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Artigo

  • Mais do mesmo

    O Brasil tende a aderir aos principais países ocidentais e reconhecer o Conselho Nacional de Transição da Líbia como o verdadeiro governante do país, mas só depois que a Liga Árabe e outros países da região como o Egito, a Tunísia e a Autoridade Palestina deram seu "apoio pleno" aos rebeldes líbios.

  • Mobilização

    Por mais que os principais líderes da base aliada, e em especial a própria presidente Dilma Rousseff, tentem esvaziar de sentido político a luta contra a corrupção, transformando a já célebre "faxina ética" em uma invenção da mídia, ou consequência natural de casos pontuais de denúncias, sem que haja um combate sistêmico determinado como agenda política do governo, o processo dificilmente será estancado, embora já esteja claro que ele pode se transformar em "fogo de palha" sem um forte movimento da sociedade.

  • Metástase

    A imagem é mais do que sovada: de tanta corrupção que funciona como um câncer no organismo da nação, penetramos naquele estágio quase terminal da metástase. Não é um órgão, o baço, o fígado, o pulmão, o seio ou a pele que contraíram o tumor maligno: ele se espalhou e sua cura é cada vez mais problemática -se é que há cura radical para isso.

  • Isso não vai dar muito certo

    Os problemas brasileiros, como não podia deixar de ser, têm repercutido bastante em Itaparica. Bem verdade que nem sempre essa repercussão coincide com as vigentes em outras partes do País. Toninho Leso, por exemplo, ficou grandemente surpreendido, quando lhe informaram que chamar alguém de corrupto não é um elogio. Como, não é um elogio? Não se deve elogiar uma pessoa que nasceu pobre, teve pouco estudo e hoje é rica milionária, recebida em toda parte e chamada de doutora, ou senão Excelência? Quem não elogia é porque não chegou lá e tem inveja. Se o sujeito se elegeu é porque queria se fazer na vida, como todos os outros que também se elegeram. Agora que ele se fez, somente a inveja é que pode explicar essa raiva que têm deles.

  • O papel de Dilma

    Por duas vezes semana passada ouvi referências sobre a teoria dos papéis, a primeira delas em palestra do antropólogo Roberto DaMatta que, partindo de seu trabalho sobre o espaço da casa e da rua na nossa realidade, analisou questões éticas da sociedade brasileira à luz dos papéis sociais que desempenhamos.

  • Hífen com 'sub' e outros casos

    Um leitor contestou a decisão do Volp, da ABL, de grafar, por exemplo,‘sub-rogar’, contrariando a lição do texto oficial do Acordo de 1990 que, na Base XVI, 1º, a), manda que nos compostos com o prefixo ‘sub-’ se usará o hífen quando o 2º elemento começar por ‘h-‘, exemplificando com 'sub-hepático'. Desta forma, para o nosso leitor, o Volp teria de registrar ‘subrogar’, e não‘sub-rogar’. E alicerçando seu parecer, reforça a tese como exemplo do inglês ‘subrogate’, o espanhol ‘subrogar’, o francês ‘subroger’, o latim ‘subrogare’.

  • Apoios à faxina

    Não é nem preciso ser bom entendedor para compreender a razão da presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na solenidade de lançamento da campanha Brasil Sem Miséria ontem, no Palácio Bandeirantes, em reunião da presidente Dilma com os governadores do Sudeste.

  • O fantasma, já, do Tea Party

    O maior impacto da crise econômico-financeira global está, já, no rigor da polarização antecipada que criou para as eleições americanas de 2012. Percurte nela a torna do fundamentalismo dos Estados Unidos, em que o cerne dos rednecks, no seio do continente, e de sua população desligada de qualquer realidade mundial, criou o próprio antídoto ao padrão básico da democracia, e do país das liberdades jeffersonianas. E, significativamente, foi buscar os ossos do elitismo pré-independência, no entendimento do país dos puros, vindos do Mayflower, afirmando toda descontaminação com o bárbaro, no contexto em que se enraizava. O movimento que o encana hoje, o Tea Party, vai até, praticamente, à recusa dos imperativos do que seja um Estado moderno, à busca do país das liberdades selvagens e da drástica redução de impostos.  O que é significativo agora, diante dos novos e primeiros alinhamentos eleitorais, é a mediocridade geral das propostas dos republicanos. Confrontam a iniciativa de Obama, que remete à ideia de justiça social qualquer políticade mudança fiscal e prometendo a redução dos impostos da classe média. Os pré-candidatos da direita radical aí estão: Herman, Pawlenty, Romney, Perry, Huntsman e Michele Bachmann, a indicada pelo Tea Party, ainda dentro da indefinição de Sarah Palin. Mas Perry parece emergir como favorito. Após um começo democrático, foi convertido ao mais explícito dos evangelismos e à visão do futuro como entregue ao providencialismo divino. 

  • Saúde acima de tudo

    Primeiro, foi um livro aterrador de Dino Buzzati, o mesmo de "O Deserto dos Tártaros", que lhe valeu a classificação de Kafka italiano. Mas seu maior sucesso, creio eu, foi "O Oitavo Andar". Numa história simples e terrível, um camarada encontra na rua um amigo médico que estranha a sua aparência meio doentia. Conversa vai, conversa vem, o médico recomenda que o amigo faça um exame de rotina, nada de grave, apenas para ver como vão as coisas.

  • Os deuses de Hitler

    Não tenho mais idade para me surpreender com nada que aconteceu, acontece ou acontecerá no mundo. Mesmo assim, como os dependentes de drogas, tenho recaídas atormentadas. Uma nem chegou a ser uma recaída, apenas me esquecera dela, e um livro sobre a Segunda Guerra Mundial a trouxe de volta.

Notícia

Evento

Boletim

  • Ano 2011

    Contar e Encantar

    Publicado em 18/08/2011

    Por iniciativa da Secretaria Municipal de Educação de São João de Meriti, no próximo mês de agosto, o Acadêmico Arnaldo Niskier fará uma palestra ilustrada para 380 professores públicos. Título: “Contar e encantar – a magia da literatura infantojuvenil”.