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Artigo

  • Data venia

    Jornalisticamente, creio que o assunto que vou abordar está velhíssimo. Qualquer coisa hoje em dia fica velha em questão de horas, ou mesmo minutos, especialmente notícias e as breves discussões que elas motivam, logo antes de serem substituídas pela novidade mais recente. E o de que vou tratar já tem ou vai fazer umas duas semanas, o que, para um editor de notícias, é sítio arqueológico. Contudo, há aspectos que não ficaram velhos e mal foram examinados, quando se noticiou o fato. Falei até com alguns dos amigos da mídia (por sinal, com a maior dificuldade em encontrá-los; essa conspiração da mídia está uma bagunça, ninguém sabe o número do telefone de ninguém, ninguém me passa tarefas, não fazem reuniões e nem sequer elaboraram um manualzinho elementar de golpismo, é uma zona), com o objetivo de escandalizá-los como eu havia me escandalizado, mas a maior parte deles me ouviu com a amável condescendência que se reserva aos que sempre estão por fora, embora não sejam de todo tapados.

  • Vem aí um novo Português

    Como estudiosos da língua portuguesa, tivemos oportunidade de colaborar para que o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, elaborado por Antonio Houaiss, viesse a lume. A construção ocorreu em Bloch Editores. O mesmo aconteceu com o Dicionário da ABL, transformado depois em seis volumes coloridos, de alto luxo, tendo por base os 72 mil verbetes preparados por Antenor Nascentes.

  • Toda uma poesia

    A cada semana em que faço a escolha de um livro em geral novo a ser aqui analisado, deparo com uma quantidade de obras de poesia que superam em muito a produção em prosa. O mesmo acontece com o texto de hoje, em que avulta uma poesia de alto nível que vem colocar o poeta Reynaldo Valinho Alvarez na vanguarda mesma da poesia brasileira de hoje e de sempre.

  • Parábola social

    RIO DE JANEIRO - Maior produtor mundial de melancia, o povo daquele país vivia tragicamente dividido entre aqueles que cortavam aquela fruta no sentido longitudinal e aqueles que a cortavam lateralmente. Era uma guerra feroz, que remontava a cinco séculos, desde que Cornélio 2º, o Desditoso, se apossara do trono e fundara a dinastia da qual o rei atual era o derradeiro rebento.

Notícia