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Artigo

  • O rosto na multidão

    RIO DE JANEIRO - Tudo bem, cada um se diverte e se glorifica como quer. A mania agora é fuçar fotos do passado, sobretudo as das passeatas de 1968, documentadas à farta pelos bons profissionais do ramo. Apesar de farta, a oferta foi menor do que a procura, não deu para todo mundo deixar registro na história nacional. Mesmo assim, descontando os que morreram por isso ou por aquilo, é difícil encontrar um cidadão maior de 40 anos que não tenha dado sua contribuição heróica à luta contra a ditadura.

  • Os 60 anos de Israel

    Há muitas razões para que sejam comemorados condignamente os primeiros 60 anos da Independência do Estado de Israel, em que houve a mão brasileira do Chanceler Osvaldo Aranha.  Uma visita extensiva ao país, como acabamos de realizar, permite uma série de observações que, de longe, se tornam menos perceptíveis, qualquer que seja a religião do observador.  Berço do judaísmo, do islamismo e do cristianismo, sempre haverá razões e esperança de que ali se estabeleça uma paz definitiva, para benefício dos povos respectivos.

  • O caos no trânsito

    O nosso Diário do Comércio de 31/03 dedicou matéria de capa com o título: Caos do trânsito custa R$ 27 bi por ano . São R$ 27 bilhões que saem do orçamento do Estado para socorrer o caos do trânsito que por enquanto não tem solução, como demonstramos há poucos dias num artigo dedicado aos problemas urbanos.

  • A chapa do povo de Lula

    Os rostos da convenção para aprovar o nome petista à nossa Prefeitura exibiam um choque inesperado do novo, a realinhar o partido no Rio de Janeiro. Molon brotou numa aposta radical contra as espertezas políticas ou os jogos cansados de maiorias em bem desse despertar do “povo de Lula”. Não se trata apenas do aproveitamento do embalo da popularidade do Presidente que não deixa dúvidas quanto ao sucesso de um nome que indicar à sua sucessão.

  • O novo Quincas

    Tenho para mim que três narrativas mais ou menos curtas serão, para a ficção do futuro, consideradas típicas do clímax de qualidade que a narrativa literária atingiu no mundo, no período que veio de Tolstoy até os dias de hoje. São "A morte de Ivan Ilitch", do próprio Tolstoy, "O velho e o mar", de Ernest Hemingway, e "A morte e a morte de Quincas Berro Dágua", de Jorge Amado.

  • O profeta das cores em Manaus

    Fazia uns três anos que não viajava a Manaus. Fui lá recentemente para conferir impressões. Foi muito bom. A cidade está com um vigor de chamar a atenção. Claro que as questões do ordenamento urbano seguem o rumo tradicional do atabalhoamento. A cidade, cortada pelos igarapés e acossada pela mata, esbraveja e se contorce. Mas cresce, cresce muito.

  • A sucessão presidencial

    Está correndo com toda a velocidade, embora ainda não tenhamos os candidatos à sucessão presidencial. Luiz Inácio Lula da Silva não vai concorrer, segundo ele mesmo afirmou. Fica aberta, portanto, a corrida presidencial aos familiares de Lula que poderão disputar a indicação e o apoio do chefe supremo, esse mesmo galhardo político que não quer a presidência, segundo disse para os que crêem nele.

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