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Artigo

  • A pressa e as almas

    Extra (RJ), em 13/10/2007

    Um explorador branco, ansioso para chegar logo ao seu destino, foi capaz de pagar um salário extra para seus carregadores andarem mais rápido. Durante dias e dias, semanas e semanas, o grupo teve que apertar o passo.

  • O caminho de Buda

    Buda caminhou pelo mundo inteiro, buscando um caminho espiritual que pudesse seguir. Tentou várias disciplinas e nada encontrou. Um dia, sentado debaixo de uma árvore, entendeu o Universo. Mais tarde, procurou ensinar a seus discípulos como tinha chegado à iluminação. Dentre as maneiras com que procurou dividir seu conhecimento, destaca-se uma frase: “Quando respirarem profundamente, saibam que respiram profundamente. Quando respirarem superficialmente, saibam que respiram superficialmente”. Eis a iluminação: basta prestar atenção às pequenas coisas.

  • O lado sombrio

    Os antigos mestres costumavam criar personagens para ajudar seus discípulos a lidarem com o lado mais sombrio da personalidade. Muitas das histórias relacionadas com a criação desses personagens se transformaram em contos de fadas.

  • Experiência humana

    Já citei trechos belíssimos de textos do poeta alemão Rainer Maria Rilke. Era uma passagem na qual o poeta nos contava como um simples verso pode sintetizar a experiência humana. O texto do alemão termina assim: “Para escrever um simples verso, não basta lembrar do passado. É preciso saber esquecer, e ter paciência para esperar até que estas lembranças retornem. Porque um verso não é feito de memórias. Ele transforma-se em nosso sangue, e se confunde com a existência. Só então chega o momento quando nasce a primeira palavra e ela traz consigo o poema”.

  • O símbolo de Jesus

    A imaginação é mesmo um dos maiores poderes do homem, e eu me permito imaginar sem me preocupar com as possíveis fronteiras que possam existir. Imagino o momento em que Ele olhou fixamente para a mesa, pensando no melhor símbolo de sua breve passagem pela Terra. Havia, entre outras coisas, as romãs da Galiléia e as tâmaras do Egito. Deve ter estendido Sua mão para consagrar uma delas quando lembrou-se de que a mensagem que trazia era para todos os homens que habitavam a Terra. E talvez romãs e tâmaras não existissem em todo o mundo.

  • A alegria de viver

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 16/10/2007

    A presença de J. J. Veiga na literatura brasileira foi de uma espantosa limpidez. Tendo com toda a justiça e verdade sido classificado como surrealista (é aceitável dizer-se que o único outro escritor nosso capaz de merecer esse adjetivo seja o Jorge de Lima de "O anjo") ergueu J. J. Veiga sua obra com a segurança de um sereno dominador da palavra.

  • Aproveitando a confusão

    Folha de S. Paulo (SP), em 16/10/2007

    RIO DE JANEIRO - Velho filme de Jerry Lewis terminava com uma cena caótica, ninguém se entendendo com ninguém, ofensas pra lá e pra cá, gente rolando no chão aos socos e pontapés, garrafas e cadeiras voando. O personagem de Jerry se arrasta até a mocinha que pretende namorar, leva-a para o carro e explica: "De uma confusão sempre se aproveita alguma coisa".

  • Pedido de ajuda

    Um poeta foi pedir ajuda a Anaxímedes: “minha poesia quer conter os céus e a Terra. Mas meu raciocínio não consegue entendê-los”. “Nem deve. Eles foram feitos para que nós pudéssemos senti-los”, disse Anaxímedes. “Então, como poderei escrever sobre estas maravilhas?”, retrucou. “Dentro de você existe todo o Universo”, respondeu o filósofo. “Se você restringi-lo apenas às paredes do seu quarto, jamais poderá escutar a música das esferas. Mas se for capaz de ver o teto de sua casa cheio de estrelas, poderá cantar e contar toda a história da humanidade”.

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