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Notícia

Artigo

  • O atacado e o varejo

    RIO DE JANEIRO - A demora na formação do ministério deste segundo governo de Lula tem recebido uma explicação do próprio presidente da República: é preciso fortalecer a base aliada que o apoiou na reeleição e deverá apoiá-lo durante todo o mandato. Uns pelos outros, os mesmos critérios (contentar os aliados) foram usados na formação dos ministérios anteriores.

  • Bush, Lula e a hegemonia camarada

    Que América Latina deparará Bush na viagem entre tantas paradas diferentes na visita ao continente, descartado de todas as prioridades no presente mandato republicano? A da Alca que hoje já capturou o México e boa parte da América Central, tal como o Chile? A do fantasma do Mercosul, rachado pelos novos bilateralismos que trazem à velha dependência, o Uruguai e o Paraguai? A do chavismo, tolerado em todos os seus impropérios, tanto o petróleo venezuelano ainda é imperativo da geopolítica americana diante das incertezas do Oriente Médio? Ou a do Brasil, cada vez mais definido pela nação-continente voltada para o seu próprio mercado interno e o alinhamento transatlântico, somado ao crescente desempenho do Grupo G-20?

  • Gente da gente

    "Alçada é um dos nossos", assim o qualificamos, nós, os da Academia Brasileira de Letras. Todos o admiramos, todos queremos um bem danado a ele. E não fazemos outra coisa que não seja exercitar a reciprocidade.

  • Presença dos orixás

    Ao publicar seus primeiros romances, principalmente os com influência da cultura africana entre nós, no começo dos anos 30 do século passado, estava Jorge Amado abrindo um caminho que viria influir não só na literatura, mas também na música popular, na erudita e nas artes plásticas do País em geral. Jorge Amado provocou toda uma floração de escritores, pintores, escultores e gravadores - o baiano adotado Carybé, Mário Cravo, Calazans Neto, Lênio Braga, entre inúmeros outros - bem como de músicos (Dorival Caymi surgiu musicando temas amadinos). Tudo isto daria início a movimentos renovadores na arte brasileira como um todo.

  • Soberania e paz

    RIO DE JANEIRO - Generalizou-se um raciocínio aparentemente óbvio: se forças do Exército brasileiro podem e estão policiando cidades, ruas e favelas do Haiti, por que não fazem o mesmo em nossas cidades, ruas e favelas? Tempos atrás, soldados brasileiros também foram policiar a região do Suez, que vivia uma situação difícil, ameaçando até mesmo um conflito mundial.

  • A educação e a indústria editorial

    A maior parte dos diagnósticos sobre a indústria editorial em nosso país leva a uma só conclusão: a de que os preços dos livros são altos porque as tiragens são baixas. Em novembro de 1996, com o Plano Real consolidado, os suplementos literários dos principais jornais brasileiros comemoraram um fato alvissareiro para o nosso mercado editorial. Pesquisa da empresa britânica Euromonitor informava que o mercado brasileiro de livros já era o segundo das Américas, havendo ultrapassado o Canadá e só perdendo para os Estados Unidos. Os dados pareciam contestar os diagnósticos sobre o Brasil. Se éramos o segundo mercado de consumo nesta parte do mundo, caíam por terra as constatações de que as baixas tiragens e o baixo consumo justificavam o alto preço dos livros aqui editados.