Cícero Sandroni participa de homenagem à ABL e outros eventos
Publicada em 21/10/2007 (atualizada em 22/10/2007)
O acadêmico esteve na Academia Caçapavense de Letras e em seminário sobre liberdade de expressão na ABI.
Publicada em 21/10/2007 (atualizada em 22/10/2007)
O acadêmico esteve na Academia Caçapavense de Letras e em seminário sobre liberdade de expressão na ABI.
Publicada em 21/10/2007 (atualizada em 22/10/2007)
Publicada em 21/10/2007 (atualizada em 22/10/2007)
Publicada em 21/10/2007 (atualizada em 22/10/2007)
Publicada em 21/10/2007 (atualizada em 22/10/2007)
O acadêmico estará presente no V Curso Monográfico de Cirurgia Plástica y Estética, nos dias 27 e 28.
Publicada em 18/10/2007 (atualizada em 19/10/2007)
Publicada em 18/10/2007 (atualizada em 19/10/2007)
Publicada em 18/10/2007 (atualizada em 19/10/2007)
Personalidades e instituições serão homenageadas pelo Tribunal de Contas da União, de onde o acadêmico é também ministro.
A polêmica em torno ao filme Tropa de Elite está longe de ser um fenômeno isolado. Na semana antes da estréia o apresentador de tevê Luciano Huck, que teve seu Rolex roubado durante um assalto na capital paulista, escreveu para a Folha de S. Paulo um artigo em que, invocando sua condição de cidadão brasileiro honesto e em dia com os impostos, protestava contra a insegurança. Choveram cartas, em sua imensa maioria criticando-o furiosamente: Luciano Huck seria um jovem rico e alienado que finalmente descobrira a realidade brasileira. Esta crítica serviu de tema para um outro artigo, este do escritor Ferréz, originário da periferia, segundo o qual, no final tudo deu certo: o apresentador escapou com vida, o assaltante ganhou um relógio. Como se pode imaginar, o texto por sua vez motivou um dilúvio de correspondência desta vez defendendo Luciano Huck e atacando Ferréz.
Acho que ele não conhecia a minha frase, porque o livro de bronze foi um engano, não é mesmo, caro Drummond?
Este 25 de outubro marca o nonagésimo aniversário da Revolução Russa de 1917. Uma data que certamente será evocada em todo o mundo: a Revolução de Outubro, como ficou conhecida (ainda que pelo antigo calendário russo tivesse ocorrido em novembro) marcou o século XX.
No Bragavad-Gita, o guerreiro Arjuna pergunta ao Senhor Iluminado: “Quem és?”. Em vez de responder “Sou isso”, Krishna fala das coisas do mundo. Arjuna passa a ver a face de Deus em tudo que o cerca. E nós? Embora criados à imagem e semelhança do Altíssimo, tentamos nos fechar num bloco de coerências, certezas, opiniões. Não entendemos que estamos nas flores, nas montanhas, nas coisas que vemos em nosso caminho. Esquecemos que o sangue dos antepassados corre em nossas veias. Raramente pensamos que viemos de um mistério, o nascimento, e caminhamos para outro, a morte.
SÃO LUÍS do Maranhão, uma das cidades mais antigas do país e onde está preservado o maior conjunto da arquitetura colonial portuguesa, tinha no teatro uma devoção cultural. Basta dizer que a igreja de Nossa Senhora da Luz foi inaugurada, em 1617, com uma representação teatral, diálogos compostos pelo padre Luís Figueira, um dos mártires jesuítas da evangelização da Amazônia.
O Brasil ainda sofre críticas internacionais em virtude da complacência com relação ao trabalho infantil. São inúmeros os exemplos de transgressão ao Estatuto da Criança e do Adolescente, que proíbe menores de exercer atividades reservadas aos adultos, com um pormenor que agrava a situação: em muitos casos são exercícios poluentes, como é registrado nas minas de carvão, sobretudo no Nordeste do país. Não há pulmão que saia ileso dessa prática.
A influência que exerceu em Cézanne, Degas, Renoir, Manet e Monet é até hoje inédita na história