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Artigo

  • Uma recolta exemplar

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 19/09/2006

    Recoltas de ensaios sobre os pontos altos da literatura de várias origens estão entre os melhores e mais adequados meios de promover cultura num país. Cito o exemplo de alto nível que me chega às mãos agora, vindo da Academia Cearense de Letras, de Fortaleza. Trata-se de um volume intitulado "Literatura universal", que reúne estudos sobre 27 escritores de vários tempos e idiomas.

  • A educação e o futuro

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 20/09/2006

    O Brasil é a 11ª economia do mundo. Com um PIB estimado de quase R$ 2 trilhões, convive lamentavelmente com uma educação das mais frágeis do planeta. Uma incoerência de difícil compreensão, sobretudo se escutarmos os discursos oficiais. É uma prioridade verbal, característica de carismáticos líderes latinos: estamos fartos de ouvir velhos refrãos, segundo os quais "a educação é a solução".

  • Hegemonia e implosão democrática

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 20/09/2006

    As cerimônias do qüinqüênio do horror da queda das torres em Nova York mostraram-nos mais do que a desolação das repartidas, diante do quarteirão arrasado, do ground zero. A demora da reconstrução exprime também as hesitações no como retomar o mundo de antes da catástrofe, buscando uma efetiva "cultura da paz". A crescente exasperação da luta contra o terror só evidencia o quanto estamos no começo de uma nova guerra de 100 anos, a consolidar uma "civilização do medo". Mormente quando o perigo passa a se encontrar numa pasta de dente na mala de mão, e o que começou com a Al Qaeda, hoje, se alastra numa ameaça incontrolável, anônima, e talvez apenas no começo de uma confrontação sem volta, do martírio assumido pela causa islâmica, além do seu mundo original.

  • Poesia como chuva

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 12/09/2006

    Mergulho nos poemas de Amélia Sparano. É mergulho mesmo, com toda a atenção posta em suas imagens, em suas palavras, em seu ritmo e até em seu silêncio. Entre a leitura de um poema e de outro sinto que o movimento de significados se apossa de mim de tal modo que percebo os dois idiomas em que ela escreve - o italiano e o português - como que se unindo e se mesclando de modo natural.

  • América Latina, democracia e guerra civil

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 15/09/2006

    Os incidentes finais da legitimação da chapa presidencial eleita no México abrem uma nova brecha na validade das instituições latino-americanas. O candidato Lopez Obrador, perdendo a eleição por frações mínimas, pediu e obteve a recontagem de votos, forçando ao extremo as regras do jogo democrático. Não obstante a clara sentença final da Corte Suprema pelo candidato Fernando Calderón, o perdedor, em manifestação inédita, neste último século, em todo o Continente, negou-se em aceitar a voz das urnas referendada pelo martelo do Judiciário.

  • A prudência e o lazer

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 15/09/2006

    Em tempos de eleição duas coisas são impossíveis: lazer e meditação. Quanto ao primeiro, nem pensar. Todos os momentos são tomados e às vezes os organizadores de agenda fixam vários eventos na mesma hora: às oito horas, três cafés em lugares diferentes, para discutir coisas diferentes. E aí entram taxistas com enfermeiros, pequenas empresas com agentes de saúde. A tudo se tem que estar atento. Isto sem perder a paciência e atrasar. Mas políticos não têm horários. Horário foi feito para organizar a vida da gente e dos outros, mas a minha experiência é que o atrasar faz parte de nossa cultura política. Eu fico angustiado. Sou homem de cumprir horário, mas quase sempre recebo a desculpa: "O pessoal não chegou. O senhor chegou na hora…".

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