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Artigo

  • A bolsa e a vida Severina

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 04/03/2005

    O fracasso da eleição de Greenhalgh, no zênite do poder do PT, só demonstrou, ao mesmo tempo, como as raízes da força de Lula permanecem intactas por fora de qualquer agenda clássica de respostas à expectativa popular. Nos mesmos dias em que o PT foi varrido da Mesa da Câmara, continuam os percentuais do apoio básico ao presidente. Mais ainda, reforça-se a conclusão peremptória: continua imbatível para um segundo turno.

  • Por uma Federação de fato

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 04/03/2005

    Malgrado o Estado brasileiro ser, como é notório, uma República Federativa, ainda sofre de grande centralismo em torno da União e elevado grau de competitividade entre os Estados, Distrito Federal e municípios.

  • Ensino: uma escola modelo no Rio

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 15/09/2004

    Não se trata de mais uma escola média, desprovida de originalidade. Já temos tantas, a maioria igualada nos mesmos serviços precários prestados à nossa população. Esta que aí vem, para funcionar em 2006, na Barra de Tijuca, terá a chancela do Sesc, o que por si só é uma garantia de cuidados especiais na sua montagem desde a origem.

  • A visitação eleitoral

    Diário do Comércio (São Paulo), em 14/09/2004

    Não me consta que um grupo de visitadores, número elevado de mais de mil, tenha exercido a mesma função para melhorar a vida dos pobres, para socorrer os desfavorecidos, para dar atenção aos desgraçados da vida. Os visitadores apareceram, criados por dona Marta, para pedir votos em seu favor, nas próximas eleições, pois ela se julga a grande reconstrutora, seu lema da cidade mais mal governada do mundo ocidental.

  • Vá tomar banho!

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 04/03/2005

    A característica mais forte da sociedade industrial foi a sua capacidade nunca prevista de provocar um êxodo das populações rurais para as cidades. A relação de outrora -de 80% das pessoas vivendo no campo e 20% nas cidades- inverteu-se vertiginosamente para, em média, 10% no campo e 90% nas cidades. O Brasil não ficou atrás e, hoje, é mais ou menos essa a proporção que apresenta.

  • A palavra em Sartre

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 14/09/2004

    Sabemos que a palavra é a base do pensamento e de tudo o que de lá sai e vira escrita. Com ela amamos, odiamos, gritamos, xingamos, pedimos pão. O haver Jean-Paul Sartre produzido um livro exclusivamente sobre palavras, numa espécie de autobiografia cultural, explicando como haviam "Les mots" entrado em sua vida, teve um firme significado no entendimento de sua obra, não só literária, mas também a de puro teor filosófico, um "L' être et le néant" ou "Critique de la raison dilactique".

  • Basta acender um charuto

    O Globo (Rio de Janeiro), em 12/09/2004

    Todo dia a vida nos ensina alguma coisa, embora gente como eu costume demorar a aprender. Por exemplo, há muitos anos me é mostrado como não adianta planejar nada: a vida vem e leva tudo por um caminho diferente. Faz pouco eu estava planejando o que ia escrever hoje: uma nova e cuidadosa defesa da imprensa, porque o negócio está feio para o nosso lado outra vez, estão voltando a botar a culpa de tudo em nós. Recebi até cartas nos responsabilizando pela eleição dos governantes atuais. Foi a imprensa que elegeu o governo e, por conseguinte, é culpada dos erros ou desmandos que porventura ele esteja cometendo. Sensação chata, ser culpado de tudo. Quase nem saio para comprar os jornais, por temer não agüentar a culpa pelos infelizes que sempre encontro dormindo nas calçadas.

  • O primeiro golpe contra o golpe

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 04/03/2005

    Em 31 de março de 1967, inaugurava-se no Brasil um tipo novo e complicado de poder: o marechal Castelo Branco entregava a Presidência da República ao também marechal Costa e Silva. Em cerimônias análogas, nos anos seguintes, o posto hierárquico baixaria para o de general-de-exército. Seguindo o exemplo dos rinocerontes, os marechais entravam em fase de extinção, o próprio Castelo Branco abolira o posto na pirâmide funcional.

  • O pianista no Centro Comercial

    O Globo (Rio de Janeiro), em 12/09/2004

    ESTOU ANDANDO, DISTRAÍDO, POR UM centro comercial, acompanhado de uma amiga violinista. Úrsula, nascida na Hungria, é atualmente figura de destaque em duas filarmônicas internacionais. De repente, ela segura meu braço:

  • É preciso autoridade

    Diário do Comércio (São Paulo), em 04/03/2005

    Os comentários sobre a eleição de Severino Cavalcanti para a presidência da Câmara dos Deputados estão fervilhando. O dono, segundo a mídia, do baixo clero, faz lembrar a Revolução Francesa. Entre tantas traições, atitudes desencontradas de outras, na condução dos acontecimentos, o baixo clero não votou com o primeiro Estado, o clero, nem com o segundo, a nobreza, mas com o Terceiro Estado, o povo, entendida a palavra como todos os que não pertenciam a um dos dois outros Estados da representação. Severino Cavalcanti, um dos milhares de Cavalcantis ou Cavalcantes do Nordeste, principalmente de Pernambuco, soube dominar o baixo clero.

  • Autoritarismo e centralização

    O Estado de São Paulo (São Paulo), em 11/09/2004

    Conforme tem sido alertado pela mídia, nos últimos tempos são manifestas as tentativas de autoritarismo e de centralização por parte do governo federal, não satisfeito com os poderes que lhe confere a Constituição de 1988.

  • Rato sem luvas

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP), em 10/09/2004

    Hoje vou entrar no assunto do Delfim, o mestre dos mestres em economia. Acabo de ler nos jornais sobre um assunto complicado, que não consegui entender completamente: as economíadas, mistura de economia com olimpíada.

  • Começando a gostar

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 03/03/2005

    Não devo causar surpresa ao afirmar que estou começando a gostar do Severino. Fiz parte da turbamulta que esculhambou a sua eleição para a presidência da Câmara dos Deputados, os métodos que usou e até mesmo alguns lances de seu passado reacionário.

  • O Wanderley vem aí

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP), em 09/09/2004

    Estamos salvos. Pelo menos considero-me salvo. Peguei um congestionamento monstro perto do morro da Viúva e tive de aturar a Kombi de um candidato a vereador aqui no Rio. Uma dessas Kombis incrementadas, com alto-falantes dirigidos aos quatro pontos cardeais para melhor aproveitamento do som que ela produzia.

  • Em torno do FMI

    Diário do Comércio (São Paulo), em 03/03/2005

    Os periodistas da minha geração, bem como os políticos de épocas passadas, lembram-se que Juscelino, a simpatia em pessoa, fechou carranca, que não era de seu hábito, contra o FMI, e rompeu relações com essa instituição, criada por Lord Keynes, em 1944, para enfrentar, com o apoio financeiro dos Estados Unidos, a catástrofe da guerra, que terminaria logo depois. Evidentemente, as esquerdas da época aplaudiram o risonho Juscelino mas o Brasil, pouco tempo depois, reatava relações com o FMI, e viveram muito bem até há pouco.