legenda penetrou-se da realidade e só quer, a partir das tensões concretas, ponderar toda a contundência do que possa ser uma alternativa ao status quo , à mesmice de um regime apenas sobrevivente à asfixia internacional.