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Artigo

  • Novos tempos, novos usos

    Diário da Manhã (GO), em 17/12/2006

    Tenho ouvido e lido muita gente ainda reclamando do que disse o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, quando a ministra Ellen Gracie foi assaltada. Segundo o que vi nos jornais, ele disse que a culpa foi da segurança da ministra ou, ainda, que ela devia ter pedido a proteção da Polícia Federal a que tem direito. De fato, assim de primeira, a gente estranha isso, porque, afinal, parece significar que a maior parte de nós, que não é constituída de ministros ou ocupantes de cargos com prerrogativas semelhantes, é assaltada com o assentimento, ou pelo menos omissão, do poder público.

  • O verão do MSC

    Diário da Manhã (GO), em 10/12/2006

    Este verão, por enquanto, tem estado a cara das eleições. Muito chato e chuvoso, sem que nada de importante pareça0 estar acontecendo. Para o presidente, por exemplo, o ano já acabou e, portanto, presumo eu, só se deve esperar que ele trabalhe a partir do começo do ano que vem, ou seja, depois da Semana Santa. Mas isso, infelizmente, não pode acontecer com outras atividades não tão propícias ao lazer criativo quanto o bom governar. Não ficaria bem, por exemplo, que este jornal saísse hoje com vários espaços em branco, pedindo desculpas aos queridos leitores por não ter acontecido nada no dia anterior e com um editorial frisando que a direção não sabia de nada, não vira nada e nem sequer examinaria o jornal depois de impresso.

  • Grave preocupação

    O Globo (RJ), em 19/11/2006

    Imagino que o gentil leitor ou a encantadora leitora possam suspirar mal resignados, diante do título acima: lá vem ele com assombrações para o futuro do país outra vez. Ledíssimo engano, pois não estou com preocupação nenhuma em relação a “este país”. As fontes oficiais, a começar pelo presidente, nos revelam que o país está pronto. Está tudo arrumado para o desenrolar do espetáculo do crescimento, chega a dar para sentir no ar o clima de largada para a Grande Disparada à Frente que experimentaremos a partir do próximo mandato. É só esperarmos até o novo ano, não vamos começar agora, com o Natal, o réveillon e a semana santa já aí. A data certa é um belo dia de abril, para ficar tudo ajeitado como devia e o homem dar a bandeirada.

  • Grave preocupação

    Diário da Manhã (GO), em 19/11/2006

    Imagino que o gentil leitor ou a encantadora leitora possa suspirar mal resignados, diante do título acima: lá vem ele com assombrações para o futuro do País outra vez. Ledíssimo engano, pois não estou com preocupação nenhuma em relação a “este país”. As fontes oficiais, a começar pelo presidente, nos revelam que o País está pronto. Está tudo arrumado para o desenrolar do espetáculo do crescimento, chega a dar para sentir no ar o clima de largada para a Grande Disparada à Frente que experimentaremos a partir do próximo mandato. É só esperarmos até o novo ano, não vamos começar agora, com o Natal, o réveillon e a Semana Santa já aí. A data certa é um belo dia de abril, para ficar tudo ajeitado como devia e o homem dar a bandeirada.

  • Declaração de voto

    O Globo (Rio de Janeiro), em 30/07/2006

    Devo admitir que ando um pouco nervoso, com essas eleições que vêm aí. Há várias razões para meu estado de espírito, algumas das quais, suspeito eu, meio disfarçadas até para mim mesmo, tanto que nem consigo formulá-las direito. Em momentos inesperados, entro num estado aproximado do que leio descrito como síndrome do pânico — a sensação de uma iminência sinistra cujo teor exato desconheço, mas que me assusta. Tenho que parar e fazer uma autolavagem cerebral, remoer umas filosofias baratas sobre a fugacidade da existência e lembrar que não adianta nada ficar nervoso, porque o que tiver de acontecer acontecerá e em bem pouco ou nada posso influenciar o futuro.

  • O padre ganhou mais uma

    O Globo (Rio de Janeiro), em 26/06/2006

    A Holanda é uma espécie de queridinha aqui na Europa, por ser considerada uma injustiçada, desde os tempos do carrossel, da laranja mecânica ou que outro nome dê, ao futebol inegavelmente de boa qualidade, que a tem levado até bem perto de títulos importantes como o da Copa. Há até quem diga que havia esquemas armados para favorecê-la desta vez, embora tudo seja na base da fofoca.

  • Colonizados e colonizadores

    O Globo (Rio de Janeiro), em 24/06/2006

    Nesta Copa tem havido jogos entre seleções de países que foram colonizados ou ocupados pelos seus adversários no futebol. Ontem mesmo, a França, depois de um primeiro tempo sem gols, acabou ganhando de seu ex-colonizado Togo.

  • Passo a passo em Munique

    O Globo (Rio de Janeiro), em 19/06/2006

    Sei que vocês devem ter sentido a mesma coisa, aí em frente a tevês ou telões, mas eu estou aqui no centro de imprensa de Munique, duas horas antes do jogo. No meu bolso direito, um frasquinho de uma tisana à base de maracujá, oferecido por uma compatriota solidária com meu estado lamentável.

  • Vamos a esse canguru

    O Globo (Rio de Janeiro), em 18/06/2006

    Para trás Frankfurt, agora é Munique. Não posso honestamente dizer que fico com saudade. Não por causa de Frankfurt, grande centro de negócios e finanças, mas que tem lá seus charmes, alguns um pouco escondidos, que valem a pena conhecer.

  • Vamos dar uma força a Ronaldo

    O Globo (Rio de Janeiro), em 17/06/2006

    Entre as coisas mais terríveis que acontecem aos muito famosos, está a de que ele ou ela deixa de ser gente. Passa a pertencer a uma espécie à parte das outras pessoas, principalmente se, junto à fama, vem a fortuna.

  • A simpática torcida inglesa

    O Globo (Rio de Janeiro), em 16/06/2006

    Todo mundo ouviu falar no comportamento dos torcedores ingleses, que já mereceu sanções por parte da Fifa e do próprio governo inglês. Alguns deles foram fichados e não podem nem aparecer nos estádios. Há gente que acha isso exagero, pois, afinal, os ingleses são sempre considerados exemplos de civilidade e calma ou, como se dizia antigamente, quase que somente em relação a eles, fleuma.

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