Publicada em 03/11/2011
A Academia Brasileira de Letras apresentou o encerramento da série “MPB na ABL”, com o show “Antologia do Samba de Fato”, realizado pelo próprio grupo “Samba de Fato”, no dia 9 de novembro, às 12h30min, no Teatro R. Magalhães Jr.. A entrada foi franca.
Publicada em 01/11/2011
A Academia Brasileira de Letras promoveu no dia 4 de novembro, às 18h30min, a exibição do filme "Quando fala o coração", como parte da programação do "Cinema na ABL". A entrada foi franca.
Publicada em 31/10/2011
Assinada pelo Presidente Marcos Vinicios Vilaça, a ABL divulga mensagem endereçada ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Publicada em 27/10/2011
Projeto do Senador e Acadêmico José Sarney teve adesão unânime dos senadores. O projeto, agora, segue para apreciação da Câmara dos Deputados.
Publicada em 27/10/2011
A Academia Brasileira de Letras promoveu a apresentação do monólogo “O homem de rosto sem face”, com a atriz, escritora e artista plástica Tetê Medina. A peça foi realizada no dia 4 de novembro, sexta-feira, às 15h30min, no Teatro R. Magalhães Jr.. A entrada foi franca.
Publicada em 27/10/2011
A Academia Brasileira de Letras promoveu no dia 24 de novembro, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o concerto musical com o Grupo LiberTango, apresentando obras de Gardel e Piazzolla. A entrada foi franca.
Publicada em 27/10/2011
A Acadêmica Nélida Piñon participará do “XII Foro IberoAmérica”, que terá como tema "As comunicações e o papel das redes sociais em um mundo em transição".
Publicada em 27/10/2011
A Academia Brasileira de Letras promoveu Mesa-Redonda intitulada “Zohar, a alma da Cabala”, realizada no dia 17 de novembro, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr.. A entrada foi franca.
Para a mídia politicamente correta daquela época, a palavra "câncer" era palavrão, só funcionava quando se tratava do trópico que fazia dobradinha com o Trópico de Capricórnio.
Não posso negar minha condição de veterano, em matéria de defender as cores do Brasil no estrangeiro. Aliás, pensando bem, não posso negar minha condição de veterano em nada e, se a literatura fosse escola de samba, eu com certeza já estaria integrando a velha guarda. Comecei minhas viagens bem cedo e desde então sou muito requisitado. Não sei bem a razão. Uma vez, há muito tempo, num coquetel em Toronto, estava conversando com o escritor Márcio Souza, então meu companheiro constante de delegação, quando fizemos uma pausa e olhamos em torno.
Há quem defenda, com atraso de dois séculos, o fechamento da cultura brasileira, revogando a abertura dos portos da inteligência. E a pretexto de defender "nossa boa arte", pregam um estreitamento de fronteiras para impedir a "contaminação de culturas estranhas". Essa vigilância ideológica, que remonta ao paleolítico de uma visão comprometida, seria o anjo da absurda presunção de uma defesa geográfica. Anjo sem asas, com sotaque extremista e fixação identitária.
No já citado capítulo 'Nomes próprios geográficos', inserido nas Dificuldades da Língua Portuguesa, mestre Said Ali, na qualidade de linguista e de professor de geografia, defende a tese de que só as curruptelas e aportuguesamentos que se insinuaram na língua e nela se implantaram e ainda hoje persistem consagrados pelo uso geral é que lograrão viver para o futuro.
A jornalista e escritora Dad Squarisi deu uma oficina literária para 120 jovens estagiários, no CIEE de Brasília. Confesso que me deliciei com a desenvoltura com que a conferencista galvanizou o interesse da plateia, que demonstrou enorme curiosidade pela forma como foi sendo desenvolvido o conteúdo linguístico por ela dominado.
Muitos, quase todos nós, ficamos chocados com as fotos do cadáver de Kaddafi divulgadas pela mídia mundial.
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