Evento
- Seminário Brasil, brasisData e horário:12 de Dezembro de 2013 às 16h30Coordenação:Acadêmico Domício Proença FilhoParticipantes:Numa Ciro, Paulo Sergio Duarte
Música & Poesia
Música de CâmaraData e horário:1 de Agosto de 2013 às 18h00Músicos:Carol Murta Ribeiro (piano), Helder Parente (declamador)Duo Turibio Santos e Maria Haro
Música de CâmaraData e horário:5 de Setembro de 2013 às 18h00Músicos:Turíbio Santos (violão), Maria HaroTrio Fany Solter, Luis Carlos Justi e Aloysio Fagerlande
Música de CâmaraData e horário:3 de Outubro de 2013 às 18h00Músicos:Trio Fany Solter (piano), Luis Carlos Justi (oboé), Aloysio Fagerlande (fagote)Associação de Canto Coral | 70 anos
Música de CâmaraData e horário:5 de Dezembro de 2013 às 17h00Músicos:Associação de Canto Coral, Priscila Bomfim (piano), Jésus Figueiredo (regência)
Notícia
Ciclos de Conferências: "Existência e Alternativas - Um Olhar sobre Kierkegaard"
Publicada em 28/02/2013
A coordenação é do Acadêmico Marco Lucchesi, e a palestra inaugural, “Kierkegaard, a reconstrução da existência”, foi proferida pelo Acadêmico, professor e ensaísta Eduardo Portella.
Rede Globo homenageia Acadêmico
Publicada em 28/02/2013
A Rede Globo – Nordeste – editou um filmete em homenagem ao Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça evocando, inclusive, a sua condição de membro da Academia Brasileira de Letras.
Artigo
História e tempo real
O novo livro de Merval Pereira, “Mensalão” (Editora Record) — que será lançado na Livraria da Travessa do Shopping Leblon na terça, dia 26, às 19h —, é um manual de cidadania, destinado a todos os que, embora diante de uma democracia moralmente agonizante, resistem e apostam no amanhã. Porque, em meio aos destroços de um cotidiano politicamente enfermo, ainda é possível identificar saídas recuperadoras. Não por intermédio da mera reciclagem do lixo, mas pela restauração, pela reoxigenação de verdades nas quais continuam a acreditar o homem, o indivíduo social, os verdadeiros cidadãos, a insubstituível Justiça, o Estado de Direito. Aqui se escreve a história transparente do espantoso delito praticado contra os bons costumes democráticos. Aqui aparecem, à luz do dia, “tenebrosas transações” que se escondiam na escuridão da noite dos negócios partidários.
Avanços ilusórios
Durante os governos petistas, a estrutura econômica brasileira iniciou ou aprofundou tendências que comprometem a capacidade de desenvolvimento do país no longo prazo, afirma o professor titular de Economia Internacional da UFRJ Reinaldo Gonçalves em análise da economia brasileira nos 10 anos de governos petistas em trabalho intitulado “Brasil Negativado, Brasil Invertebrado: Legado de 2 governos do PT”.
Tudo dentro da normalidade
O comecinho de tarde anunciava mais calor, no famoso boteco leblonino Tio Sam. Ainda mais agora que uma porta do meio, dessas corrediças de ferro, quebrou e resolveu ficar permanentemente fechada, bloqueando a ventilação. Segundo a opinião geral, a situação deverá perdurar mais alguns meses, enquanto Chico, o filosófico português da Beira Alta que é dono do estabelecimento, resolve se vai consertá-la. Chico pauta sua conduta pelo que chama de Filosofia da Normalidade, segundo a qual ele é normal e tudo o que é diferente dele não é normal. Ele não me falou, mas tenho certeza de que está ponderando sobre se é normal querer a reabertura da porta. Além disso, os calorentos contam com os ventiladores da casa, embora se avolumem as queixas de que a aragem deles esquenta o chope nos copos.
Receita para matar a fome
E assim se passaram dez anos com o PT no poder. Logo no início, quando tomou posse no primeiro mandato, Lula lançou o Fome Zero. Não sei se acabou com a fome, o fato é que dona Dilma quer acabar com a miséria. Faço votos.
Merecer a renúncia do papa
A intensidade desses dias pós-renúncia do papa resulta do choque do gesto quase inédito de Bento 16, frente ao que o pontífice viu, de início, como a sua meticulosa desaparição na vida da igreja.
Guerra interna
A antecipação da campanha presidencial trouxe consigo questões políticas regionais fundamentais para a consolidação das alianças que sustentarão as candidaturas em 2014. O intuito do governo ao antecipar tanto o início da campanha é justamente pressionar os aliados a assumir o apoio à reeleição da presidente Dilma sem que tenham mais informações do que acontecerá no governo em 2013. Estrategistas do governo estão convencidos de que a reeleição de Dilma só está ameaçada por uma divisão interna dos aliados.
Os percalços da nova globalização
Quem são, de fato, e agora, partindo das perplexidades da crise financeira, os verdadeiros parceiros da nova globalização, fora das certezas de uma hegemonia ocidental de, ainda, uma década? Aí está a crescente fragilidade europeia, senão, já, a da impensável fratura, como nos mostra a possível independência da Catalunha, na Península Ibérica. Não há mais a repetir, por outro lado, o peso da assistência internacional à Grécia e, agora, a Portugal, a disparar um coeficiente quase irreversível de desemprego. Arrefece-se, também, a antiga gula dos países centro-europeus e eslavos, de se integrarem na Comunidade Econômica Europeia, desenhada pelos grandes visionários de após a II Guerra Mundial. As novas descobertas petrolíferas do Atlântico Norte tornam cauteloso qualquer ingresso escandinavo e reforçam a crescente retração de Londres, a desanimar as expectativas remanescentes de Paris e Berlim.
Golpes estatísticos
O governo deu mais um passo no sentido de melhorar as suas estatísticas econômicas sem necessariamente melhorar a vida dos brasileiros miseráveis de maneira efetiva. Todas as famílias cadastradas no programa Bolsa Família passam a ter a garantia de que cada um de seus membros terá no mínimo R$ 70,00 por mês, faixa que marca o necessário para uma pessoa não ser considerada miserável estatisticamente. O fim da pobreza extrema é o principal mote da campanha de reeleição da presidente Dilma. Ninguém pode ser contra dar dinheiro a miseráveis, como anunciou ontem a presidente Dilma.mas dar a um mero ajuste estatístico no Bolsa Família o tom épico que ela deu chega a ser cruel uso da propaganda política.