
Pingo de ketchup na gravata
Trump está muito ocupado tentando destruir as instituições americanas para se ocupar com Bolsonaro
Trump está muito ocupado tentando destruir as instituições americanas para se ocupar com Bolsonaro
O que os parlamentares querem agora é uma blindagem mais completa. Montaram uma legislação que dará condições a que nenhum deles seja sequer processado, quanto mais condenado.
Todo mundo bebeu com Jaguar. Mas tive privilégio maior: sentado ao seu lado, na Redação, vi-o desenhar
O tarifaço de Trump acabou com a família Bolsonaro. Ficou claro que tudo é um arranjo para salvá-los pessoalmente, sem ajuda nenhuma para os “pobres velhinhos e velhinhas” que participaram do 8 de Janeiro
A atuação política de Flavio Dino quando ministro da Justiça era tamanha que muitos consideraram a sua escolha para o Supremo uma estratégia de Lula para tirá-lo da corrida presidencial.
Se o celular pode ser uma droga nas mãos de uma criança, seu traficante são seus pais
Naquele momento, na livraria, me vi de volta à escada que subia para as classes do primeiro andar do colégio de infância
Um escrete de escritores desmente a lenda de que, por ser o mais popular do Brasil, o Flamengo é o time dos analfabetos
Agosto é o mês dos advogados.
A missão do avião americano foi autorizada pelo governo brasileiro numa hora dessas?
Cada brasileiro aposta agora no seu próprio número de loteria clicando numa máquina, sem limite de endividamento
Nós, brasileiros, não temos motivo para ter qualquer simpatia por Donald Trump, que tem adotado uma política de confronto com o Brasil, impondo taxas impagáveis, cuja consequência não é outra senão atingir empresas brasileiras e até mesmo algumas americanas aqui instaladas, que participam do desenvolvimento nacional.
Se as instituições se curvarem aos Bolsonaros, o Brasil pode reivindicar a 51ª estrela da bandeira americana
A discussão que se impõe é saber se um presidente da República em seu primeiro mandato quererá ter em seu encalço a figura de Bolsonaro
Em tese, Kissinger defendia os direitos humanos, mas na prática, e nas conversas com os ditadores, como Ernesto Geisel do Brasil e Augusto Pinochet do Chile, o secretário americano se solidarizava com eles.