Notícias da Acadêmica Cleonice Berardinelli
Realizou-se ontem, dia 10, no Real Gabinete Português de Leitura, o lançamento do livro Fernando Pessoa – Antologia Poética, da Acadêmica Cleonice Berardinelli.
Realizou-se ontem, dia 10, no Real Gabinete Português de Leitura, o lançamento do livro Fernando Pessoa – Antologia Poética, da Acadêmica Cleonice Berardinelli.
Esgotou-se em 10 dias a 1ª edição do livro Memórias de um sobrevivente, do Acadêmico Arnaldo Niskier. A Editora Nova Fronteira já está imprimindo a 2ª edição.
No próximo dia 18, o Acadêmico Domício Proença Filho, que já fora escolhido Personalidade Educacional do Ano 2011, receberá o título de Personalidade Educacional do Ano 2012, ambas as láureas decorrentes de eleição promovida pela Associação Brasileira de Imprensa, a Associação Brasileira de Educação e o Jornal Folha Dirigida.
Realiza-se dia 17 de outubro, quarta-feira, às 19 horas, na Livraria da Travessa de Ipanema, o lançamento do livro A razão armada, do Acadêmico Candido Mendes de Almeida.
Publicada em 09/10/2012
Dóris Monteiro, Adelaide Chiozzo, Lana Bittencourt e Sônia Delfino cantaram sucessos do tempo dos programas de auditório. Participação especial do musicólogo Ricardo Cravo Albin.
Publicada em 09/10/2012
O ciclo tem a coordenação do Acadêmico, professor e historiador José Murilo de Carvalho, e a conferência discutiu a obra do norte-americano Francis Fukuyam.
Publicada em 08/10/2012
A Professora, ocupante da Cadeira nº 8 da Academia Brasileira de Letras, autografou o livro no Real Gabinete Português de Leitura, dia 10 de outubro, quarta-feira, a partir das 17 horas.
Publicada em 08/10/2012
A cerimônia de entrega do prêmio, criado em 2005 pela Fundação SM, será na Feira Internacional do Livro de Guadalajara, México, no próximo dia 27 de novembro.
Teremos hoje, pelo menos assim está programado, o segundo tempo do complicado debate no Supremo Tribunal Federal, cujo placar é de 3 x 1 pela condenação da maioria dos réus da chamada ação penal 470, também conhecida como mensalão. Além do prognóstico que cada um faça sobre o resultado final, acredito que duas conclusões podem ser tiradas desde agora.
Nada mais sintomático do que a definição do governador de Pernambuco Eduardo Campos de que os resultados das eleições municipais marcam um rearranjo das forças políticas no país. Os resultados já indicavam que o PSB é o partido que mais cresceu em número de prefeituras, e algumas vitórias simbólicas já no primeiro turno como em Minas e no Recife, e boa chance de vencer o segundo turno em Fortaleza, deram ao partido uma visibilidade nacional que forçará uma reacomodação de forças dentro da base aliada num primeiro momento.
Entre os desserviços que o ministro Ricardo Lewandowski está prestando no julgamento do mensalão, talvez o mais nocivo seja a tentativa de desacreditar o STF nos seus comentários paralelos.
Ignorante em política e em direito, mesmo assim me atrevo a dar um palpite: o PT não será o mesmo depois do julgamento no STF, que ainda não terminou. Falta o segundo tempo e o escore está na base do 3x1 a favor da condenação da maioria dos réus ou corréus --palavra que acabei de aprender e tenciono usar daqui em diante para designar não o Zé Dirceu ou o Zé Genoino, mas a humanidade inteira, na qual, a contragosto me incluo.
O pessoal mais antigo da ilha tem muita saudade das eleições nos velhos tempos. Uns se queixam da avacalhação, porque outrora era uma coisa solene e séria, os homens de bem envergavam paletó e gravata, faziam a barba, botavam água de cheiro atrás das orelhas, no sovaco e no lenço, metiam no bolso a caneta Parker usada somente nas grandes assinaturas e se apresentavam decentemente para o cumprimento do sagrado dever. Outros reclamam da falta de graça de não ter mais de ficar escondido por trás de uma cortina, escolhendo cédulas e enchendo envelopes, ou marcando cruzinhas na chapa. E, além disso, eram tempos fartos, o eleitor se dava melhor. Há quem se recorde saudoso da ocasião em que um certo coronel, além dos benefícios que fazia a todos os correligionários, deu um queijo de cuia a cada eleitor - isto mesmo, um queijo de cuia inteiro, ainda dentro da cuia - era acabar de votar e retirar o queijo. Hoje não há mais disso, já se perdeu essa grandeza, eles só querem continuar mamando e não dão nada a ninguém.
A eleição “mais complicada” já havida em São Paulo, na opinião de Lula, deve ser também, em nível nacional, a mais fragmentada dos últimos tempos, de acordo com pesquisa do Datafolha, com pequenas legendas ganhando destaques pontuais, como o PRB em São Paulo.
A visita do primeiro-ministro Cameron ao Brasil permitiu, num eco preciso, a força do recado da nossa presidente na Assembleia Geral das Nações Unidas. Os pronunciamentos, aliás, em Nova Iorque, marcaram, este ano, a clara busca das diferenças nas atitudes nacionais, frente à superação, de vez, de uma globalização hegemônica.