Eleição para a Cadeira n. 10
Publicada em 11/04/2013
Realiza-se hoje, dia 11 de abril, a eleição para a Cadeira n. 10, vaga com o falecimento do Acadêmico Lêdo Ivo.
Publicada em 11/04/2013
Realiza-se hoje, dia 11 de abril, a eleição para a Cadeira n. 10, vaga com o falecimento do Acadêmico Lêdo Ivo.
Publicada em 11/04/2013
O escritor, ocupante da Cadeira nº 3 da Academia Brasileira de Letras, fez a primeira palestra do curso no dia 12 de abril, na Casa do Saber.
Publicada em 11/04/2013
A nova Acadêmica recebeu 23 dos 38 votos possíveis e foi eleita em primeiro escrutínio. Lêdo Ivo faleceu no dia 23 de dezembro do ano passado, em Sevilha, na Espanha.
Publicada em 11/04/2013
A Professora, ocupante da Cadeira nº 8 da Academia Brasileira de Letras, desenvolverá no curso de três aulas o tema “Fernando Pessoa, um drama em gente, ou em almas”.
Publicada em 10/04/2013
O pessoal foi selecionado nas comunidades Providência, Andaraí, Cidade de Deus, Formiga, Macacos, Morro Azul, Tabajaras, Santa Marta, São Carlos, Borel e Fazendinha.
Realizou-se no dia 11 de abril, a eleição para a Cadeira n. 10, vaga com o falecimento do Acadêmico Lêdo Ivo.
Teve início dia 2 de abril, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o segundo Ciclo de Conferências de 2013, sob a coordenação do Acadêmico Evanildo Bechara, denominado “Entre a Gramática e a Linguística”. A conferência de abertura foi proferida por Maria Helena de Moura Neves, que falou sobre “A linguística na gramática”. A conferência do dia 9 de abril, “O gramático, o linguista e o falante”, foi proferida por Ricardo Cavalieri; dia 16 de abril, o professor Carlos Eduardo F. Uchôa discorrerá sobre “Linguística e gramática: por que os nós?”. O encerramento, dia 30 de abril, sob o título “Para quem se faz uma gramática?”, estará a cargo do Acadêmico Evanildo Bechara.
Está marcada para o dia 25 de abril, no Salão Nobre da ABL, a mesa-redonda, sob a coordenação do Acadêmico Ivan Junqueira, em homenagem ao Acadêmico Lêdo Ivo. Participantes: Antonio Carlos Secchin, Gonçalo Ivo, Luiza Nóbrega, Antônio Cícero e Martin Lopez-Vega.
O Acadêmico Nelson Pereira dos Santos será o presidente do júri do 23º Festival de Cinema Africano, Asiático e Latino-Americano, de 4 a 10 de maio de 2013, na cidade de Milão, Itália.
O Acadêmico Arnaldo Niskier foi convidado a participar do Conselho de Cultura da Fundação Cesgranrio, que é presidido pelo professor Carlos Alberto Serpa de Oliveira. Na primeira sessão a que compareceu, sugeriu a criação de um Festival Estudantil de Teatro.
O Acadêmico José Murilo de Carvalho proferiu a aula inaugural do ano letivo de 2013 na Universidade Federal de Campina Grande, no dia 4 de abril, sobre o tema “A escrita da História no Brasil de hoje”.
O Acadêmico Nelson Pereira dos Santos é o cineasta convidado de Indiana University, Ohio State University, California University (UCLA) e City College em Nova York, EUA, onde apresentará uma retrospectiva de seus filmes e realizará palestras sobre adaptação cinematográfica de obras literárias, de 13 a 27 de abril de 2013.
Realizou-se no dia 16 de abril, terça-feira, às 19 horas, na Livraria da Travessa – Shopping Leblon, o lançamento do livro do Acadêmico Geraldo Holanda Cavalcanti A herança de Apolo – Poesia Poeta Poema.
Provavelmente o pastor Marco Feliciano vai perder seu cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos, e talvez até mesmo seu mandato de deputado federal, por palavras e atos. Suas palavras e atos, no entanto, não o impediram de ser eleito para presidir uma comissão que já foi das mais procuradas pelos grandes partidos, especialmente os de esquerda, quando não estavam no poder. Alcançado o objetivo prioritário, que é também o dos políticos evangélicos, a Comissão de Direitos Humanos passou a ser descartável, o que deu margem a que outros aventureiros a cobiçassem.
A última reunião da Aliança das Civilizações, das Nações Unidas, em Viena, salientou a importância da política internacional do Brasil, inclusive num confronto com as demais nações do grupo dos BRICS, que alteraram, de vez, os caminhos da globalização hegemônica, como ainda prevista há uma década. O país teria, numa distinção nítida com a Índia, China, Rússia e África do Sul, componentes únicas neste protagonismo externo, que ainda mal desponta. E, de saída, pelo quadro intercontinental em que avança, no reconhecimento de sua presença crescente no mundo africano. Sai-se, de vez, neste quadro prospectivo, da moldura latinoamericana, e, sobretudo, quando amarrado ao velho e gasto contraste entre centro e periferia, no contraponto com os Estados Unidos. Avança nossa presença em Angola e Moçambique, assim como, em bem de todo o continente, pelo contributo financeiro do Brasil para uma legítima lítica de desenvolvimento, fora dos antigos assistencialismos do último meio século. O País superou a sua moldura geográfica clássica e, por sobre qualquer velha política de blocos, enfrenta hoje uma ação diversa e plural com os países fronteiriços. Defronta as políticas de crescente assistencialismo com o Paraguai e a Bolívia, nas transferências de recursos naturais, como no caso dos nossos direitos ao potencial energético das Sete Quedas, ou das trocas petrolíferas e de gás natural com o governo de La Paz.