
Do PT ao povo de Lula
No antever-se as eleições de 2014, começam a avultar as estratégias da vitória de Dilma. Mas a evitar, de logo, supostos equivocados do que seja o real peso de suas maiorias e, sobretudo, a partir do efetivo controle de votos pelas alianças partidárias. Não obstante, só se redobram as preocupações do Planalto de manter a envergadura dessas alianças, negociando com todo o minicontingente de voto, que lhes possam trazer quaisquer legendas. Tal de par com o adiamento de alternativas vindouras, a se fixar no alvo de uma estrita candidatura de oposição, assentada no PSDB, e forçando o alinhamento de Eduardo Campos com o situacionismo.