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Notícia

  • O poeta do pensamento

    Publicada em 22/10/2007 (atualizada em 23/10/2007)

    Baseado na leitura de "O Outro Lado", sétimo volume de poemas do acadêmico Ivan Junqueira, o poeta e jornalista Frederico Gomes desmente declaração de T.S. Eliot. Leia o artigo na íntegra. 
  • Um menino

    Publicada em 21/10/2007 (atualizada em 22/10/2007)

    A comemoração dos 79 anos do acadêmico Nelson Pereira dos Santos é destaque na coluna de Marcia Peltier, no Jornal do Commercio.
  • Elites novas disputam espaço com as antigas

    Publicada em 21/10/2007 (atualizada em 22/10/2007)

    A pedido da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, o acadêmico José Murilo de Carvalho escreveu um artigo sobre as elites brasileiras. Leia a opinião do historiador. 
  • 'Há palavras demais no mundo'

    Publicada em 21/10/2007 (atualizada em 22/10/2007)

    A coluna Gente Boa, do jornal O Globo, entrevistou o acadêmico Carlos Heitor Cony. O jornalista participa hoje, às 18h30, no Centro Cultural Banco do Brasil, do Laboratório do Escritor.

Artigo

  • Perdão

    Extra (RJ), em 20/10/2007

    Chu Lai era agredido por um guarda que não acreditava em nada do que ele dizia. Entretanto, a mulher do guarda era seguidora de Chu Lai e exigiu que seu marido fosse pedir perdão ao sábio. Contrariado, o guarda foi até o mestre e murmurou suas desculpas. “Eu não o perdôo. Volte ao trabalho”, disse Chu Lai. A mulher ficou horrorizada: “Meu marido se humilhou, e o senhor, que se diz sábio, não foi generoso”. “Se ele não está arrependido, é melhor reconhecer que tem raiva de mim. Aceitar seu perdão criaria uma falsa situação de harmonia e isso aumentaria ainda mais a raiva dele”, explicou o mestre.

  • Árvores e humildades

    Extra (RJ), em 19/10/2007

    Um mestre budista viajava a pé acompanhado pelos seus discípulos, quando reparou que eles discutiam entre si quem era o maior deles. “Pratico meditação há 15 anos”, disse um deles. “Faço caridade desde que saí da casa de meus pais”, falou outro. “Sempre segui os bons ensinamentos de Buda”, contou um terceiro discípulo. Ao meio-dia, todos juntos pararam debaixo de uma macieira para descansar por um tempo. Os galhos estavam carregados e vergavam até o chão com o peso das frutas que já pareciam maduras. Então o mestre falou: “Quando uma árvore está carregada de frutos, seus ramos se abaixam e tocam o chão. Desta maneira, o verdadeiro sábio é aquele que é humilde e age como se fosse uma árvore. Quando uma árvore não tem os seus frutos, seus ramos são arrogantes e altivos, mas ela está vazia nesse momento. Desta maneira, o tolo sempre se crê maior que seu próximo”.

  • Alma da África

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 23/10/2007

    Muitas das esculturas africanas que Zora e o autor destas linhas trouxemos da África estão agora em exposição no Arte Sesc, no Flamengo (Rua Marquês de Abrantes, 99). Com a morte de Zora fiz questão de promover esta exibição pública antes de montar um local permanente em que as máscaras gueledés do escultor Simplice Ajaiy, do Benin, se juntem às perto de duzentas peças que formam nossa coleção num museu Antonio Olinto - Zora Seljan que dará ao Rio de Janeiro um novo centro cultural ligado à cultura africana.

  • Fatos e fotos

    Folha de S. Paulo (SP), em 23/10/2007

    RIO DE JANEIRO - Feliz a época que, em vez de um, produz dois logotipos. Vivemos um tempo em que as imagens valem mais do que as palavras e conceitos. A Guerra do Vietnã, com a sua crua obscenidade, ficou naquela foto da menina nua e queimada pela napalm. Bem menos trágica, mas reveladora do transe que agora vivemos, temos dois momentos que certamente não ficarão para sempre, mas enquanto durarem servirão de síntese de nossas agruras e penas.

  • Estas pequenas coisas

    Folha de S. Paulo (SP), em 21/10/2007

    RIO DE JANEIRO - Consumado (e assumido) espírito de porco, adoro remar contra a maré e embarcar em canoas furadas. Em matéria de cinema, por exemplo, acredito que seja o único a não gostar de "Quanto mais Quente Melhor", do Billy Wilder. Mas credito a ele duas obras-primas: no drama, o genial "Crepúsculo dos Deuses"; na comédia, o melhor filme italiano feito fora da Itália, "Avanti". Quanto mais o tempo passa, mais gosto de Billy Wilder.

  • Was für ein Lügner!

    O Estado de S. Paulo (SP), em 21/10/2007

    Não sei por que, algo me diz que a frase acima ("que mentiroso!", em alemão) será das mais proferidas entre alguns círculos intelectuais de Berlim, nas próximas três semanas, ou coisa assim. Hoje embarco para lá, onde devo passar uns 20 dias. (Receio que nenhum de vocês possa comemorar o fato, porque, a não ser que meu bravo quão idoso notebook negue fogo, pretendo mandar a coluna a partir de lá, não contavam com a minha astúcia.) Como sempre, nessas ocasiões, não sei bem para o que me convidaram e o que vou fazer, mas, apesar de inicialmente atarantado, acabo por não envergonhar Itaparica e os amigos, digo lá minhas coisinhas em que eles prestam atenção.

  • A Fapesp e as duas culturas

    O Estado de S. Paulo (SP), em 21/10/2007

    O significado originário da palavra ciência (do latim scientia) é conhecimento. Até o século 19 a dicotomia cultura científica/cultura das humanidades não era de curso corrente nessa matéria. O grande mapa do conhecimento do século 18 - o das luzes e da razão -, a Enciclopédia, não foi estruturado em torno da divisão ciências/humanidades. Data do Romantismo e da Revolução Industrial, no século 19, a ansiedade relativa à separação entre as ciências exatas e as ciências humanas. Provém do impacto do conhecimento científico-tecnológico no funcionamento das sociedades. Deriva da preocupação que o cálculo e a mensuração, inerentes ao método científico, poderia abafar o cultivo da personalidade e da sensibilidade que as humanidades propiciam. Por isso o tema se desdobrou em discussões sobre os currículos escolares e o papel da educação, e no debate público separou os defensores das exatas e das humanidades, os românticos dos utilitários.

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