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Notícia

Artigo

  • População excluída

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 05/09/2006

    Dos grandes problemas brasileiros do momento, sou de opinião de que o mais grave e mais urgente é o da marginalização da comunidade negra no País. A festa da abolição foi magnífica. Discursos, passeatas, gritos, vivas, páginas e mais páginas da imprensa exaltando o ato. José do Patrocínio Filho coroado como herói nacional, tudo no melhor estilo brasileiro.

  • Cultura Midiática

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 02/09/2006

    Por iniciativa de Marcos Vilaça, a Academia Brasileira de Letras promoveu um elogiadíssimo debate entre especialistas que se debruçam sobre a Cultura Midiática, ainda sem uma resposta clara se é instrumento de poder ou persuasão.Depois das falas de Domício Proença Filho, Teresa Cruvinel, Merval Pereira, José Nêumanne Pinto e Josias de Souza, a dúvida não foi inteiramente sanada, mas ficou no público de 400 pessoas (Teatro R. Magalhães Jr.) a sensação de que muitos mistérios ainda permanecerão na cabeça dos que trabalham no fascinante campo da comunicação social em nosso País.Vários temas paralelos foram levantados no debate, como a discussão em torno da sobrevivência do jornalismo cultural, na sociedade do conhecimento. Embora lamentando o que viria a comentar, o escritor José Nêumanne, afilhado de Rachel de Queiroz, confessou claramente que "o jornalismo cultural está morto. O seu espaço é cada vez menor, nos grandes jornais, e das revistas então nem se fala." Não acredita em culpados, mas essa é a realidade que deve ser assumida por todos.Estimulou-se, na ocasião, a luta pelo fortalecimento das instituições democráticas, com o uso da palavra e a sua valorização. A revolução digital seria ou não ser culpada pela redução das vendas nas livrarias, mas isso pode ser uma conseqüência episódica do fenômeno. À medida que cresça a necessidade prevista da interatividade, o ideal será a intercomplementaridade de computador e livros, onde é possível sedimentar a cultura do jovem. Ainda não estamos diante dessa sinergia, mas ela é aconselhável, sobretudo nas escolas, onde se processa a relação ensino-aprendizagem.Também o uso indiscriminado da internet foi questionado. Chegou a ser dito que se trata de um "poderoso instrumento de desinformação, tamanho o volume de bobagens que ali se insere." Com um cuidado que não se pode dissociar do bom senso da população: não podemos nos atrelar, assim, ao primado da versão. Pois seria o fim da verdadeira informação, matéria-prima de jornais, revistas e televisões abertas.O bom jornalismo exige que as notícias sejam checadas e, no caso de uma grave acusação, que se dê o direito de resposta ao acusado. Isso é do jogo democrático, até agora ausente da enxurrada de informações irresponsáveis da internet. Trata-se de um uso abusivo, com um grande volume de pornografia e pedofilia, o que parece um movimento crescente e sinceramente lamentável.Há uma redução na circulação de jornais, no mundo inteiro, como se a internet pudesse substituí-los. Ninguém acredita nessa possibilidade, mas numa acomodação natural aos novos tempos. Os jornalistas, hoje generalistas, precisam encontrar matérias atraentes para que esse interesse secular não seja ultrapassado pela informação ligeira e, por vezes, sem fundamento.Veja-se o caso das eleições e as pesquisas de opinião. O público hoje reage de forma diferente até mesmo da eleição passada. Está mais interessado em benefícios do que em discursos programáticos ou até mesmo em denúncias, por mais verdadeiras que sejam. É mudança de atitude que os políticos passaram a perceber e a se valer, nas aparições feitas na televisão aberta. Quem prometer mais tende a levar vantagem. A mídia continua a ter essa força, embora existam versões de que o seu poder não é tão grande quanto se proclama. Uma boa discussão.

  • Tobias Barreto: Sergipe e Pernambuco

    Quando experimentei, em Aracaju, as emoções reunidas dos aniversários de casamento e natalício, da outorga num só dia de duas condecorações, a Medalha Silvio Romero (da Academia de Letras) e Tobias Barreto (do Governo do Estado) senti que tinha que retribuir falando de Gilberto Amado e do fundador da Escola do Recife. Pelo menos, desses. O primeiro, meu antecessor na Cadeira que ocupo na Academia Brasileira; o outro que é nome da Faculdade onde estudei e da qual me fiz professor.

  • Autoritarismo e simulação

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 03/02/2006

    O intelectual vem perdendo audiência e credibilidade. Sua cotação na Bolsa de Valores, e até na dos "amores", nunca foi tão baixa

Evento

  • Galeria dos Ex-Presidentes

    Exposições
    Data e horário: 
    21 de Julho de 2006 às 17h30
    Coordenação: 
    Acadêmico Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça