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Artigo

  • Verissimo humanista

    Luiz Fernando Verissimo, filho do também escritor Erico Verissimo, é um dos maiores vendedores de livros do Brasil. Das suas mais de 50 obras publicadas, registra-se a venda de 5 milhões de unidades, com absoluta primazia para o seu “O analista de Bagé”, que passou de 100 edições. É um raro fenômeno literário, num país que ainda lê pouco.

  • "Ad repellendas tempestates"

    Para iniciar um novo ano, a prudência nos recomenda tomar certas providências. Por isso ou aquilo, degradação dos homens e da natureza, o ano que passou foi marcado por calamidades que produziram enchentes, desabamentos e tsunamis, cuja responsabilidade foi creditada à natureza, que se sente agredida cada vez mais pelo homem.

  • Previsões

    Início de ano, tempo de previsões, geralmente furadas. A começar pelas do governo e seus técnicos, sobretudo os economistas. Sem qualquer ilação com os charlatões e pais de santo, que ficam excitados nesta época, anunciando mundos e fundos para seus devotos, gosto de ler as previsões alheias e de fazer as minhas.

  • Além dos números

    Mais importante que definir que ter o sexto Produto Interno Bruto (PIB) do mundo não significa ter um país melhor - estamos em 84º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); em 88º no Índice de Desenvolvimento Educacional; ainda somos um dos mais desiguais na distribuição de renda do mundo, apesar dos avanços recentes - é entender que, para deixarmos de ser o 73º país no ranking de renda per capita, temos que encarar as reformas estruturais de que o país necessita para crescer sustentavelmente, principalmente na educação.

  • Duplo papel

    Num ano eleitoral, com o julgamento político mais importante da História recente do país, o Supremo Tribunal Federal (STF) será o centro das atenções a partir de sua volta aos trabalhos em fevereiro. Suas decisões terão necessariamente consequências políticas, seja qual for o resultado do julgamento.

  • Retrato da burocracia

    O Globo, em 24/12/2011

    A cientista política Maria Celina D’Araujo, do Departamento de Sociologia e Política da PUC-RJ, analisando a composição dos altos cargos públicos no Brasil tendo como foco o perfil político, econômico e social dos ocupantes de cargos de Direção e Assessoramento Superiores (DAS) níveis 5 e 6, nos governos Fernando Henrique e Lula, chega à conclusão de que, embora a partidarização tenha sido maior no governo Lula, e a conexão entre serviço público, filiação sindical e partidária reflita-se mais intensamente na nomeação dos dirigentes públicos quando o PT está no poder, em ambos os governos “é alta a qualificação técnica e acadêmica dos dirigentes públicos, bem como sua experiência profissional”.

  • O partido no poder

    O Globo, em 25/12/2011

    Um grande diferencial entre os governos Fernando Henrique e Lula, detectado pelo estudo da cientista política Maria Celina D"Araujo, professora do Departamento de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, está relacionado ao tema partidário.

  • Protegendo as crianças

    O Globo, em 25/12/2011

    Uma vez falei aqui contra a chamada lei da palmada e fiquei com medo de sofrer uma tentativa de linchamento. Falei contra a lei e não a favor da palmada, mas fui amplamente descrito como um primitivo nordestino, defensor da tortura de criancinhas. Então acho que devo esclarecer que apanhei bastante em pequeno e até admito que o muito que há de torto em minha cabeça possa ser ligado a essas tundas, que iam bastante além de palmadas, em detalhes que não me dá gosto lembrar. No meu currículo, arrolam-se chinelos, tamancos, cabos de escovas, palmatórias (não só em casa, mas também na escola da professora Madalena, em Itaparica), cinturões de todos os materiais, beliscões, puxavantes de orelha, um ocasional cachação e aparentados.

  • Noite infeliz

    Folha de São Paulo, em 25/12/2011

    É possível que muita gente tenha recordações do Natal. Não faço exceção à regra. Passei um Natal preso numa cela do Batalhão de Guardas, em São Cristóvão. Lembro de um pôster enorme que o comandante me mandou, um Papai Noel muito gordo e risonho. -o bom velhinho me desejava felicidades e me aconselhava a tomar um refrigerante que detesto.

  • Galeria Alaska

    Folha de São Paulo, em 27/12/2011

    Encontro um amigo por acaso, em Copacabana, havia muito que não nos víamos, começamos a contar o que estávamos fazendo ou o que pretendíamos fazer. Nisso passou por nós um conhecido comum, cumprimentou-nos à distância e se perdeu no turbilhão da Galeria Alaska.

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