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Artigos

  • A extrema-direita desponta no Brasil

    Jornal do Brasil, em 14/05/2018

    Deparamos, hoje, no país, uma concentração das direitas, bem para além da pregação de Bolsonaro. Os incidentes das últimas semanas, no ataque à vigília por Lula, em Curitiba, evidenciaram o novo grau de risco para o exercício da nossa cidadania. Vimos a passagem aos tiros, aos riscos de vida, no confronto do país fendido.

  • Uma direita para ficar

    Jornal do Brasil, em 24/04/2018

    Não há tema mais candente, neste momento, do que a escalada, sem volta, das direitas em todo o mundo. E, a ratificá-la, viram todos, nos jornais, a vitória do primeiro-ministro Orbán, na Hungria, consagrando 97% dos votos da expressão política do país. 

  • A armadilha do Centro

    O Dia, em 28/01/2018

    Espanta o sistema não se dar conta da movimentação inédita em torno de Bolsonaro, a absorver todo esse rumo de nosso futuro. E, sobretudo, a partir do enorme contingente evangélico, de força inédita, e, agora, amplamente mobilizado, saído ostensivamente do absenteísmo político

  • Trump e o isolacionismo americano

    O Imparcial (MA), em 29/10/2017

    Os últimos dias mostraram a entrada em cena de Hillary, na mobilização do Partido Democrata, frente ao desgoverno de Trump. No mesmo cenário, e ineditamente, reuniram-se os ex-presidentes americanos, com o alerta contra a crescente violação dos direitos humanos pelo atual presidente, trazida à Suprema Corte. Seu apoio popular míngua na imprevisibilidade da sua iniciativa do dia seguinte.

  • A candidatura irremovível

    Diário da manhã (GO), em 09/10/2017

    Nas previsões eleitorais para 2018, torna-se cada vez mais nítida a opção Lula (PT). Para além de qualquer crítica moralista, evidencia-se o carisma do ex-presidente, identificado, cada vez mais, com a consciência da promoção do Brasil proletário. A se verificar a sua prisão, desenha-se, também, em protesto, a maciça votação em branco dos seus seguidores. 

  • A expectativa partidária para 2018

    O Imparcial (MA), em 03/09/2017

    O impacto da Lava Jato, envolvendo a prisão de múltiplos líderes partidários, levou, em toda tentativa de reorganização, ao estilhaço das siglas, ou às imitações estritas de legendas externas. Aí está o Podemos, a encarar uma possível “terceira via” de mobilização da política. Deparamos, ao mesmo tempo, a defesa dos minipartidos, no suposto de que a verdadeira diferença programática depende de minorias afinadas com o novo horizonte político. Aí está, por outro lado, a multiplicidade de possíveis aliciamentos no centro, vinda das migrações e conflitos oriundos de inevitáveis rusgas de um situacionismo enraizado no sistema. 

  • Nossa exaustão ideológica

    Jornal do Comércio (RS), em 21/08/2017

    Na busca do “virar de página” na nossa vida política, delineia-se, de saída, o abate das lideranças conspícuas, sobretudo a partir das esquerdas. Aí está o processo do senador Lindbergh Farias (PT-RJ), afastando-o, por agora, de toda contenda. Da mesma forma, pergunta-se pela emergência do PSB, depois da morte de Eduardo Campos. O partido, nos seus atuais comandos, diverge na radicalidade do confronto com o status quo. O DEM, por outro lado, tenta congraçar os minipartidos, à custa do que possa ser ainda a semente do diferente ou do novo, que, via de regra, se gera nas pequenas legendas.

  • Status quo velho e novo

    O Globo, em 31/07/2017

    No atual quadro, perde-se o impacto das alegadas melhorias econômicas
    No jogo de forças enfrentado pelo status quo, mais se acentua a irrelevância, a esta altura, da saída de Temer. Assenta-se, sim, a força do delineio do regime na liderança irretorquível de Henrique Meirelles. E seu contraponto seria a interinidade de Rodrigo Maia até as eleições de 2018. Enquanto isso, não se sabe nem até onde vai a nova avalanche de condenações prometida pela Lava-Jato, nem se avançam demissões sucessivas dos ministros.

  • À busca de Macron

    O Dia, em 30/06/2017

    A vitória contundente de Macron nas eleições fran- cesas não é mera alterna- tiva de preferências eleitorais, mas uma nítida ‘virada de pági- na’ na condução política do país.