Ciclo de Conferências lembra Domício da Gama e Carlos de Laet
Publicada em 19/03/2007
Publicada em 19/03/2007
Publicada em 19/03/2007
Publicada em 19/03/2007
Publicada em 19/03/2007
Publicada em 16/03/2007
Publicada em 16/03/2007
Publicada em 16/03/2007
Publicada em 16/03/2007
Publicada em 16/03/2007
O livro "Educação, Estágio e Trabalho" será lançado no dia 19 de abril, às 9h, na sede da Fecomércio com...
Publicada em 15/03/2007
O que tem a ver a política tributária com a educação? A nosso ver, tudo. Educação e Desenvolvimento são expressões geminadas. A segunda é uma variável dependente da primeira. Para que haja o progresso deve-se tornar realidade o elenco de reformas pretendidas, mas ainda distantes, como a tributária, a previdenciária, a agrária, a sindical-trabalhista, a educacional (projeto encroado no Congresso Nacional), a constitucional, a política, a administrativa, a judiciária, etc.
O Papa vem ao Brasil no primeiro grande gesto de integração do continente à sua visão do pastor, nesses tempos da secularização e da "cultura do medo". Ratzinger tem toda visão crítica do que seja este universo, de após a queda das torres; do terrorismo desencadeado e anônimo e de uma possível e nova guerra de religiões. Bento XVI enfrenta um mundo de contrastes com o da Igreja do espetáculo, do consenso de João Paulo II. Sua morte transformou-se num verdadeiro sacramental, talvez, de um primeiro e talvez derradeiro encontro em que a humanidade mostrou a sua face de esperança e reconciliação.
Não sei por que tanta celeuma sobre a espontaneidade do nosso presidente em revelar que "todos gostam de sexo" e que as relações com os Estados Unidos esperam o Ponto G. Os que censuram estas franquezas lembrem-se da história do Brasil começando no texto de Pero Vaz de Caminha, a famosa Carta, onde ele descreve as índias nuas e vai logo dizendo que elas "nem fazem caso de encobrir suas vergonhas (…) tão altas e cerradinhas". Nem esconde que todo mundo não queria outra coisa senão ver as maravilhas, que "nós muito bem olhávamos", como confessa.
RIO DE JANEIRO - Na homenagem a Oscar Niemeyer, que está completando 100 anos, em sessão solene na Academia Brasileira de Letras, foi lido um texto do próprio Oscar em que ele conta o espanto de Darcy Ribeiro, antropólogo e acadêmico, que organizou um debate sobre o índio brasileiro. Darcy convidou um deles, que era seu amigo, e ficou admirado do silêncio mantido pelo índio durante as duas horas do encontro. Interpelou o amigo: "Você aí, não fala nada?". O índio respondeu: "Estou com preguiça".