Notícias do Acadêmico Alberto Venancio Filho
Por problemas na companhia aérea, informamos que o Acadêmico Alberto Venancio Filho não pôde participar da 14ª Jornada Nacional de Literatura, em Passo Fundo.
Por problemas na companhia aérea, informamos que o Acadêmico Alberto Venancio Filho não pôde participar da 14ª Jornada Nacional de Literatura, em Passo Fundo.
O Acadêmico Lêdo Ivo é o Escritor Homenageado da 2a Festa Literária de Marechal Deodoro que, de 8 a 12 do corrente, se realiza na histórica cidade alagoana, com a presença e participação de numerosos escritores e artistas de todo o país.
O Acadêmico Domício Proença Filho participará amanhã, dia 2, na Bienal Internacional do Livro, do Café Literário que homenageará Moacyr Scliar.
O Acadêmico Ivo Pitanguy participará em Belo Horizonte, no dia 27 de setembro, do ciclo de palestras com ex-alunos ilustres do Colégio Arnaldo. A Instituição, que está completando 100 anos, lhe prestará uma homenagem dando o seu nome a uma sala de aula. O Acadêmico Ivo Pitanguy falará sobre “Das alegrias de aprender e ensinar”.
Em São João de Meriti, no dia 30, os Acadêmicos Arnaldo Niskier e Evanildo Bechara falaram no Seminário da Secretaria Municipal de Educação. O tema foi “Qualidade do Ensino” e havia 800 professores inscritos.
A Academia recebeu no dia 31 de agosto a visita dos Srs. Dr. Jorge Bloise, Aristóteles Drummond, Sérgio da Costa e Silva, Carlos Silva Ramos, Diogo Nogueira, Irapoan Cavalcanti, Breno Bello de Almeida Neves e Sra. Maria Lucia Borba Samico, que foram recebidos pelos Acadêmicos Marcos Vinicios Vilaça e Senhora, Evanildo Cavalcante Bechara e Ivan Junqueira e Senhora. Estiveram presentes também Antonio Carlos Athayde, assessor de imprensa da ABL e Lucia Deppe, assessora da Secretaria da Casa.
Publicada em 13/09/2011
A série “Mutações – Elogio à preguiça” deu prosseguimento às conferências e discutiu o tema "O esgotamento da ética do trabalho", com a presença de Vladimir Safatle. O evento aconteceu no dia 14 de setembro, quarta-feira, às 19h, no Teatro R. Magalhães Jr..
Publicada em 12/09/2011
A série “Mutações – Elogio à preguiça” deu prosseguimento às conferências e discutiu o tema "Rosseau e os devaneios do caminhante solitário", com a presença de Franklin Leopoldo e Silva. O evento aconteceu no dia 13 de setembro, terça-feira, às 19h, no Teatro R. Magalhães Jr..
Do distante CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva) que frequentei, guardei apenas uma definição de guerra: é o conflito violento de duas vontades.
Ao falar em São João de Meriti, num seminário promovido pelo Agora-Sistema de Ensino, o professor José Arnaldo Favaretto foi categórico, ao afirmar que “o futuro começa hoje”. Logo depois, na cidade capixaba de Aracruz, no Congresso Conhecer 2011, abordamos o tema Educação do Futuro, mostrando que nossas perspectivas dependem basicamente do que for possível construir na atual geração. Ou seja, temos que melhorar substancialmente a qualidade do ensino, em todos os graus, para que possamos almejar um futuro de mais conforto para os nossos filhos e netos.
Amanheci no dia 11 de setembro de 2001 em Maringá (PR). Na véspera, fizera palestra numa faculdade local.
Vou fazer umas viagens longas de avião e, como aparentemente em relação a tudo de uns tempos para cá, fico matutando em como estou velho. Por exemplo, tenho certeza de que somente os mais velhos (tudo bem, menos moços) terão visto ou ouvido o verbo “avionar”. Deixaram de tentar impingi-lo acho que quando eu era ainda adolescente. Escreviam artigos mostrando como os tempos hodiernos exigiam esse neologismo, sem o qual a comunicação contemporânea ficaria impossível em português, ou contaminada pelos então inaceitáveis estrangeirismos. Houve um certo esforço em implantá-lo, mas acho que todo mundo se sentia meio fresco, quando dizia “vou avionar ao Rio de Janeiro”.
Vai, adiante ou não, a faxina de Dilma, e até onde? O problema - diz tão bem o senador Jarbas Vasconcellos -não é de voluntarismo, nem de um desassombro inflexível no ir-se adiante. Os freios estão no inconsciente coletivo e na sua lentidão tectônica. Dele dependerá o passo adiante de uma consciência social, ou o acomodar-se, de volta, no que é a trama de interesses, e a Cosa Nostra a definir sempre um status quo. As virtudes da dita "ordem social", via de regra, confundem-se com a estabilidade dos regimes de exploração, ou do que, já em pleno avanço da mudança social, se expõe às bactérias antigas da corrupção. Brotaram no regime petista, na prática do mensalão, ao lado das tolerâncias de sempre, que veriam, como mero pecadilho, as caronas de governantes, nos jatinhos das empresas fornecedoras das obras públicas. A propina incorporada, já sistematicamente, às comissões desses contratos, rola no silêncio azeitado às condições de mercado, nos percentuais acordados entre os competidores. E tanto é, hoje, maior a complexidade destes fornecimentos, tanto a partilha múltipla do bom bocado se incorpora, consentida, à dinâmica da dita prosperidade nacional.
A Líbia não estava na linha de tiro dos Estados Unidos nem da Otan. Com o Iraque, depois de longos anos de guerra fria, todos previam, sem nenhuma contestação, que o desfecho seria um confronto armado. Para prepará-lo houve longa divergência, com etapas que envolveram desde as acusações de possuir o Iraque armas de destruição em massa e produção de armas nucleares, além do lado passional que a questão passou a ter para os americanos depois que Bush filho anunciou que "Sadam queria matar papai".
Para o trabalho de implantação do Acordo de 1990 na 5ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) de 2009, a equipe técnica da ABL que assessora a Comissão de Lexicologia e Lexicografia teve de levar em conta, além do texto oficial, como seria esperado, a tradição ortográfica que se vinha fixando desde a reforma de 1911 e dos sucessivos Acordos Acadêmicos a partir de 1931, conforme historiamos nos dois primeiros artigos desta série.