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Artigo

  • Deve ser tudo para nosso bem

    As notícias voam por todos os lados e, como é natural, em torno delas adejam boatos, interpretações e ações, estas às vezes bastante inesperadas, ou pelo menos surpreendentes. Obtive entrevista exclusiva com Zecamunista, na qual surgiram diversas revelações que talvez não tenham chegado a vocês. Zeca só sai da ilha para suas turnês de alto carteado, mas é muito bem informado e tem acesso a fontes reservadíssimas. Achei-o no bar de Espanha, encerrando uma pequena alocução sobre o tema "vergonha na cara".

  • O hífen nas formas reduzidas

    Um colega, leitor desta coluna, nos enviou a seguinte pergunta: "Em conformidade com a lição expressa na Base XV do novo Acordo, pela qual se usará o hífen nos casos em que o primeiro elemento do composto (um substantivo ou adjetivo) pode apresentar-se sob forma reduzida como 'és-sueste' [por 'este-sueste']; 'bel-prazer' [por 'belo-prazer'], o mesmo princípio não se estenderia às formas não hifenadas registradas no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) 'fotorreportagem' ['foto' por 'fotografia'], 'autoestrada' ['auto'por'automóvel'], 'cineteatro' ['cine' por 'cinema']?" Se vale a comparação, por que estas últimas não se grafarão com hífen?

  • O Dr. Alceu, a abadessa e a posteridade

    Faleceu em 1º de julho a madre abadessa Maria Teresa, da Ordem de São Bento, filha de Alceu Amoroso Lima. Não temos, talvez, na nossa história contemporânea, diálogo cultural entre duas gerações que nos tenha permitido o dia a dia único, por mais de meio século, do primeiro dos católicos brasileiros. A interlocução com a abadessa, na multiplicidade das anotações recíprocas, garante-nos, hoje, a reconstrução do pensamento de Tristão, na conversa diária com Lia, a sua Tuca. Dá-nos, na sua vastidão, a perplexidade e a coragem, ao mesmo tempo, com que se interroga sob os seus deveres da militância da fé, em todo esse longuíssimo périplo.Desde a conversão, por Dom Leme, na sequência da correspondência com Jackson de Figueiredo, em 1928, até se ter transformado no primeiro dos combatentes, pela imprensa, contra o governo militar.

  • Os tambores tocam por Josué

    Os temores do Acadêmico Josué Montello não se confirmaram. Na última visita que fez à Casa de Machado de Assis, sentado na clássica poltrona do salão nobre, chamou-me para perto e disse uma frase que jamais saiu do meu pensamento: "Arnaldo, você é como meu filho. Não deixe que eu seja esquecido". Josué foi um dos nossos mais férteis autores, com livros de grande repercussão, como é o caso do seu famoso Os tambores de São Luís. Uma particularidade pouco explorada na saga de Josué Montello: foi autor também de preciosas obras infantis, primeiro na coleção O tico-tico, depois em trabalhos avulsos, como o que editamos sob o título A formiguinha que queria ser bailarina. Um sucesso, em todos os sentidos. Falecido aos 88 anos de idade, Montello foi uma das mais prodigiosas memórias entre os nossos imortais. Lembrava-se de datas, fatos e biografias como ninguém. Nas sessões da ABL, sempre tinha uma palavra de lembrança carinhosa dos acadêmicos. Tivemos cerca de 50 anos de convívio, incluídos os tempos gloriosos da revista Manchete. Josué era uma visita semanal, sempre bem-vinda, com sugestões de reportagens que eram normalmente acolhidas pela direção.

  • Aprendizagem profunda

    A proposta do professor Fredric Litto, criador da Escola do Futuro da USP, era muito clara: "Como superar os desafios numa sociedade conectada?" Para aquecer a discussão, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio, ele propôs que falássemos sobre a profissão de docente.

  • A autoridade da morte

    Parece que um escritor para ser plenamente reconhecido, tem que morrer. Vejam os exemplos de Jorge L. Borges, Sábato ou Bioy Casares, na próxima Argentina. Suas obras se multiplicam por livrarias e até em bancas de jornais. E pela "autoridade da morte", usando a expressão feliz de Machado de Assis, que também pressentiu o que lhe sucederia, postumamente.Porque em vida não foi poupado nem por Sílvio Romero, nem por José do Patrocínio. De um lado, a morte é reveladora do que se mostrou grande, em qualquer arte. De outro, é caridosa com o medíocre. Faz com que tudo dele desapareça, como se nunca tivesse existido.

Notícia

Boletim

  • Ano 2011

    Acadêmico Lêdo Ivo na Venezuela

    Publicado em 05/07/2011

    Coube ao Acadêmico Lêdo Ivo a distinção de abrir nesta segunda-feira o 8º Festival Mundial de Poesia da Venezuela, que por toda esta semana está sendo realizado em Caracas, com a participação de quase trinta poetas internacionais e numerosos poetas venezuelanos.

  • Ano 2011

    Notícias do Acadêmico Ivo Pitanguy

    Publicado em 05/07/2011

    De 27 a 30 de junho, o Acadêmico Ivo Pitanguy estará em Barcelona para um  Simpósio Internacional denominado G-20, com a participação de 20 renomados cirurgiões de diferentes nacionalidades, que tem como finalidade discutir temas relacionados ao futuro da sua especialidade. Um dos itens a ser abordado é sobre Regenerative Plastic Surgery.

  • Ano 2011

    Associação Comercial

    Publicado em 05/07/2011

    Tomou posse no dia 10, na presidência da Associação Comercial do Rio de Janeiro, o empresário Antenor Barros Leal. A Academia Brasileira de Letras, no ato, foi representada pelo Acadêmico Arnaldo Niskier.

  • Ano 2011

    Notícias da Acadêmica Ana Maria Machado

    Publicado em 05/07/2011

    No dia 13 de junho, no Centro de Convenções Sul-América, em atividade paralela ao XIII Salão FNLIJ, a Acadêmica Ana Maria Machado proferiu a palestra intitulada “As linguagens de nossa literatura infantil”, na abertura do seminário “Panorama da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa/CPLP: a variedade da língua portuguesa nos livros para crianças  e jovens”.