ABL entrega seus prêmios literários de 2015 em cerimônia no Salão Nobre do Petit Trianon
Publicada em 30/06/2015 (atualizada em 16/07/2015)
Publicada em 30/06/2015 (atualizada em 16/07/2015)
Publicada em 26/06/2015
Pela quarta vez, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin foi convidado a integrar o Júri do Prêmio Camões. A reunião, no dia 17 de junho, na FBN, encerrou-se com a atribuição do Prêmio à escritora portuguesa Hélia Correia.
Dia 17 de junho o Acadêmico Candido Mendes de Almeida participou de uma Série de Debates sobre “O Pensamento e a época de Alceu Amoroso Lima” no SESC de São Paulo. Participou, também, da Mesa-redonda sobre “Tristão na Memória e na História do Brasil”, com Xikito Affonso Ferreira.
No dia 25 do corrente, às 15 horas, o Acadêmico Carlos Nejar fez palestra sobre a criação literária na Universidade da Unisul, em Tubarão, depois se deu o lançamento de sua História da Literatura Brasileira, em 3ª edição.
Do dia 30 de junho ao dia 03 de julho de 2015, a Acadêmica Nélida Piñon esteve em São Paulo, onde na qualidade de titular da Cátedra José Bonifácio, pertencente ao Instituto de Relações Internacionais da USP-Universidade de São Paulo, fez uma conferência abordando o tema "Os fundamentos do México: irradiações centro-americanas", e deu prosseguimento junto aos pesquisadores inscritos aos debates e trabalhos, que obedecem sua coordenação.
O Acadêmico Eduardo Portella recebeu das mãos do Presidente Braulio Maciel o diploma da Sociedade Eça de Queiroz como reconhecimento do seu trabalho crítico. Na solenidade foi saudado pelo Professor Nelson Mello e Souza.
O Acadêmico Antônio Torres fez no dia 25 do corrente, das 10:30 às 13 horas, uma palestra na Quinta Literária, jornada do Colégio de São Bento, coordenada pelos professores Rosângela Fátima Almeida e Bernardo Miller.
Comemorou-se no dia 30 de junho, o aniversário natalício do Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça, que ocupa a Cadeira n. 26 do Quadro dos Membros Efetivos.
Aconteceu no dia 25 do corrente, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Júnior, o Seminário Brasil, brasis sobre Brasil – Instituições e democracia, sob a coordenação do Acadêmico Domício Proença Filho, com a participação do Acadêmico Merval Pereira e dos Srs. Carlos Pereira e Gustavo Binenbojm.
Teve início no dia 2 de junho, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o quarto Ciclo de Conferências da ABL de 2015, denominado “Os Ficcionistas”, sob a coordenação do Acadêmico Domício Proença Filho. A conferência de abertura foi proferida pela Acadêmica Ana Maria Machado, que falou sobre “Conversa de escritora”. A conferência do dia 9 de junho versou sobre “O ABC de Marcel Proust”, com a professora Lucia Bettencourt. Na conferência do dia 16 a professora Maria Lucia Guimarães de Faria falou sobre “Sterne e a tradição irônica da literatura”. Na conferência do dia 23 o escritor Oleg de Almeida falou sobre “Profeta, artista e jogador. Três faces de Fiódor Dostoiévski. A conferência de encerramento, no dia 30 de junho, teve como título “O Ateneu, precursor da autoficção” e esteve a cargo do escritor Miguel Sanches Neto.
Tomara que a ministra Cármen Lúcia tenha lido no domingo o artigo de Cacá Diegues, ela, que é a relatora do processo que será julgado hoje no STF defendendo a liberdade de um escritor contar a história de uma personalidade pública — político, artista, jogador de futebol, cientista — sem autorização prévia dele ou de seus familiares, como se faz nas grandes democracias. Não só porque o cineasta é uma das melhores cabeças que pensam o país, como seus argumentos não são em causa própria. Não é biógrafo e, ao que consta, não pretende ser; ao contrário, com sua obra, tem tudo para vir a ser um biografado. Entre outras coisas, ele diz que o direito à privacidade não é um valor absoluto: “A vida privada de todo mundo, do gari na rua ao presidente da República, não é mais importante do que a necessidade que temos de saber melhor em que mundo vivemos. E como vivem aqueles em que confiamos”
A descriminalização do consumo de drogas, que está em discussão nesse momento pela decisão da Defensoria Pública do Rio de considerar inconstitucionais todas as prisões de usuários de drogas, vai ser objeto de análise do Supremo Tribunal Federal nos próximos dias, provavelmente antes do recesso do Judiciário.
Houve tempo em que a rivalidade entre o Rio e São Paulo era letal, sobretudo no futebol. O Brasil era o celeiro de craques e o técnico Flávio Costa dava-se ao luxo de armar duas seleções para satisfazer as torcidas dos dois Estados. Muita gente reclamava, mas o Brasil ia em frente.