Imortais no Pan
Publicada em 10/07/2007
A coluna de Marcia Peltier, no Jornal do Commercio, publicou o comentário do acadêmico Evanildo Bechara sobre as instalações médicas no pólo aquático do Pan, no Riocentro.
Publicada em 10/07/2007
A coluna de Marcia Peltier, no Jornal do Commercio, publicou o comentário do acadêmico Evanildo Bechara sobre as instalações médicas no pólo aquático do Pan, no Riocentro.
Publicada em 10/07/2007
Publicada em 09/07/2007
Publicada em 09/07/2007
Marcos Vinicios Vilaça, presidente da ABL, e sua esposa na coluna "Coisas do Rio", no Jornal do Brasil.
Publicada em 09/07/2007
Publicada em 09/07/2007
Publicada em 09/07/2007
O acadêmico Ariano Suassuna através do olhar do escritor Bráulio Tavares. Leia nota veiculada no "Jornal do Commercio".
Publicada em 09/07/2007
“Como o senhor entrou na vida espiritual?”, perguntou um dos discípulos do sufi Shamse Tabrizi. “Minha mãe dizia que eu não era bastante louco para ser internado num hospício nem bastante concentrado para entrar num mosteiro. Resolvi dedicar-me ao sufismo”. “E como explicou isso a sua mãe?” “Com uma fábula: puseram um patinho para que uma gata tomasse conta. Ele seguia sua mãe adotiva por toda parte. Um dia, foram ao lago. O patinho entrou na água e disse: “Vou continuar no meu ambiente, mesmo que minha mãe não saiba o que significa um lago”.
Uma rosa queria a companhia das abelhas, mas nenhuma delas vinha até ela fazer uma visita. Mas a flor ainda era capaz de sonhar com aquilo. E resistiria até o outro dia, quando abria de novo suas pétalas para esperar alguma abelhinha. “Você não está cansada?”, perguntou alguém à flor. “Talvez, mas preciso continuar lutando”, respondeu ela. “Por quê?”, prosseguiu o alguém, com curiosidade. “Para não murchar”, explicou a rosa. Nos momentos difíceis, seja mais aberto. Às vezes, a esperança de vitória consiste em permanecer na luta, mesmo perdendo.
“Minha dança, minha bebida e meu canto são o colchão onde minha alma repousará quando voltar ao mundo dos espíritos”, diz um sábio indonésio. Quem ler os evangelhos irá reparar que quase todos os ensinamentos de Jesus aconteceram em duas circunstâncias: enquanto ele estava viajando ou quando ele estava em torno de uma mesa. Nada de templos. Nada de lugares escondidos. Nada de práticas sofisticadas e difíceis. Coisa simples. Andando. E comendo. Algo que fazemos todos os dias – e, por isso mesmo, não damos nenhum valor. Pensamos que as coisas sagradas são tarefas para os gigantes da fé. Achamos que aquilo que a gente faz é pobre demais para ser aceito com pureza e alegria por Deus. Deus é amor. Mas, além disso, Deus é humor.
Certa manhã, eu caminhava com um amigo pelo deserto do Mojave. De repente, vimos algo que brilhava intensamente. Mudamos o nosso caminho para ver de perto o que emitia tal brilho. Andamos quase uma hora e vimos que o brilho vinha de uma simples garrafa de cerveja. Na volta, eu só conseguia pensar quantas vezes deixamos de seguir o nosso caminho atraídos pelo falso brilho do caminho ao lado. Ao mesmo tempo, eu pensava também que, se eu não me preocupasse e não fosse até lá, como saberia que era apenas um brilho falso, que não significava nada?
Zaki escutou o Xá discutir com os amigos sobre a mais bela melodia da Terra. Não chegaram a nenhuma conclusão. Dias depois, Zaki convidou o Xá e seus amigos para jantar. No salão, a melhor orquestra do mundo tocou lindas canções, mas não havia comida. Quando todos já estavam mortos de fome, Zaki serviu um banquete. “Que bela canção é o tilintar de pratos e colheres.”, comentou o Xá. “Estou respondendo sua pergunta sobre a mais bela melodia.”, disse Zaki: “Pode ser a voz da amada, o tilintar de pratos... Mas será sempre o som que nosso coração precisa ouvir.”
São milhares os professores que faltam para compor o quadro de ensino no Brasil. Já citamos a Coréia do Sul, um pequeno país, mas que serviu de exemplo, por ter se concentrado na educação e em pouco tempo impressionou o mundo com suas realizações tecnológicas, com o avanço de seu progresso e sua elevação diante das grandes potências mundiais. A prova disso está agora num anúncio, repetido em vários jornais do Ocidente, sobre o automóvel Hyundai, apresentado como o primeiro fabricado com novas técnicas, novo empuxo e nova apresentação, de fazer inveja à antiga industrialização dos veículos nos EUA e na Europa.