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Boletim

  • Boletim 5
    Ano 2015

    Aniversário do Acadêmico Carlos Heitor Cony

    Publicado em 20/03/2015

    Foi comemorado no dia 14 deste mês o aniversário do Acadêmico Carlos Heitor Cony, titular da Cadeira nº 3, do Quadro dos Membros Efetivos da ABL.

     

Texto do Acadêmico

Artigo

  • Impasse

    Folha de S. Paulo (RJ), em 07/12/2014

    Não entendo nada de economia, finanças e de coisa pública. E obro bem em nada entender. Pois o que me passa pela cabeça é justamente o óbvio: se o governo sabe que só há dois caminhos, um deles injusto e outro minado pela corrupção, há que reinventar todo o processo político e ideológico.

  • Nostalgia perversa

    Folha de S. Paulo (RJ), em 09/12/2014

    O pior de um governo em crise é a sucessão ou o golpe. E pior do que o golpe é a esperança absurda de que uma solução autoritária que, além de atrasar o país, oprime o povo.

  • O DNA da corrupção

    Folha de S. Paulo(RJ), em 23/11/2014

    Já tivemos a saúva como inimiga preferencial. Ela não acabou com o Brasil, mas fez o que pôde. Policarpo Quaresma e Macunaíma deixaram duas advertências históricas: derrotou o personagem de Lima Barreto que acreditava no Brasil e serviu de mantra para Mário de Andrade lançar seu famoso anátema, "pouca saúde e muita saúva os males do Brasil são".

  • O Concílio e o Kama Sutra

    Folha de S. Paulo (RJ), em 16/11/2014

    Não sou bom em números. Sei apenas que dois é maior do que um, e com esta sabedoria enfrento Euclides, Pitágoras, Descartes e as prestações de contas da Petrobras. Vamos lá. O Concílio de Trento, que deu régua e compasso para a Igreja Católica num momento confuso dos dogmas e da moral, arrolou 71 formas de pecar contra a castidade.

  • Um pouco de história

    Folha de S. Paulo (RJ), em 09/11/2014

    Estranhamente, as ditaduras costumam ser impostas no primeiro momento, no calor do próprio golpe que lhes dá origem. Contudo, no caso brasileiro, a ditadura foi lenta e gradual: em 1964, diversos segmentos do Estado de Direito ainda continuaram, como a liberdade de imprensa, o instituto universal do habeas corpus. Em 1965, a faixa liberal diminuiu sensivelmente com a edição do AI-2, mas ainda assim continuavam flutuando alguns pedaços esparsos de legalidade no maremoto do arbítrio. Com o AI-5, em 1968, não sobrou nada do Estado de Direito.

  • Einstein e eu

    Folha de S. Paulo (RJ), em 11/11/2014

    Como a bela Inês, cantada por Camões, estava eu posto em sossego quando me convidaram para integrar uma comitiva de escritores que participaria da Feira do Livro de Frankfurt, em outubro do ano passado.

  • Zuenir e Thiago

    Folha de S. Paulo (RJ), em 02/11/2014

    Entre as desditas da Academia Brasileira de Letras, José Cândido de Carvalho, autor de grandes sucessos ( "O Coronel e o Lobisomem"), dizia que o pior dia para os acadêmicos era aquele em que um deles morria. Ilha de cordialidade, que se transformava em amizade de infância, a ausência de um é como perda de família.

  • Bloco do Eu Sozinho

    Folha de S. Paulo (RJ), em 19/10/2014

    Não há dúvida: nesta reta final da campanha para a Presidência da República, sobretudo depois dos debates na TV e da cobertura "ad nauseam" das mídias impressas e eletrônicas, a eleição do próximo domingo finalmente ganhou, não digo o entusiasmo, mas, sim, a atenção dos eleitores.

  • A razão de cada um

    Folha de S. Paulo (RJ), em 21/10/2014

    Não citarei Dilma Rousseff nem Aécio Neves eles que se entendam no próximo domingo (26), quando disputarão a Presidência da República. Vou mesmo de Charles Dickens e Jonathan Swift. O primeiro fundou um clube com o nome de um de seus personagens, o Clube Pickwick, que tinha centenas de sócios.

  • Cristo ou Barrabás

    Folha de S. Paulo (RJ), em 26/10/2014

    Dia de eleição é fogo. O lugar comum estabeleceu que o voto é a expressão máxima da democracia, daí que é considerado um dever cívico. A consulta ao povo é mais ou menos como as antigas giletes: têm dois lados.

  • O leite e o mel

    Folha de S. Paulo (RJ), em 12/10/2014

    Os dois maiores escândalos de todos os tempos justificariam o mantra que Lula gostava de repetir: "Nunca antes na história deste país...". Em geral, ele procurava acentuar uma conquista do seu governo ou do seu partido. Evidente que, ao longo dos seus oito anos de governo, algumas das medidas tomadas por ele e pelo PT se tornaram surpreendentes.