Cine imortal
Publicada em 06/03/2008
Publicada em 06/03/2008
Publicada em 06/03/2008
Publicada em 06/03/2008
Publicada em 06/03/2008
Publicada em 06/03/2008
Publicada em 05/03/2008
Leia na íntegra a entrevista que o acadêmico Moacyr Scliar concedeu ao jornal "A Crítica". O escritor fala da sua relação com a ABL e com a medicina, dos livros publicados e dos autores amazonenses.
Publicada em 05/03/2008
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos promoverá 22 audiências dia 10, em Washington.
Publicada em 05/03/2008
De editora nova, o acadêmico revela porque trocou a Nova Fronteira pela Alfaguara.
RIO DE JANEIRO - Como as bolsas das senhoras e o comprimento das saias, há palavras que entram e saem de moda nos discursos de autoridades e nos textos da mídia. A onda agora deu relevância à transparência, à ética, aos valores republicanos e ao Estado laico.
Certa vez, Zilu perguntou ao mestre Confúcio: “Quando poderei colocar em prática tudo aquilo que aprendi aqui?”. “Tenha calma, ainda estou lhe ensinando. Mas por que tanta pressa? Você precisa aprender a esperar a hora certa”. Em seguida, Gongchi fez a mesma pergunta para o mestre. Curiosamente, Confúcio respondeu: “Imediatamente”. “Mestre, eu acho que o senhor não age com justiça”, disse Zilu. “Gongchi sabe tanto quanto eu e o senhor o mandou agir”. “Um bom pai conhece seus filhos. Ele freia o ousado demais e empurra o de menos”.
Condenada pela invasão, Colômbia acusa Chávez . Esse é o título de capa da edição de ontem do jornal O Estado de S. Paulo. Essa inquietação de Hugo Chávez não deve ser levada muito a sério, pois a OEA está ativa, já se reuniu em sessão de emergência para golpear o nó usado pelo presidente Hugo Chávez de ser o mandante da crise militar, que não fica muito longe da regra geral na América Latina, onde estávamos estranhando não ter, há muito tempo, a coceira revolucionária que contamina vários países.
O vagalhão de surpresas pré-eleitorais americanas é de um ativo histórico inaudito da democracia. O interesse de sair de casa para os “cáucus” renova a confiança ancestral nas instituições e na quebra, pelo voto, da inércia dos situacionismos políticos. É a primeira vez, em mais de século, que a ida às urnas será de mais de metade do eleitorado. E esses 10 ou 15% do novo afluxo não obedecerão às opções prévias e sabidas de um bipartidismo tradicional da vida política americana. O oportunismo de um Ralph Nader, por exemplo, a esta altura, é o de pescador em águas turvas da surpresa, como um candidato independente. E em vão diante destas condições absolutamente impensáveis, ainda a um trimestre da chegada de Obama à Presidência da República. Mal começa o país a experimentar a violência emocional desta “terça crucial”, capaz de chegar à tragédia que volta a rondar o inconsciente coletivo dos Estados Unidos.
Em boa hora, autoridades do Ministério da Educação estão empenhadas em ouvir a sociedade a respeito do que se pretende, em termos de reforma educacional. Está em jogo o futuro da Lei nº 9.394/96. Como em geral acontece, dez anos foram suficientes para envelhecer os seus postulados. Exige-se uma dramática revisão.