Nelson Pereira dos Santos leva "Vidas Secas" e "Memórias do Cárcere" à Itália
Publicada em 24/01/2008 (atualizada em 25/01/2008)
De 2 a 7 de fevereiro, o acadêmico fará parte do programa cultural Contrapunto - Sardenha-Sertão e Gramsci-Ramos.
Publicada em 24/01/2008 (atualizada em 25/01/2008)
De 2 a 7 de fevereiro, o acadêmico fará parte do programa cultural Contrapunto - Sardenha-Sertão e Gramsci-Ramos.
Publicada em 24/01/2008 (atualizada em 25/01/2008)
Publicada em 24/01/2008 (atualizada em 25/01/2008)
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Publicada em 24/01/2008 (atualizada em 25/01/2008)
Publicada em 24/01/2008 (atualizada em 25/01/2008)
Durante a sessão do dia 23, Aroldo Cedraz elogiou a gestão do acadêmico à frente da presidência da ABL.
Publicada em 23/01/2008 (atualizada em 24/01/2008)
Projeto coordenado pelo acadêmico Sergio Paulo Rouanet sobre o fundador da Academia Brasileira de Letras é destaque na "Istoé".
HELMUT SCHMIDT, talvez o homem mais brilhante que eu conheci, em uma reunião em Salzburgo do InterAction Council, conselho mundial de ex-presidentes e chefes de governo, do qual eu participo, fez uma exposição sobre o mercado financeiro, o primeiro setor da economia a globalizar-se. Falou sobre o gigantesco volume de capital que gira nas Bolsas de Valores, dia e noite, comandadas mais pelos computadores com seus programas inteligentes do que pela vontade dos homens e investidores, concluindo que suas ações representam dez vezes mais que a economia real.
Não me considero culpado de falta para com a memória dos dois mestres literários
É opinião generalizada que o treinamento de pessoal dá um excelente retorno. Pesquisa do Sebrae nacional revelou que houve progressos expressivos nos setores de comércio, serviços, indústria e construção, embora os nossos padrões educacionais ainda estejam muito a desejar. Uma pena que se cuide tão pouco de matérias como língua portuguesa e matemática, como revelam os exames feitos pelo MEC.
Não sem razão, o governo colocou no seu centro agora o problema da reforma universitária. Nele se entrechocam o idealismo renitente e a fome do agora; a combinação paradoxal entre o indicador, talvez, mais largo da mudança e o que de imediato se requer – até em prazos mínimos – para dar vigência à tarefa. Retomamos, de década em década, o grande propósito. Não existirá, talvez, política pública em que o balanço do que se conquista exponha-se à tentação de um recomeço e do querer fazê-lo cada vez melhor, num coeficiente utópico que se passe como um anel, de mão a mão, entre as gerações.
Tempos atrás, uma nova máquina de lavar exigiu que fizéssemos um novo sistema de canalização em toda a área de serviço. Com a chegada do novo equipamento, foi preciso mudar o piso. E a parede teve que ser pintada com outra cor. No final de tudo, a área estava bem mais bonita que a cozinha. Para evitar o contraste, reformamos também a cozinha. Só então notamos como a sala estava velha. Refizemos a sala, que terminou ficando mais acolhedora do que o meu escritório, que já tinha quase dez anos. Por fim, refizemos também o escritório. Aos poucos, a reforma, que começou bem tímida, se estendeu pela casa inteira E espero que o que se passou na minha casa se passe sempre também em minha vida. Espero estar aberto para as pequenas novidades. Espero sinceramente que cada novidade me chame a atenção para todos os detalhes que precisam ser mudados na minha vida e em mim.
O governo está dando ares de imortalidade à CPMF, procurando, até mesmo, nos Estados adesão a uma forma de torná-la viva. Mas é inútil essa extorsão para o bolso do contribuinte, pois há aumento da arrecadação no País. Como leio no jornal O Globo: "A arrecadação cresce 11%, quase duas vezes a CPMF". Nós estamos observando uma arrecadação brutal, uma mordida recorde do Leão, como a que ocorreu em 2007, conforme acentuou também o Diário do Comércio.
Certa vez, Buda estava ao lado de seus discípulos, quando chegou um homem para falar com ele: “Existe Deus?”, perguntou. “Existe”, respondeu Buda. Depois, outro chegou perguntando: “Existe Deus?” “Não, não existe Deus”. No fim da tarde, outro homem veio: “Existe Deus?”. “Essa é uma questão que você terá que decidir”. Disse Buda. “Mestre, temos um grande problema, o senhor dá respostas diferentes à mesma pergunta”, comentou um discípulo. ‘As pessoas são diferentes. E cada uma delas vai chegar a Deus do seu jeito”, explicou Buda.
RIO DE JANEIRO - Para falar a verdade, nem sei a que partido o vice-presidente José Alencar pertence. Apesar de possuir uma biografia de sucesso empresarial, só tomei conhecimento de Sua Excelência quando compôs chapa com Lula no primeiro mandato. Apreciei algumas de suas declarações, mas não cheguei ao ponto de admirá-lo.