
Eleições livres e democracia profunda
Vem a furo esta semana o segredo de Polichinelo, de que Chávez muda a Constituição para reeleger-se permanentemente à Presidência da República. No quadro internacional de hoje os países resistentes à hegemonia americana ganharam a legitimidade inicial das eleições livres. Mas, à sua consolidação por uma democracia profunda, preferiram um retomo à condição plebiscitária de mobilização popular no confronto ao Salão Oval.