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Boletim

  • Ano 2012

    Manchete

    Publicado em 30/08/2012

    No dia 20 de setembro, a partir das 17h30min, no Petit Trianon, o Acadêmico Arnaldo Niskier lançará o livro Memórias de um sobrevivente, Editora Nova Fronteira, sobre as lembranças dos seus 37 anos de trabalho na Manchete.

  • Ano 2012

    Notícias do Acadêmico Antonio Carlos Secchin

    Publicado em 30/08/2012

    Nos dias 27 e 28, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin esteve em João Pessoa, onde proferiu conferência no Simpósio “Augusto das Letras”, em homenagem ao centenário de publicação do livro Eu, de Augusto dos Anjos.

  • Ano 2012

    Notícias do Acadêmico Ivo Pitanguy

    Publicado em 30/08/2012

    Hoje, dia 30 de agosto, o Acadêmico Ivo Pitanguy fará uma palestra no Hospital Pedro Ernesto sobre o tema “Perspectivas Futuras em Cirurgia Plástica”.

  • Ano 2012

    Aniversário natalício de Adriano Moreira

    Publicado em 30/08/2012

    No próximo dia 6 de setembro comemora-se o nonagésimo aniversário do escritor Adriano Moreira, que ocupa a Cadeira n. 9 do Quadro dos Sócios Correspondentes da ABL.

  • Ano 2012

    Poesia Breve do Acadêmico Lêdo Ivo

    Publicado em 30/08/2012

    Numa tiragem de apenas 40 exemplares, a Editora Poexilio, de Brasília, acaba de lançar a antologia Poesia Breve, do Acadêmico Lêdo Ivo. É um livro de arte, destinado a colecionadores e bibliófilos, ilustrado por Zenilton de Jesus Gayoso Miranda, e com um poema e um texto crítico do Acadêmico Antonio Carlos Secchin.

  • Ano 2012

    Homem de valor

    Publicado em 30/08/2012

    No sábado, dia 25 de agosto, o Acadêmico Arnaldo Niskier foi homenageado pela diretoria da Sociedade Hebraica com o título de “Homem de Ação e de Valor” – ano de 2012. Receberam o mesmo prêmio o Secretário José Mariano Beltrame e o homem de TV Maurício Sherman.

Artigo

  • O parecer robusto

    Venho acompanhando, dentro do possível, o julgamento do mensalão, no STF. Palmas para a TV Justiça, que dá àquela corte a visibilidade e o respeito de todos nós.

  • O Brasil vai mudando

    Ao contrário do que comemorou o advogado Márcio Thomaz Bastos após o voto do revisor do mensalão, ministro Ricardo Lewandowski, parece estar se formando no plenário do Supremo Tribunal Federal um posicionamento majoritário contra a tese do caixa dois defendida pelos réus, engendrada nos porões das atividades eleitorais petistas.

  • O Estado de Direito a perigo

    A entrada no século XXI vem acumulando sinais de uma regressão do Estado de Direito, e, às vezes, até, a partir dos estados mais avançados, no apoio à ampla e restrita cidadania. O confronto, pela Grã-Bretanha, do asilo diplomático e garantias oferecidas pelo Equador a Julian Assange agride a vigência indiscutível do instituto em nossos dias. Impressiona ainda mais, a arguição britânica de que o abrigo de Assange viola a finalidade diplomática no prédio onde se encontra a embaixada. A discussão da matéria, já, pela OEA, que ficou a favor do Equador, com a exceção dos EUA, relembra, de logo, a sua posição frente à exclusão do Paraguai pela UNASUL, face ao golpe contra o presidente Lugo, que invocou a cobertura da Constituição. Mas a ação afronta o Estado de Direito contemporâneo, enquanto não reconhece a garantia mínima da independência e autonomia das funções do poder. A Carta paraguaia, no seu art. 225, numa obsolescência espantosa, deixa o Executivo à mercê do Legislativo, na evolução de pretendidas condutas do presidente contra o bem público.

  • Diário de bordo

    26.11.01 - GUADALAJARA. Novamente aqui, após um ano e uma viagem complicada em vários sentidos. Era para ter vindo na sexta-feira, com o Eduardo Portella e o Elmer Barbosa, mas não deu, tinha muitos compromissos no Rio e estava pregado. Deixei um trecho de "A Tarde de sua Ausência" para a "Ilustrada", de sexta-feira, mas, pensando melhor, pedirei à Flavinha para não mandar.

  • Sem nexo

    Mesmo que formalmente tenha limitado seu voto aos réus acusados de “desvio do dinheiro público”, item inicial do relatório do ministro Joaquim Barbosa, o revisor Ricardo Lewandowski manteve seu esquema mental de separar os fatos, como se estes não tivessem conexão entre si.

  • As razões de Lewandowski

    “Sou juiz há 22 anos, professor titular da Universidade de São Paulo (USP), tenho uma história, vou julgar de conformidade com os autos, vou absolver alguns, condenar

  • A lei acima de tudo

    Amanhã, teremos tempo quente no Supremo, com relator e revisor do mensalão numa saia justa, o primeiro condenando e o segundo absolvendo os mesmos réus e pelos mesmos motivos. Os pareceres até agora apresentados parecem perfeitos -leis, decretos, parágrafos, incisos, páginas e páginas citadas-, só as conclusões são opostas. Isso me faz lembrar Jonathan Swift, que citei em crônica da semana que encerrou.

  • Matando com eficácia

    A vida cada vez vale menos, como se vê a todo instante. No Brasil, não vale nada, ou quase nada. Vale em nossas leis, se bem que cada vez mais desdentadas e avacalhadas pelas chicanas processuais que propiciam, notadamente para os ricos. Na prática, o que vemos é gente agonizando abandonada nos hospitais públicos e mortes violentas por todos os lados. O jovem delinquente compra sua primeira pistola e, para experimentá-la, mata alguém na primeira oportunidade. Um homem, como aconteceu não faz muito em Brasília, mata a namorada e, no dia seguinte, comparece a uma delegacia, revela o crime, entrega o corpo da vítima e a arma, e é também solto na hora.